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freesia-hybrida

Nome comumr: Freesia, freesia, Fresilla.
Família: Iridaceae (Iridaceae).
Período de floração: primavera.
Aplicações: no jardim, em jardins de pedra, em vasos, flores de corte e como planta de interior. As flores duram muito, esbanjando seu aroma delicioso.
Luz: sol e sombra parcial. É melhor colocá-los em semi-sombra a pleno sol, pois isso pode danificar as flores com facilidade, especialmente em climas quentes.
Temperatura: Não resistente à geadas.
Solo: As Freesias exigem um solo ligeiramente ácido com matéria orgânica abundante. Plante no outono a uma profundidade de cerca de 5-8 cm e 10 cm. Ficam melhor quando plantadas em grupos.
Irrigação: a cada 2 ou 3 dias durante a brotação e floração.
Adubação: adicione um pouco de fertilizante complexo poucas semanas antes da floração.

As Freesias são plantas bulbosas, originárias da África do Sul são cultivadas, sobretudo por causa de suas flores, cujo perfume, nos faz lembrar o do jasmim, é muito utilizado em perfumaria.

As suas folhas são longas e estreitas, de 15 a 25 cm. Lembram as folhas dos gladíolos mas, como tudo nesta flor, são muito mais frágeis.

A Flor
O período de floração dependo do modo de cultura. Se os bolbos ficarem na terra durante o Inverno, vão florir precocemente, entre Abril e Maio. Se ao contrário foram retirados e se voltaram a plantar na Primavera só veremos aparecer as flores no princípio do Verão.

Existem nas mais variadas cores, lisas e matizadas, do branco puro até ao roxo, passando pelos amarelos e lilases.

Plantar e Multiplicar
A terra para estas flores deverá ser composta de areia e húmus, o que permite uma boa drenagem. As freesias são cultivadas em pleno sol ou na meia sombra. Os bolbos devem plantar-se a 7 ou 8 cm de profundidade e afastados entre eles de pelo menos 8 cm.

A multiplicação é feita pela divisão de bulbos apenas as folhas acabem de secar.

Manutenção
Depois de plantar, rega-se pouco. Na época de floração convém cortar as flores secas. Em zonas temperadas podem deixar-se os bulbos na terra de um ano para o outro, em zonas mais frias devem retirar-se e guardar em local seco durante o Inverno.

Doenças e Pragas
Esta planta é muito resistente a pragas e doenças, sendo no entanto bastante procurada pelos caracóis. É sensível à umidade mas, o seu maior inimigo é sem dúvida o frio!

Utilização
São sobretudo, utilizadas em canteiros estreitos, vasos e floreiras. Têm um efeito surpreendente se plantadas entre rochas ou arranjos de pedras, que lhes servem de suporte para os longos caules.

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Boca-de-Leão

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Esta planta herbácea pertencente à família das Escrofulariáceas teve origem na Europa e no Mediterrâneo.

Pode viver cerca de dois anos e completa seu ciclo no período de um ano – necessita de replantio após o término deste ciclo. Sua floração é excelente para jardins e canteiros, ocorrendo com maior predominância no final do inverno e no início da primavera.

É ereta, com folhas delicadas e estreitas na cor verde-escuro na parte superior e mais claro na inferior. Uma curiosidade do nome desta planta está relacionada ao formato das flores, estas lembram o focinho aberto de um leão e podem ser de uma ou dusa cores (entre rosa, vermelho, amarelo e branco) dispostas em espigas terminais.

Mesmo sendo uma planta bem resistente (até contra o ataque de pragas) não suporta geada e exige alguns outros cuidados como: necessita de sol pleno onde, pelo menos, 4 horas diárias sejam de luz direta; o clima deve ser ameno; o solo deve ser bem drenado e ser rico em matéria orgânica (composto de terra de jardim e terra vegetal); e podem ser regadas uma vez por semana (por suportarem solos mais secos), ou, então, duas vezes em épocas mais quentes. Sua propagação é feita através de sementes.

As flores podem atingir cerca de 70 cm de altura e, por isso, são muito utilizadas em canteiros, jardins e decorações (junto a piscinas ou entrada de residências, como por exemplo).

Além de ser usada para decorar, a Boca-de-Leão também é considerada uma planta medicinal – capaz de purificar o sangue; efetiva em tratamentos de reumatismo, diurético e digestivo; empregada contra problemas de vesícula e de fígado (aumenta a produção da bílis); e estimula o apetite.

Podem ser encontradas em floriculturas, floriculturas, floriculturas online e lojas de jardinagem em mudas ou vasos prontos.

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Cultivar plantas em casa pode ser visto como forma de distração e até mesmo como uma espécie de terapia. Contudo, é fundamental que quem cultiva esteja focado na saúde da planta, sendo necessários alguns cuidados. Entre os problemas mais comuns estão a queima de flores e folhas, além do aparecimento de pragas, como pulgões, cochinilhas e lagartas.

Os cuidados que podem parecer pequenos fazem toda a diferença para que a planta esteja bonita e saudável. No inverno, quando tem início o frio, quem tem planta em casa deve se lembrar de que todos os processos vitais ficam mais lentos, o que faz com que precisem de mais atenção.

Em dias mais secos e com mais ventos, como durante o outono e o inverno, é normal que a planta necessite de mais água. Há também a tendência de que a terra retenha mais líquido. Por isso, são necessárias mais regas. Mas é importante as pessoas ficarem atentas às características de cada planta. No caso da violeta e da begônia, por ecemplo, como se trata de plantas sensíveis, quando recebem muita água, é normal que melem, não só as flores, mas também as folhas.

Para plantas cultivadas em ambiente interno, a indicação é que recebam menos água. Em áreas internas, a água que fica na terra da planta demora mais a evaporar. Portanto, a rega deve acontecer uma vez por semana. O ideal é que a terra seja tocada, só assim é possível saber se ela está úmida ou se a planta precisa ser regada.

Não é necessário encharcar o vaso porque isto acaba lavando a terra, resultando na perda de nutrientes. Outro cuidado diz respeito ao momento em que a rega é realizada. Não é indicado regar plantas ao meio-dia porque este é o momento do auge da fotossíntese. O ideal é que a água seja colocada no início da manhã ou no final da tarde.

É preciso também ter cuidado com a temperatura da água. Esta deve estar próxima à temperatura ambiente para que não haja choque térmico, prejudicando a saúde das plantas. Outra dica é sempre afofar a terra, fazendo com que esta fique arejada.

Vasos
Os vasos de cerâmica absorvem mais água porque são recipientes porosos, assim, são necessárias mais regas. Os vasos de cimento não apresentam este tipo de problema. Já os plásticos não são indicados quando a exposição ao tempo é constante, visto que desbotam e ressecam. A fibra de coco é uma boa opção natural, destacando a importância de colocar areia nos pratos dos vasos de plantas no lugar da água.

Combate às pragas
Para afastar pragas, como pulgões e cochonilhas, o uso de inseticida natural é recomendável. Para prepará-lo, basta usar 200 gramas de fumo de rolo, que deve ser fervido em um litro de água. Depois, deixe a mistura abafada até que esfrie. Em seguida, coe e borrife nas plantas. O inseticida natural deve ser usado a cada 15 dias.

Poda
Muitas plantas passam, durante o outono e o inverno, pelo período de dormência. Com isso, se a poda for realizada nesta época, a brotação é forçada. A recomendação é que a poda ocorra no final do inverno ou no início da primavera. O ideal é efetuar a poda logo após a floração se encerrar.

O cultivo de plantas requer cuidados especiais quanto à luminosidade. “Há casos em que as pessoas retiram plantas do ambiente interno e as esquecem longe da sombra. Um dia de só já é suficiente para que fique toda queimada.” Entre as plantas que devem ser cultivadas em ambiente com sombra estão antúrios (foto acima à direita), lírios da paz e algumas espécies de palmeiras.

Adubação
O adubo química representa um risco à planta quando não aplicado por um profissional. A aplicação em local inadequado e em quantidade incorreta pode até matar a planta. Como alternativa, utilize o húmus de minhoca, que não requer dosagem exata. O produto deve ser usado a cada três meses.

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Hibisco

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A floração do hibisco iniciará em breve. Esta flor largamente utilizada como ornamental nos nossos jardins, tem uma longa história julgando-se ter a sua origem na Ásia tropical, embora seja desconhecida em estado natural.

A maior parte das espécies de hibiscos surge como variantes do Hibiscus rosa-sinensis. O trajeto desta espécie e a sua hibridação com outras que resultaram na enorme variedade de cultivares atualmente disponíveis. A estacaria foi o método de propagação mais utilizado na dispersão das inúmeras variedades.

Os povos que habitam a polinésia deverão ter emigrado da Índia e terão sido os responsáveis pelo transporte das espécies de hibiscos através da China até ao Pacífico. Devido ao seu rápido crescimento, floração e diversidade de cores e formas, a sua aplicação como ornamental tornou-se óbvia. Pensa-se que terá sido a China a exportar esta espécie para a Europa. A forma singela permanece como flor nacional da Malásia e do Estado do Havai.

Apesar de ser uma espécie vulgarizada é frequente encontrarmos exemplares mal formados ou com carências de várias ordens. É importante ter em conta algumas regras de plantação, que em muito contribuem para o seu sucesso.

Antes de mais, a escolha do local de plantação protegido do vento é particularmente importante uma vez que esta planta tolera ventos intensos, especialmente quando a temperatura da região é muito fria. Um local com sol pleno é fundamental para a floração, assim como a disponibilidade de potássio. A correção deste elemento no solo deverá ser feita caso uma análise de solo revele a sua carência.

Relativamente ao solo, o hibisco necessita de solos ricos em matéria orgânica, bem drenados e com pH entre 6 e 7. A rega é essencial durante os meses quentes podendo ser feita com intervalos de três dias a uma semana, dependendo da capacidade de retenção de água do solo.

Para obter um crescimento vigoroso, e sendo o hibisco uma espécie exigente, deve ter-se em conta a competição com outras plantas (da mesma espécie ou outras) recomendando-se por essa razão um afastamento entre plantas de cerca de 1 a 2 metros numa plantação em maciço ou no mínimo 1 metro para plantação em jardins.

Esta distância entre plantas permite um bom arejamento, essencial no controlo de pragas e doenças, permitindo ainda uma boa entrada de luz, fundamental ao desenvolvimento e floração.

Muito mais se poderia contar sobre esta espécie, mas nada como experimentar e apreciar.

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