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Você sabe qual a diferença entre renda francesa e renda portuguesa? Se você já ouviu falar nessas duas espécies, mas ainda tem dúvidas a respeito de como diferenciá-las, então esse é o momento de aprender.

Sabemos que qualquer tipo de planta fica bonita em casas e jardins. No entanto, existem várias espécies de plantas, cada uma com sua peculiaridade, agradando assim inúmeras pessoas. Hoje iremos falar um pouco sobre qual a diferença entre renda francesa e renda portuguesa.

Seja como for, qualquer das duas que você escolher, fica extremamente linda em qualquer ambiente, dando um toque da natureza e vivificando o espaço. Então, se você é amante destas plantas ou se não conhece fique conosco e iremos lhe mostrar um pouco sobre cada uma delas.

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Renda portuguesa
A renda portuguesa é semelhante a uma samambaia e possui suas folhagens bem grandes e com detalhes e cortes que chamam atenção, possuindo assim uma semelhança com uma renda.

Seus galhos são retorcidos e sua coloração marrom e apresentam felpas em seu corpo. Essa espécie utiliza outras plantas para seu desenvolvimento, ou seja, elas aproveitam outras espécies como apoio para continuar seu crescimento.

Se o seu cultivo ocorrer em vaso, pode-se notar que suas hastes irão sair do recipiente procurando outras plantas para se apoiar e continuar seu crescimento.

A renda portuguesa gosta bastante de calor e umidade. Além disso, outros cuidados devem ser tomados em relação a rega, tipos de solo e adubagem. Ficam lindas em qualquer ambiente que proporciona a planta um crescimento saudável.

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Renda francesa
Também pertence à família da samambaia. Essa planta nos faz lembrar do passado, pois eram bastante comuns nas casas de nossos avós. Sua aparência é de aspecto delicado e suas folhas parecem plumas recortadas e os detalhes podem ser vistos em toda a planta.

Ainda, dependendo do cuidado, muitas vezes podem gerar confusão com plantas artificiais devido a sua perfeição. Outro fato que chama atenção é suas raízes que ficam expostas no ar.

A renda francesa é grossa e fica em cima do substrato. Além disso, possui pelos brancos em toda a raiz, dano assim um melhor visual a planta. Seus cuidados são basicamente iguais a renda portuguesa.

Mas qual a diferença entre renda francesa e renda portuguesa?
A diferença apresentada entre ambas as plantas, fica basicamente no formato das folhas, que pode ser bastante diversa umas da outras.

Enquanto uma apresenta folhas grandes e recortes bastante presente, a outra vem com aspecto delicado e folhas menores. Com tudo o que vimos, podemos ter então a certeza de que, ambas as plantas ficaram lindas em jardins ou vasos.

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Mudas de suculentas criadas num ambiente que atenda as suas necessidades básicas tendem a criar raízes num tempo entre seis e oito meses. É interessante ainda mencionar que boa parte das suculentas tem facilidade de propagação, o processo acontece a partir de folhas que se desprendem da planta mãe.

Alguns exemplos de plantas suculentas que realizam essa propagação facilitada são: andromischus, crassulas echeveria, sanseveria e grande parte de kalanchoes.

Qual é a época de propagação sugerida?
O período mais interessante para realizar a propagação de mudas de suculentas é aquele entre o fim da primavera e o começo do verão. As plantas que são cultivadas nesse período produzem raízes rapidamente.

Esse é o período ativo de crescimento, a temperatura indicada para que o processo de enraização aconteça é de cerca de 21°C. Uma dica importante é ser muito cuidadoso para o manuseio de folhas e caules de suculentas no período de propagação, pois se danificam com grande facilidade.

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Qual meio de enraizamento escolher?
As mudas de suculentas podem utilizar diversos meios de enraizamento, eles geralmente incluem uma mistura de metade-metade (sendo metade areia e metade substrato vegetal).

Também é possível promover o enraizamento das suculentas usando um substrato de boa qualidade e com textura arenosa, de areia fina, areia pura ou vermiculita.

As yuccas, por exemplo, tem facilidade para se enraizar em água misturada com carvão. Há estudos que indicam ainda o uso de pedra-pomes (um tipo de rocha vulcânica aerada) como uma possibilidade para o enraizamento.

Aprenda o método de muda
A retirada das mudas deve ser feita com uma faca afiada ou usando uma ferramenta afiada de corte. Independente da escolha é essencial fazer a esterilização do objeto com álcool metílico para evitar infecções na planta.

O corte deve ser feito abaixo de uma junta do caule em que a folha esteja conectada. A muda deverá secar por alguns dias.

A recuperação dos tecidos danificados é essencial para evitar uma chance de infecção fúngica. Para acelerar a produção de raízes mergulhe a sua muda num hormônio de enraizamento.

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A muda deve ser plantada imediatamente num vaso devidamente preparado. O vaso deverá ser colocado inteiro numa sacola plástica previamente selada e deixado num ponto aquecido, mas longe da exposição solar direta.

A cada dois ou três dias abra a sacola e regue com água suficiente para manter as raízes levemente umedecidas. A sacola plástica deverá ser removida quando a muda começar a crescer.

Realizando o processo de plantio da muda corretamente e cuidando da sua suculenta não demorará para ela começar a crescer.

Dicas para cuidar de suculentas
Para que as suculentas cresçam rapidamente e com saúde é fundamental seguir algumas dicas de cuidados. Abaixo você encontra uma lista com as principais recomendações para que as suas plantas se mantenham belas e vigorosas.

* Saiba escolher o vaso certo
Você deve evitar plantar as suas suculentas diretamente em cachepots ou em bases que não tenham furo no fundo.

O escoamento da água é essencial para manter a sua suculenta saudável por muitos anos, então opte por vasos com furos no fundo para que a água possa ser escoada a cada rega. Lembre-se de que água em excesso pode matar a sua suculenta.

Se você deseja usar um cachepots pode adotar a seguinte estratégia, encaixe nele um vaso furado no fundo. Quando regar a sua planta retire o vaso furado de dentro do cachepot para eliminar o excesso de água. Somente após fazer isso você deverá encaixar o vaso no cachepot de novo.

* Regas de suculentas
Em linhas gerais as suculentas necessitam de poucas regas, uma forma de acertar na quantidade de água é seguir um cronograma simples, no verão você deverá regar uma vez por semana e no inverno de uma a duas vezes por mês.

Para ter certeza de que a planta realmente necessita da rega é indicado conferir se a terra do substrato está seca. Se a terra estiver úmida não regue a suculenta.

Uma forma simples de fazer a conferência é afundar o seu dedo ou um palito no substrato para verificar se está úmido. Não jogue água nas folhas da suculenta, pois isso pode levá-las a apodrecer. Tenha em mente que excesso de água leva esse tipo de planta a morte.

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* Luminosidade
As suculentas são plantas que preferem o sol da manhã e em grande parte dos casos precisam de iluminação direta. No caso de quem mora em apartamento ou outro local com pouca incidência de luz é recomendado deixar as plantas em janelas, sacadas ou outros locais em que receba o máximo de luminosidade possível.

A luz é fundamental para as suculentas de forma que elas não se adaptam bem a locais internos distantes do sol como estantes, prateleiras internas ou banheiros.

* Adubação
Plantas suculentas demandam a adição de nutrientes regularmente, a cada três meses é o ideal. Há adubos específicos para suculentas disponíveis nas lojas especializadas. Uma opção caseira de adubo é usar casca de ovo triturada no liquidificador, o cálcio ajuda a deixar as folhas e caules mais resistentes.

* Substratos
Resumidamente o substrato é a terra em que a sua suculenta será plantada. Essas plantas se adaptam melhor ao serem plantadas em terra adubada previamente misturada com areia de construção lavada. É importante que a terra seja leve sem conter torrões para tornar mais fácil a sua drenagem.

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A planta cebola-grávida (Albuca longibracteata) é nativa da África do Sul. Apesar do nome, é apenas ornamental e não pode ser consumida. Além disso, é uma planta rara e difícil de ser encontrada no comércio nacional.

Seu plantio é fácil, assim como a sua proliferação: ela produz cebolinhas que se desprendem e formam novas mudas. Para cultivá-la, nada de arrancá-las! Basta esperar que essas partes caiam naturalmente. Depois, é só colocá-las em um solo novo e fértil, de preferência poroso e aeroso.

Cultivo de Albuca
A  Albuca é uma planta bulbosa atraente, nativa da África do Sul. A planta é perene, mas em muitas zonas da América do Norte deve ser tratada como uma planta anual ou desenterrada e invernada dentro de casa.

Cuidar da Albuca não é difícil, desde que a planta esteja no local correto, onde o solo drene bem, seja moderadamente fértil e haja umidade média disponível.

Os maiores problemas ao crescer Albuca são os bulbos podres do excesso de umidade e danos causados ​​pelo gelo. Existem muitas formas de Albuca. Todas essas plantas com flores têm flores semelhantes, mas podem desenvolver formas extremamente variadas de folhagem, dependendo da variedade.

As folhas e botões de Albuca são cobertos por pêlos felpudos que exalam um perfume agradável ao toque e as flores são simples e elegantes. A planta foi coletada pela primeira vez em 1800 e hoje existem 150 espécies reconhecidas.

Nem todas estão em cultivo, mas as variedades que estão em cultivo tornam as plantas especialmente atraentes e exclusivas para o jardim de verão.

A maioria dos espécimes tem flores brancas, verdes ou amarelas caídas ou eretas com três pétalas. Em sua região nativa, a Albuca floresce no final do inverno até o início da primavera.

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Na América do Norte, eles devem ser plantados durante os períodos de floração da primavera ao verão. O cultivo de Albuca geralmente começa com sementes ou bulbos. As sementes podem levar 3 anos para produzir flores. Uma informação interessante sobre a Albuca é sua relação com os espargos comuns. A maioria das espécies de Albuca tem um período de dormência em que perdem as folhas após a floração.

Cultivo de Albuca

Os bulbos de Albuca requerem solo arenoso e solto totalmente ao sol parcial para produzir suas flores características. As plantas podem crescer ate 1 m de altura com uma largura um pouco menor. O bom cultivo da Albuca favorece a retirada do bulbo do ar livre em zonas com geadas. Eles não são resistentes à geada e as baixas temperaturas podem danificar a lâmpada.

Esses nativos sul-africanos parecem particularmente atraentes em jardins de pedras e encostas. O maior requisito para o cuidado de Albuca é uma drenagem superior. As regiões das quais são nativos não são conhecidas pela umidade consistente, o que significa que Albuca é tolerante à seca, uma vez estabelecido.

A rega consistente no plantio é necessária para simular a estação das chuvas, mas depois disso, uma rega leve é ​​tudo o que é necessário para cuidar de Albuca.

Fertilize os bulbos anualmente no início da. Corte a folhagem gasta depois que ela ficar amarela e começar a murchar. A melhor maneira de propagar Albuca é por meio de brotos que podem ser separados da planta-mãe e plantados separadamente.

Albuca

Nem todas as Albuca produzem compensações, então você pode precisar confiar nas sementes para obter mais dessas plantas interessantes. As sementes frescas geralmente germinam uma semana após a semeadura.

Elas devem ser plantados ao mesmo tempo que a planta-mãe está ativamente rebrotando. Precisa ser plantado com bastante rapidez, pois a semente tem um período de viabilidade de apenas cerca de 6 meses.

Depois de plantadas, mantenha as sementes moderadamente úmidas em luz média e em uma área quente. Em cerca de 3 anos, você pode esperar por outra Albuca, que pode ser diferente da planta-mãe, pois essas sementes tendem a hibridizar facilmente.

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Suculentas felpudas, aveludadas, sedosas ou de pelúcia. Estes seriam os termos mais apropriados para designar as curiosas espécies de plantas suculentas capazes de produzir uma delicada penugem sobre a superfície de suas folhas.

No entanto, como a alcunha suculentas peludas é a mais utilizada, para esta classe de vegetais, assim será, ao longo deste artigo, que apresenta uma seleção das minhas preferidas.

Muitos cultivadores de suculentas conhecem a pruína, substância cerosa depositada sobre as folhas de várias espécies, que tem a aparência de um pó translúcido, conferindo um aspecto fosco à planta.

Não se trata de um capricho da natureza, tal adaptação visa proteger a planta da insolação intensa à qual ela é submetida, em seu habitat de origem, diminuindo a perda de água por evaporação e transpiração.

No caso das suculentas peludas, o princípio é o mesmo. A cobertura de pelos, tecnicamente denominados tricomas, protege a epiderme vegetal dos raios solares, garantindo a sobrevivência da planta, em ambientes muito quentes e secos.

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É o caso da célebre suculenta peluda conhecida como suculenta teia-de-aranha  (Tradescantia sillamontana), nome científico em referência ao local em que é nativamente encontrada, a montanha Cerro della Silla, no México.

Os pelos que recobrem a superfície de suas folhas suculentas são tão longos e intricados, que se assemelham a teias de aranha. Também há quem apelide esta suculenta peluda de veludo-branco ou Tradescantia lanosa.

Em ambientes muito sombreados, esta suculenta peluda tende a ficar estiolada, mais fina e comprida, com um grande espaçamento entre as folhas. Além disso, sua pelagem fica mais rala, sob estas condições de cultivo. Quanto mais luz a planta receber, mais compacta e peluda ficará esta curiosa suculenta.

Existem algumas pistas que nos ajudam a identificar uma suculenta peluda, antes mesmo que vejamos a planta. Diversos nomes científicos, em latim, fazem referência à presença de pelos na superfície das folhas, nas diferentes espécies que apresentam esta característica.

Termos como lanosa, tomentosa, hirsuta, setosa e velutina, entre outros, são indicadores de que há pelos nas estruturas vegetais das plantas em questão.

Kalanchoe tomentosa

É o caso da suculenta peluda conhecida como orelha-de-gato (Kalanchoe tomentosa). Em latim, a palavra tomentum significa lã, pelo. Ao contrário da suculenta teia-de-aranha, esta é uma planta que apresenta uma pelagem mais ordenada, composta por cerdas mais curtas, densamente organizadas sobre a superfície das folhas suculentas.

Sendo assim, seu aspecto é de uma planta de pelúcia. O charme adicional fica por conta da coloração levemente azulada das folhas, com as margens marcadas por um tom amarronzado, chocolate.

Kalanchoe-millotii

Não são muitos os exemplos de suculentas peludas dentro do gênero Kalanchoe. Outra espécie que apresenta folhas recobertas por pelos, embora muito mais curtos e discretos, é a Kalanchoe millotii. De tão curta, a pelagem só pode ser percebida através do toque sobre as folhas, que apresentam a textura de um tecido aveludado.

Mudando de gênero, mas ainda na mesma família botânica, temos o exemplo da suculenta peluda cujo nome científico é  Echeveria setosa. O termo seta, em latim, significa cerda, pelo curto.

Echeveria setosa

Percebam que são todas nuances em torno de um mesmo conceito. Como suas folhas suculentas e peludas organizam-se sob a forma de rosetas simétricas, esta espécie é comumente chamada de rosa-de-pedra sedosa dando uma aparência única à planta. De tão fofa e felpuda, parece artificial.

O contraste entre o verde mais fechado das folhas suculentas e os tricomas brancos, com uma leve nuance azulada, ressalta ainda mais a beleza desta espécie, de origem mexicana.

Existem diferentes variedades de Echeveria setosa, algumas com folhas mais longas, outras com a penugem mais rala. O importante é cultivar estas suculentas peludas em um local com bastante luminosidade, para que suas rosetas permaneçam compactas e simétricas, à medida que se desenvolvem.

A luminosidade também tem influência na densidade dos tricomas sobre a superfície das folhas, uma vez que estes exercem um papel protetivo.

Outra suculenta peluda bastante apreciada pelos colecionadores é a Echeveria pulvinata. Embora careça de um nome popular mais conhecido, no Brasil, esta espécie recebe o carinhoso apelido chenille plant, no exterior, em referência ao tecido felpudo utilizado na decoração.

Echeveria pulvinata

Além da aparência aveludada, esta suculenta peluda impressiona pela belíssima coloração, que mescla nuances azuladas, esverdeadas, rosadas e avermelhadas, sempre em um tom pastel.

Seu colorido fica mais acentuado quando a planta é cultivada em ambientes com bastante luminosidade. Além disso, as baixas temperaturas contribuem para realçar esta característica.

A Echeveria pulvinata também é uma suculenta de origem mexicana. Trata-se de uma espécie adaptada às condições áridas, quentes e secas, que é capaz de sobreviver em solos arenosos, rochosos e pouco férteis.

Com o passar do tempo, a planta vai se tornando mais alta, com um porte arbustivo, emitindo novas brotações laterais, de modo que as rosetas peludas concentram-se em suas extremidades.

Já a espécie Echeveria pulvinata é outro exemplo de suculenta peluda, embora não se pareça como tal. Em um primeiro momento, a planta lembra um cacto repleto de espinhos.

No entanto, seus caules e folhas suculentas são recobertos pelos mesmos tricomas que ocorrem nos exemplos anteriores. A diferença é que estas estruturas possuem uma aparência mais espessa, organizados de forma mais espaçada.

Apesar do aspecto feroz, esta suculenta peluda é inofensiva. Seus pelos são longos e macios, conferindo às folhas a aparência de um pepino do mar.

Trata-se de uma suculenta africana, pertencente à família botânica Alzoaceae, a mesma da suculenta coração-partido (Delosperma lehmannii).

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Por fim, temos o exemplo de uma suculenta que não apresenta pelos em sua parte vegetativa, até porque não possui folhas. Trata-se da Stapelia hirsuta, conhecida por produzir enormes flores peludas. Esta é uma planta popularmente chamada de cacto-estrela, embora não pertença à família Cactaceae.

Esta suculenta de flores peludas faz parte da família Apocynaceae, a mesma da flor-de-cera (Hoya carnosa).

Trata-se de uma espécie de origem africana, conhecida por suas florações que exalam um odor extremamente desagradável, de carne em decomposição, que visa atrair seus agentes polinizadores.

Neste caso, a cobertura de pelos não tem uma função protetora. Ela vista mimetizar o cadáver de um animal peludo, para dar mais autenticidade ao odor de carniça da flor.

Como uma regra geral, é importante evitar verter água sobre as folhas peludas destas suculentas, principalmente aquelas em forma de roseta, uma vez que o acúmulo de umidade pode favorecer o desenvolvimento de fungos, capazes de causar manchas amarronzadas nestas estruturas, arruinado sua beleza peculiar.

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