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Cultivo

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Luz, água e nutrientes, ar, meio de crescimento e calor para manufaturar alimentos são tudo o que uma planta necessita para se desenvolver. O cultivo em interior é bastante diferente do cultivo em exterior, no entanto as plantas precisam das mesmas coisas para se desenvolverem. Para que as plantas cresçam bem em interior devem ser recreadas as mesmas condições do ambiente exterior.

Na Natureza, as plantas atravessam três estados de desenvolvimento diferentes. O primeiro estado dura o primeiro mês, nesta altura a semente germina, cria um sistema de raízes, um talo e umas quantas folhas. As sementes da maior parte das plantas só necessitam de água, calor e ar para germinar, brotam sem luz numa ampla margem de temperaturas, em cerca de uma semana. No segundo estado, o de crescimento vegetativo, a planta produz uma grande quantidade de folhas e desenvolve o seu sistema de raízes, este estado pode ter uma duração variável conforme as plantas. No último estado, a floração, aparecem as flores. Se as flores femininas não forem polinizadas com pólen masculino desenvolvem-se sem sementes, se forem polinizadas forma-se sementes junto às flores femininas.
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Zínias

Zínia

As zínias são plantas originárias do México e muito utilizadas em jardins há séculos, principalmente como flores de corte, porém nas últimas décadas plantas mais baixas e floríferas foram introduzidas tornando-as umas das anuais mais usadas.

A Zínia Profusion é o resultado do cruzamento de duas espécies de zínias (Z. elegans x Z. linearis) e é mundialmente famosa pela sua enorme resistência ao sol, calor e às doenças causadas por fungos, que invariavelmente afetam as zínias comuns no fim do verão.

Elas crescem muito rápido e criam centenas de ramificações em cada galho, conferindo à planta um formato arredondado e com flores saindo para todos os lados. As flores aparecem em tanta quantidade que não é preciso remover as velhas.

Tolera muito bem o calor e com o mínimo de cuidado e pelo menos 6 horas de sol direto elas irão crescer e ficar exatamente igual a foto acima!

Em ambientes com menos sol elas irão crescer sem problemas, porém o número de flores será reduzido. Pode ser plantadas tanto no chão quanto em vasos sem problemas, contanto que o solo tenha boa drenagem.

A beleza aliada ao fácil cultivo, fez com que a Zínia fosse amplamente hibridada ao longo do tempo. Tanto, que hoje pode ser encontrada com flores simples ou dobradas, numa gama de cores vivas, e no mais variados portes, algumas até com 1 m de altura. A variedade “Profusion” foi desenvolvida por meio de seleção natural de espécies menores e de flores simples.

Mas nem por isso, é menos alegre e colorida, pelo contrário, o porte de 20 cm a 25 cm de altura e o florescimento precoce (55 dias para surgirem os primeiros brotos) tornam a herbácea perfeita para compor maciços ou bordaduras de canteiros e caminhos.

Também é comum vê-las em vasos e jardineiras. Parecidas com margaridas, as flores de Zínia da variedade ‘Profusion’ surgem no fim da Primavera e podem ser encontradas em cinco cores: branca, laranja, salmão, vermelho claro e escuro.

Tal variedade pode ser explorada para compor canteiros de um único tom ou com um mix deles. É possível semear Zínia diretamente no canteiro, mas é mais prático comprar mudas prontas, devido seu baixo preço.

A Zínia é típica de clima tropical, mas tolera climas subtropicais, desde que não ocorram geadas. Seu cultivo deve ocorrer sob sol pleno, em solo arenoso e bem drenado. Um bom substrato pode ser preparado com partes iguais de areia, terra comum de jardim e húmus de minhoca ou esterco de curral bem curtido.

Antes de plantar as mudas, aguarde cerca de 10 dias para os nutrientes se fixarem ao solo. Passado este tempo, acomode as plantas em espaçamento de 20 cm, tomando o cuidado de preservar o torrão para não prejudicar a adaptação ao novo ambiente.

Logo em seguida, compacte a terra com uma rega farta, mas sem encharcar, pois o sistema radicular da Zínia é sensível ao excesso de água. Embora suporte períodos de estiagem, a falta d`água prejudica o florescimento da herbácea. Por isso, mantenha o solo sempre úmido.

Um bom teste para saber se o canteiro precisa de rega é pegar um pouco de terra com a mão e apertar, se ela ficar firme, está úmida, se ela se esfarelar precisa de água. Outra dica para manter a planta florindo por mais tempo é retirar as flores logo após elas murcharem, este cuidado estimula o surgimento de outra no lugar.

Por se tratar de uma espécie anual, o canteiro de Zínia precisa ser renovado a cada seis ou oito meses. No Outono e no Inverno é preciso optar por outra espécie, já que a Zínia não floresce no frio. Mas no Verão, poucas herbáceas são capazes de alegrar o jardim como ela.

Nome Científico: Zinnia elegans ‘Profusion’
Nomes Populares: Zínia, capitão e moça velha
Família: Compostas
Origem: México
Características: herbácea anual, florífera e compacta muito usada em maciços ou bordaduras
Flores: simples e podem ser encontradas em cinco cores: branca, laranja,salmão, vermelho claro e escuro
Folhas: são ásperas e ovais
Porte: 20cm a 25cm de altura
Plantio: prepare o solo com partes iguais de areia, terra e húmus de minhoca ou esterco de curral curtido e plante em espaçamento de 20cm entre as mudas
Luz: sol pleno
Solo: arenoso e rico em matéria orgânica
Clima: tropical, tolerante a subtropical de baixa altitude
Regas: com pouca água, a cada dois ou três dias
Propagação: através de sementes

Cachoeira

Impatiens_walleriana

Nome popular: Impatiens
Nome científico: Impatiens walleriana
Divisão: Angiospermae
Família: Balsaminaceae

Essa graciosa planta, de muito vigor, apresenta uma característica às vezes problemática, que consiste na facilidade com que se propaga; ela pode tornar-se até invasora, caso você se descuide.
De cultivo muito fácil, o gênero tornou-se tão difundido que acabou “desvalorizado”; daí seu nome popular tão depreciativo. Existem, porém, espécies e variedades muito bonitas que, a exemplo das mais comuns, florescem quase o ano todo, prestando-se a forrações e mesmo para vasos de interior.

A espécie Impatiens walleriana, pai de vários híbridos, quase nunca é encontrada em cultivo. Originária do leste tropical africano, revela-se mais alta do que os híbridos e apresenta flores coloridas de vermelho vivo.

A forma variegada natural da I. walleriana também acabou substituída pelos híbridos variegados. Tem flores grandes e escarlates, em meio a folhas verdes com bordas brancas.

Os híbridos fornecem uma enorme gama de flores e folhagem. A florada pode variar desde o branco até diferentes tonalidades de rosa e alaranjado, passando por escarlate e púrpuro-escuro, enquanto algumas possuem desenhos listrados. As flores vão das mais simples, com pétalas singelas, até as dobradas, com várias camadas. A folhagem também assume diversas formas e coloridos, com desenhos ovalados ou cordiformes, matizados de verde liso ou de padrões verdeclaros, verde-escuros ou bronzeados.

Primavera e Verão
A impatiens waleriana produz melhor floração quando suas raízes ficam amontoadas; por isso somente reenvase quando a planta preencher o recipiente.
Na Primavera, retire o exemplar do antigo vaso e troque-o, utilizando um bom composto de terra para obter mais viço.

A temperatura ideal oscila em torno de 18°C, mas a planta suporta calor mais intenso.
Regue com freqüência, para manter o composto úmido, mas nunca encharcado.
Pulverize água no Verão, evitando deixar as folhas molhadas por muito tempo, o que facilita o ataque de fungos.

Quando plantada em vaso, apóie o recipiente num prato contendo seixos molhados. Adube com fertilizante líquido semanalmente, de novembro a março.
Deixe o exemplar em local arejado e iluminado, mas longe do sol direto, em especial ao meio-dia. Pode seu exemplar durante o verão, para que ele fique compacto.

Outono e inverno
Mantenha a temperatura em torno de 18°C; com isso a planta permanece viçosa e florindo. Nessa temperatura, diminua um pouco as regas, a umidade do ar e a adubação.
No entanto, se o frio for mais intenso, lembre-se de deixar o composto ficar quase seco entre uma rega e outra, e pare de adubar.
Cuide para que a temperatura não caia a menos de l3°C, pois o gênero não aprecia invernos rigorosos.

Propagação
De outubro a abril, retire 10 cm de ramos laterais da planta. Remova as folhas inferiores e mergulhe as estacas num copo com água; em poucos dias surgem as raízes.
Plante as mudas colocando-as em local fresco e sombreado, por cerca de duas semanas, até que as raízes se estabeleçam. Quando aparecerem novas brotações, trate-as como plantas adultas. A medida que crescem, “belisque” (cortem com as ponta dos dedos) as pontas para que fiquem mais densas e vigorosas.

Se quiser obter várias mudas, faça uma sementeira numa caixa com mistura de partes iguais de turfa e areia. No começo da primavera, coloque as sementes e cubra-as com esse composto, peneirado. Umedeça o solo e deixe o conjunto em ambiente quente e escuro. Logo no início da germinação, aumente um pouco a luminosidade, mas evite o sol direto. Quando puderem ser manuseadas, plante em vasos separados.

casa

orquídeas
O vaso demasiadamente grande não é o ideal
Quando se planta uma orquídea, o bulbo mais velho deve ficar junto à parede do vaso, permitindo assim o seu crescimento adequado, em direção ao lado oposto.
1/3 da parte do vaso deve ser preenchida de cacos de telha, que desse modo permitirá uma drenagem adequada.
Não se deve apertar demasiadamente o xaxim.
Ao se instalar uma nova planta, devemos ampará-la com um tutor, facilitando assim o seu enraizamento e porte erecto.
Os raios solares não devem atingir a planta por tempo muito longo. A meia luz é adequada para sua orquídea.
As raízes das orquídeas precisam de bom arejamento, portanto não encharque sua planta.
As orquídeas, em sua maioria, toleram mais a estiagem que períodos de muita chuva ou regas constantes.
Uma leve umidade será ideal para suas plantas
Só devemos regar a orquídea quando o xaxim estiver completamente seco
Os jatos suaves são ideais. Os aplicados com violência só causam problemas
A água da chuva é a melhor que existe para a sua planta, desde que não seja em excesso.
O corpo humano precisa de alimento e os vegetais também. O alimento da orquídea, como todos os vegetais é o adubo. A adubação da orquídea deve ser feita em doses homeopáticas e períodos intercalados
Adquira somente adubos inorgânicos de comprovada utilização na orquidofilia.
Não se deve adubar em demasia a orquídea, pois muito adubo é prejudicial.
A cada 20 ou 30 dias, faça uma pulverização foliar, isto é, diretamente nas folhas usando para isso uma bomba de flit, sem uso comum
Depois dessa aplicação, deixe de regar com água por 48 horas.

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