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Calttleya walqueriana

A primeira referência à orquídea, de que se tem notícia, encontra-se registrada no Enquiry Into Plants (Pesquisa sobre Plantas), escrito por Teofrasto, um discípulo de Aristóteles, cerca de 300 a.C.

Foram pela primeira vez claramente identificadas como “orquídeas” no século 1 d.C. por Dioscórides, um médico militar especializado em botânica medicinal, que usava as orquídeas, no tratamento de problemas sexuais, chamada Matéria médica, descreve mais de quinhentas plantas, designando duas delas como orchys, foi padrão referencial até a Idade Média.

Na Ásia, o grande filósofo e estadista Confúcio mantinha orquídeas em sua casa, e escreveu um poema enaltecendo sua fragrância.

A Orchidaceae, ou orquídea (orchid, como é chamada em inglês), era conhecida pelos gregos como orchis, há dois mil anos. Tal palavra parece referir-se à Orchis morio, uma orquídea que ainda pode ser vista naquela região. O nome significa testículo, por razões bastante óbvias.

A atual orquídea ocidental teve sua origem durante a Grande Era da Navegação, quando então foi levada à Europa juntamente com outros artigos comerciais provenientes dos trópicos “selvagens”. A primeira a alcançar a Europa foi a Bletia verecunda, em 1731. Tratava-se de uma orquídea nativa, descoberta nas índias Ocidentais.

No século XIX, tomou-se mais fácil importar orquídeas dos trópicos, e o progresso na fabricação de vidros facilitou a construção de estufas. A

s pessoas de alto poder aquisitivo e a aristocracia sentiram-se motivadas a cultivá-las, a ponto de competir na coleta de espécimes raros e bonitos. Embora aristocratas e eruditos tenham organizado expedições por regiões tropicais ainda inexploradas à procura das flores, a maior contribuição veio de coletores contratados por negociantes de orquídeas.

Essas pessoas solitárias trabalhavam meses ou anos, arriscando suas vidas. Embora as recompensas fossem substanciais, caso encontrassem espécimes raros, muitos deles se deparavam com um trágico destino, após uma longa e solitária viagem. A Skinner (Skinneri) é uma das muitas plantas cujos nomes foram mantidos através dos séculos para homenagear coletores de orquídeas.

Através dos anos, muitas pessoas eruditas participaram da classificação e da denominação do crescente número de orquídeas trazidas; de regiões tropicais, deixando-nos um legado de realizações substanciais. O cultivo de novas variedades teve início na última metade do século XIX, proporcionando um rápido avanço e produzindo uma infinidade de tipos.

O critério de registro da Royal Hortícultural Society tem-se mantido até a presente data, conservando um padrão inigualável no mundo da floricultura.

O que há nas orquídeas que as toma tão atraentes? Cor, brilho, forma … ? Das plantas monocotiledôneas, o brilho da orquídea pode ser encontrado somente nas da família ginger. Outra característica distinta é a de que os estames são unidos aos pistilos para formar o que é chamado de coluna.

Essa coluna é perfeitamente visível em algumas flores e escondida no labelo de outras. Foi usado um foco suave ao fotografar as flores com colunas expostas, talvez para insinuar um componente sexual. Em contraste com as muitas orquídeas que apresentam colunas grossas, a virginal Laelia mantém sua coluna escondida no lóbulo das sépalas.

As flores são basicamente órgãos reprodutores, e o Criador as expôs de uma forma belíssima. Mesmo assim, algumas flores escondem sua arte reprodutora nas profundezas de seus recantos internos.

A relação entre orquídeas e insetos é algo fascinante. A orquídea desenvolveu varias técnicas distintas para facilitar a polinização por intermédio dos insetos. Por exemplo, as orquídeas normalmente produzem flores andrógenas, mas algumas possuem flores só masculinas ou só femininas.

O Catasetum, encontrado na América Central, tem uma flor masculina que possui um sentido tátil. Quando a flor é tocada pelos insetos, um receptáculo de pólen é lançado a mais de um metro de altura, agarrando-se firmemente às costas do inseto. A Ophrys e a Drakaea assumem as formas de insetos femininos, e assim enganam os insetos machos, permutando pólen por meio de movimentos de acasalamento.

Essa arte de sedução possui um encanto que não é habitual nas plantas.
As sementes diminutas também são surpreendentes. Uma cápsula contém de 10 mil a 8.000.000 de sementes, dependendo da espécie, que são suficientemente leves para serem carregadas pelo vento por centenas de quilômetros.

A natureza compôs tudo isso de tal forma que as sementes só germinarão se tiverem contato com o  fungo micorriza,  pois eles vivem em perfeita simbiose.

Distribuição geográfica das espécies
A distribuição geográfica não é regular no mundo todo. Alguns poucos gêneros estão presentes em quase todos os continentes mas, de uma maneira geral, a área de distribuição é mais restrita.

* Bulbophyllum: é encontrado nas América do Norte, Central e do Sul, na África, Ásia e Oceania.

* Cattleya, Epidendrum, Laelia, Masdevallia, Maxilaria, Odontoglossum, Oncidium, Pleurothallis, só são encontrados nas Américas do Norte (a partir do México), Central e do Sul

* Coelogyne: Ásia

* Cymbidium: África, Ásia , Oceania

* Cypripedium: América do Norte, Europa, Ásia e Oceania

* Dendrobium: Ásia tropical e subtropical, Austrália e Oceania

* Habenaria: Américas do Norte, Central e do Sul, Europa, África, Ásia e Oceania

* Paphiopedilum: Ásia e Oceania

* Phalaenopsis, Vanda, Renanthera: Ásia

* Vanilla: Américas do Norte, Central e do Sul, África equatorial e sudeste da Ásia.

Só na América tropical há mais de 8.000 espécies e na Ásia tropical mais de 7.000.
O Brasil possui, aproximadamente, 2.500 espécies e 1/3 delas vegetam também no estado do Rio de Janeiro.
A Colômbia possui mais de 3.000 espécies.
A Venezuela mais de 1.500.
O México mais de 660.

Hoje em dia, a maior parte das espécies está espalhada pelo mundo todo devido à grande capacidade de adaptação destas plantas. Elas se adaptam tão bem às diversas regiões do planeta que vegetam como se fossem nativas. A

tualmente, Angreacum, Cymbidium, Dendrobium, Paphiopedilum, Phaius, Phalaenopsis, Renanthera, Vandaceous, Cattleya e Oncidium podem ser cultivados em qualquer continente, dependendo somente das condições climáticas ou das condições do local de cultivo, seja ao ar livre, seja no interior das residências ou ainda nas estufas construídas para este fim.

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As orquídeas constituem uma família de plantas muito evoluídas, mas são relativamente rústicas, podendo ser cultivadas sem muita dificuldade. Baseados nos hábitos e habitat naturais das orquídeas é que devemos orientar o cultivo, procurando reproduzir o ambiente onde elas vivem.

As orquídeas vegetam nos mais diversos ambientes, desde regiões frias a quentes; secas a muito úmidas e elevadas até as mais baixas altitudes. De acordo com o lugar de origem, as orquídeas são classificadas como Epífitas, Terrestres, Rupículas, Humícolas e Subterrâneas.

* Epífitas – são a maior parte das orquídeas. Vivem grudadas em troncos de árvores, mas não são parasitas, pois realizam fotossíntese a partir de nutrientes absorvidos pelo ar e pela chuva.

* Terrestes – são as que vivem como plantas comuns na terra. Sua porcentagem é pequena em relação as epífitas.

* Rupícolas – são as que vivem sobre rochas, fixadas nos liquens e folhagens decompostas acumuladas nas fendas e partes rebaixadas da pedra.

* Humícolas – são plantas que vivem no húmus das matas, ou seja, no material orgânico em decomposição existente sobre o solo das matas.

* Subterrâneas – Um caso extremo de adaptação, ocorrendo no subsolo. São as raras orquídeas subterrâneas que vivem na Austrália.

As orquídeas são consideradas a família mais evoluída do reino vegetal. O tamanho das plantas e suas flores são variáveis, algumas são tão pequenas que são conhecidas como microorquídeas, enquanto outras podem atingir metros de comprimento.

A flor das orquídeas é constituída de três sépalas (mais externas) e três pétalas (mais internas). Na maioria das espécies, uma das pétalas é distinta das demais e recebe um nome especial, o labelo, que geralmente apresenta cores vistosas e serve como atrativo e campo de repouso aos polinizadores.

No centro da flor encontramos um órgão especializado, a coluna, resultado da fusão dos estames (órgãos de reprodução masculino) com o pistilo (órgão de reprodução feminino).

No ápice da coluna, os grãos de pólen apresentam-se em pequenas massas, ou polínias, protegidas pela antera. Logo abaixo, uma pequena cavidade representa a porção feminina, o estigma.

A maioria das orquídeas apresenta um tecido esbranquiçado e esponjoso revestindo suas raízes. Denominado velame, este tecido é responsável pela rápida absorção de água e nutrientes, permitindo que muitas espécies de orquídeas vivam em locais praticamente desprovidos de solo.

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Tulipas

A Holanda é um dos países em que essa planta é mais comum. E não é por mero acaso. Na Holanda o clima e o solo são ideais para o cultivo dessa flor – além do mais, a cultura holandesa é uma das mais aficcionadas por flores, tornando a tulipa uma verdadeira rainha nesse país.

Apesar do clima e solo brasileiros não serem o ideal para o cultivo das tulipas, aqui também é possível cultivá-las (nem que seja apenas por uma florada). Embora não seja uma técnica simples, é muito recompensadora pelos resultados: lindas tulipas floridas.

O primeiro passo importante para seu cultivo é comprar uma planta (a partir da qual vão ser retirados os próximos bulbos). Prefira vasos com flores em botão. É importante que a terra do vaso seja bem drenada – do contrário, os bulbos podem apodrecer dentro da terra.

Mantenha a Tulipa em um local arejado e com boa iluminação. Mas cuidado, como as tulipas estão adaptadas à um clima mais frio, é essencial que o local seja realmente bem fresco e bem longe de sol forte. Para simular melhor o ambiente natural das Tulipas, você pode colocar algumas pedras de gelo sobre o solo duas vezes por dia.

Após a primeira floração, depois que flores estiverem bem murchas, pode a planta. Mas, cuidado, é necessário retirar somente as flores e folhas, deixando uma boa parte do caule intacta. Retire os bulbos da terra e limpe-os com uma escova macia. Agora vem a primeira parte difícil: deixe os bulbos fora da terra, em local fresco, seco e arejado, por aproximadamente três meses.

Após esses meses, plante novamente os bulbos. Mas desta vez em um vaso plástico com terra levemente umidecida. Coloque o vaso dentro de um saco plástico, feche, e leve ao congelador. Agora vem a segunda parte difícil: o vaso deve ficar dentro do congelador por 6 meses, com a temperatura entre  2 e 5 graus.

Depois desses seis meses, retire o vaso da geladeira e o coloque novamente em um local fresco e de boa luminosidade. De preferência, no mesmo local que as flores estavam antes de serem podadas. A terra do vaso deve estar constantemente úmida, mas tome cuidado para não encharcar o vaso. Parte difícil número três: essa etapa dura apenas dois meses.

Passados os 2 meses, coloque novamente o vaso dentro do congelador – da mesma maneira que anteriormente, dentro de um saco plástico e novamente por 6 meses.

Parte fácil número um: Leve novamente o vaso para o local fresco e iluminado. Se as etapas anteriores surtiram efeito, você terá flores depois de um ou dois meses.

Algumas Curiosidades
As tulipas foram foram catalogadas, em 1559, pelo botânico Conrad von Gesner, através de exempladores catalogados por Conrad foram retirados de Constantinopla, atual Istambul. Seu nome é derivado da palavra persa tulbänd (turbante) e seu nome em latim é tulipa – nome que acabou sendo utlizado até os dias de hoje. Entretanto, ainda existem divergências quanto à sua origem.

Segundo a maioria dos registros, as Tulipas são originárias das montanhas da antiga Pérsia – indo para outros países a partir da antiga rota da seda, através de viajantes e comerciantes. Porém, existem registros que afirmam que as tulipas têm sua origem na China e só posteriormente haviam sido levadas as montanhas do Cáucaso e Pérsia.

Na Turquia as tulipas eram equivalentes a jóias e pedras preciosas, sendo cultivada apenas em jardins reais – sendo motivo de desenhos em paredes de mesquitas, palávios, decoração de tapetes, motivo de azulejos e louças – alem de muitos outros.

Ao chegar na Holanda, a tulipa foi considerada um sinal de poder e prestígio e foi adquirindo força até o século XVII – quando passou a ser um artigo muito cobiçado pelo povo holandês. Essa fase foi chamada de Tulipomania e teve grande importância no país, pois foi a partir daí que o comércio e cultura de flores adquiriu uma grande importância na economia do povo holandês. Aliás, a paixão pelas tulipas era tanta que gerou até especulação financeira, levando o governo a proibir seu comércio. Conta-se que um morador de Amsterdã chegou a trocar sua casa inteira por um único bulbo dessa flor.

Aliás, outro uso encontrado para as tulipas foi na culinária. Na segunda guerra, devido à escassez de alimentos, seus bulbos eram cozidos para complementar a alimentação – através de pães e bolos. Quando torrados, eram utilizados em uma espécie café.

Outra informação bem interessante sobre as tulipas é que, dada a sua história, o significado das flores é surpreendente. De forma geral, expressam o amor perfeito. Mas as tulipas vermelhas são a que melhor o representam. As tulipas roxas representam o luxo, e as amarelas, por sua vez, prosperidade.

Independente de origem, nome e clima, o fato é que as tulipas são, de longe, uma das flores mais cultivadas e amadas no mundo inteiro – mesmo com todas as suas particularidades de cultivo.

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Para aqueles que tiverem adquirido uma orquídea precisam cultivá-la e tratá-la de acordo com suas exigências.
Não se deve, de maneira alguma fixar as orquídeas em pedaços de madeira seca, morta e mesmo podres, ou amarrá-las simplesmente em placas de xaxim.

Para aqueles que tiverem adquirido uma orquídea precisam cultivá-la e tratá-la de acordo com suas exigências.
Não se deve, de maneira alguma fixar as orquídeas em pedaços de madeira seca, morta e mesmo podres, ou amarrá-las simplesmente em placas de xaxim.

As orquídeas em geral têm uma existência epífita, vivendo em árvores e arbustos, rochedos, mangues, no solo e até mesmo sob o solo; nunca, porém, vivem às custas de outras plantas, sugando-lhes as seivas; PORTANTO ELAS NÃO SÃO PARASITAS, e tão pouco vive em simbiose com as plantas pôr elas habitadas. Mas as orquídeas constituem freqüentemente, uma verdadeira associação vegetal em miniatura, cujos elementos vivem em harmonia e mútua dependência.

A orquídea quando é retirada do ambiente em que nasceu e cresceu é, geralmente, transferida para um meio tão diferente do primeiro que esta mudança poderá pôr si só, causar a morte da planta. Mesmo quando essa transferência se efetua juntamente com uma fração do tronco ou haste onde cresceu, a planta quase sempre se ressentirá dessa transferência profundamente, visto que seu novo “habitat” se tornará para ela um exílio onde passará uma vida cheia de tristeza que a levará a morte prematura.

orquídea Vanda

Se for verdade que nas árvores do seu “habitat” as orquídeas se acham expostas aos elementos, não é menos verdade que se encontram bem protegidas contra os raios de sol do meio-dia pelos contínuos movimentos da folhagem da árvore hospedeira.

Os sulcos profundos que percorrem a casca rugosa em todas as direções, oferecem as raízes das plantas a necessária sombra e frescura; as águas das chuvas, descendo ao longo das hastes e troncos, desprendem e arrastam minúsculas frações da casca e poeiras, alojando-as nas rugas e fendas da casca onde irão constituir verdadeira fonte de nutrientes e sais minerais que se renova de maneira contínua.

Neblinas densas vêm e vão envolvendo a planta toda num véu refrescante, cuja umidade se infiltra entre os raminhos de musgos, liquens e himenofiláceas que formam um tapete refrigerante ao redor do pé da orquídea, onde de condensa e se transforma em reservatório de água, de onde a planta a retira em caso de necessidade.

orquídea Cymbidium

Mas as neblinas passam tão depressa como vêm, ficando dessa maneira afastado o perigo que a planta sofre de umidade excessiva. Além da abundância de luz, há também abundância de ar; mas os ramos e as folhagens protegem sempre as orquídeas contra as grandes ventanias e correntes frias de ar, que são pôr elas desviadas ou enfraquecidas.

Entre os pseudobulbos depositam-se também poeiras de origem bem diversa,  folhas secas , galhos mortos , excrementos das aves que visitam as touceiras das orquídeas , bem com cadáveres de inúmero micro e macroseres , cujo conjunto constitui uma inesgotável fonte de matéria orgânica , que se renovam sem a menor interrupção . Assim explica-se como as orquídeas prosperam em seus “abetas”.

Os pseudorquidófilos, falsos amantes das orquídeas, julgam proceder com inteligência quando coletam nas matas, uma orquídea com a respectiva haste onde cresceu, transportando-a, porém, para um canto batido pelo sol do meio dia ou pôr frias correntes de ar, ou ainda para um recanto de sombra contínua ou se acha exposta a prejudicial ação de chuvas pesadas. A estes males, associa-se o paulatino apodrecimento do substrato.

Cattleya labiata

Raras vezes regam-se tais plantas que disso muito se beneficiariam, especialmente se essas regas fossem ministradas nas últimas horas da tarde sob a forma de suaves borrifações com água fresca. E nunca se cuida da substituição das partículas orgânicas as quais, outrora, se tinham acumulado nas fendas da casca da árvore hospedeira.

A consequência de tudo isto é que a planta, em vez de prosperar, definha cada vez mais e mais, como nos revelam os brotos e bulbos cada vez menores e mais fracos, advindo às pragas e doenças e finalmente, a morte prematura.
Não devemos esquecer que as plantas em seus abetas possuem meios naturais para permanecerem vitoriosas na luta pela vida; não possuem, entretanto, adaptações para resistir infindavelmente aos maus tratos que lhes infligimos em seu novo “habitat”.

PORTANTO NÃO COMPRE, VENDA OU COLETE ORQUÍDEAS EM NOSSAS MATAS, NÃO SEJA UM DESTRUIDOR, POIS ALÉM DE SER UM CRIME AMBIENTAL, EXISTEM CENTENAS DE CRIATÓRIOS DE ORQUÍDEAS ESPALHADOS PELO PAÍS CULTIVANDO OS GÊNEROS MAIS ORNAMENTAIS, QUE MAIS AGRADO TRAZEM AOS ORQUIDICULTORES.

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