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lírio

O  lírio-roxo é uma planta linda e fácil de cultivar. Vamos aprender como cuidar dela e garantir uma floração exuberante!

Características do Lírio-roxo
O lírio-roxo é uma planta herbácea, bulbosa e perene, nativa da África do Sul. Suas flores podem variar do roxo ao vermelho e até laranja!

Ambiente ideal
Para o cultivo, escolha um local com sol pleno ou meia-sombra. Um substrato bem drenado e rico em matéria orgânica é fundamental para o seu crescimento saudável.

Cuidados com a rega
Mantenha a umidade, mas sem encharcar, hein? O ideal é regar quando a camada superficial do solo estiver seca. Evitar o excesso de água é a chave para o sucesso!

Adubação periódica
Adube a sua planta a cada três meses com adubo orgânico, como esterco ou composto. Isso ajuda a fornecer nutrientes essenciais e estimula a floração.

Floração do Lírio-roxo
Prepare-se para um verdadeiro espetáculo no verão. O lírio-roxo pode chegar a até 1,5 metro de altura, com flores grandes e deslumbrantes.

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Como multiplicar o lírio-roxo
O lírio-roxo pode ser multiplicado por meio de dois métodos: a divisão dos bulbos ou a propagação por sementes.

Divisão dos bulbos
A divisão dos bulbos é o método mais simples e rápido de multiplicar o lírio-roxo, que consiste em separar os bulbos que se formam ao redor do bulbo principal, chamados de bulbilhos.

Esses bulbilhos devem ser retirados com cuidado, cortando o cordão que os une ao bulbo mãe, e plantados em seguida, seguindo as mesmas orientações de plantio dos bulbos. Eles irão brotar e florescer em um ou dois anos, dependendo do seu tamanho.

Propagação por sementes
Outro método para multiplicar o lírio-roxo, é através da propagação das suas sementes. Infelizmente, esse o método mais demorado e trabalhoso para fazer sua multiplicação, que consiste em coletar as sementes que se formam nas cápsulas que sucedem as flores.

A germinação pode levar de 15 a 30 dias, e o transplante das mudas deve ser feito quando elas tiverem pelo menos quatro folhas. Além disso, as plantas originadas por sementes irão florescer em três ou quatro anos, e podem apresentar variações em relação à planta mãe.

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Pragas e doenças
Pulgões
Por mais resistente que a planta, ela pode ser atacada por pulgões, que são insetos sugadores que se alimentam da seiva das folhas e das flores, causando deformações, manchas e queda das mesmas.

Para combatê-los, pode-se usar inseticidas naturais, como óleo de neem ou calda de fumo, ou químicos, como malationa ou dimetoato, seguindo as recomendações do fabricante.

Podridão dos bulbos
Geralmente o excesso de umidade e a falta de aeração do substrato, pode provocar doenças causada por fungos, como Fusarium, Pythium ou Rhizoctonia, que se desenvolvem em condições de umidade excessiva.

Eles atacam os bulbos, causando o seu escurecimento, amolecimento e apodrecimento. Para preveni-la, deve-se evitar o encharcamento do solo, melhorar a drenagem e a ventilação do local, e usar substratos esterilizados e livres de contaminantes. Para combatê-la, pode-se usar fungicidas à base de cobre ou mancozebe, seguindo as recomendações do fabricante.

Natureza 7

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A rosa-de-gueldres é um arbusto florífero, nativo da Europa e Ásia e cultivado como ornamental em países de clima subtropical a temperado.  A sua ramagem é lenhosa, ramificando-se desde à base, mas com uma textura aberta.

As folhas são opostas, com a base redonda, margens serrilhadas e nervuras bem marcadas, que deixam a superfície da folha rugosa.

No outono as folhas adquirem belos tons bronzeados, antes de caírem, no inverno.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, preferencialmente ácido, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolera o frio, assim como geadas leves.

Após a floração é aconselhável remover os ramos mais fracos e velhos, desde a base, para arejar a planta e estimular novas florações. Fertilize com esterco de curral durante a primavera e verão.

Multiplica-se por estaca dos ramos semi-lenhosos e lenhosos, postos a enraizar na primavera.

Na Primavera, produz vistosas flores, agrupadas em grandes bolas brancas de neve, muito decorativas.

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A Rosa de gueldres não exige tratamentos especiais:
*  Necessita de terras fundas e férteis.
*  Deve ser adubado com adubo de libertação lenta.
*  Adora sol pleno.
*  Não esquecer de o regar no Verão.
*  A poda deve ser feita no Outono.

Os Viburnuns são indicados para o uso em canteiros mistos, em jardins e parques, como quebra-vento, cercas vivas informais ou formais e para a alimentação da fauna. Algumas espécies podem ser usadas em floreiras de grande porte.

Floração abundante em forma de magníficas bolas de cor branco puro, de Abril a Junho. A

A rosa-de-gueldres é um arbusto florífero, nativo da Europa e Ásia e cultivado como ornamental em países de clima subtropical a temperado.  A sua ramagem é lenhosa, ramificando-se desde à base, mas com uma textura aberta.

As folhas são opostas, com a base redonda, margens serrilhadas e nervuras bem marcadas, que deixam a superfície da folha rugosa.

rosa de gurldres

No outono as folhas adquirem belos tons bronzeados, antes de caírem, no inverno.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, preferencialmente ácido, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolera o frio, assim como geadas leves.

Após a floração é aconselhável remover os ramos mais fracos e velhos, desde a base, para arejar a planta e estimular novas florações. Fertilize com esterco de curral durante a primavera e verão.

Multiplica-se por estaca dos ramos semi-lenhosos e lenhosos, postos a enraizar na primavera.

Na Primavera, produz vistosas flores, agrupadas em grandes bolas brancas de neve, muito decorativas.

A Rosa de gueldres não exige tratamentos especiais:
*  Necessita de terras fundas e férteis.
*  Deve ser adubado com adubo de libertação lenta.
*  Adora sol pleno.
*  Não esquecer de o regar no Verão.
*  A poda deve ser feita no Outono.

Os Viburnuns são indicados para o uso em canteiros mistos, em jardins e parques, como quebra-vento, cercas vivas informais ou formais e para a alimentação da fauna. Algumas espécies podem ser usadas em floreiras de grande porte.

Floração abundante em forma de magníficas bolas de cor branco puro, de Abril a Junho. A rosa de gueldres é um arbusto muito decorativo que pode ser plantado em isolado, nos parques e jardins ou misturado nas sebes floridas.

é um arbusto muito decorativo que pode ser plantado em isolado, nos parques e jardins ou misturado nas sebes floridas.

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Anthurium scherzerianum6

O Antúrio-rabinho-de-porco prospera melhor em luz brilhante e indireta e solo constantemente úmido e bem drenado. Pontos de cuidado especiais incluem manter níveis altos de umidade e evitar acúmulo de água na base para prevenir a podridão das raízes. São relativamente fáceis de cuidar, tornando-os ideais para entusiastas que buscam uma estética tropical de baixa manutenção.

Plantando e cultivando Antúrio-rabinho-de-porco
Originária dos trópicos úmidos, antúrio-rabinho-de-porco prospera em ambientes que imitam suas condições úmidas nativas. Ela prefere umidade consistente sem ficar encharcada, demonstrando tolerância moderada à seca.

A programação ideal de rega para antúrio-rabinho-de-porco é duas vezes por semana para manter seu equilíbrio de hidratação. Geralmente cultivada em ambientes internos devido ao seu apelo decorativo e necessidade de umidade controlada, antúrio-rabinho-de-porco floresce quando fornecida com um solo bem drenado que atenda seus requisitos de água sem reter umidade excessiva.

Quais são os requisitos de luz solar para Antúrio-rabinho-de-porco?
Antúrio-rabinho-de-porco prospera melhor em luz brilhante e indireta, que simula a luz solar filtrada de seu habitat nativo de floresta tropical. O crescimento e a floração ideais são alcançados com exposição consistente ao sol parcial, evitando os raios solares diretos do meio-dia que podem queimar suas folhas.

Embora antúrio-rabinho-de-porco possa tolerar algum sol pleno, especialmente de manhã ou final da tarde, a exposição prolongada pode levar a folhagens desbotadas e redução da floração.

Adaptável a ambientes internos, antúrio-rabinho-de-porco é adequado para janelas voltadas para leste ou norte ou locais sombreados onde a luz suave é abundante. Ao ar livre, antúrio-rabinho-de-porco deve ser colocado em locais com luz filtrada para manter cores vibrantes e flores robustas.

Temperatura ideal para Antúrio-rabinho-de-porco
Antúrio-rabinho-de-porco demonstra uma sensibilidade significativa a extremos de temperatura. Ela tolera uma faixa estreita, de aproximadamente 10℃ a 43℃ . Embora antúrio-rabinho-de-porco seja relativamente adaptável dentro desse espectro, temperaturas abaixo de 10℃ podem resultar em crescimento atrofiado, descoloração das folhas ou murcha, necessitando de medidas protetoras como migração para ambientes internos ou uso de coberturas.

Por outro lado, a exposição a temperaturas acima de 43℃ pode causar queimaduras nas folhas, escurecimento e desidratação. Garantir uma hidratação adequada, fornecer sombra e aumentar a umidade são medidas cruciais contra o calor. Essa sensibilidade à temperatura revela a necessidade de ambientes quase estáveis, tornando antúrio-rabinho-de-porco mais adequada para regiões com climas amenos ou ambientes internos controlados.

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Melhor solo para Antúrio-rabinho-de-porco
Antúrio-rabinho-de-porco prefere uma mistura de solo bem drenante para evitar a podridão das raízes. Use uma mistura de 2 partes de turfa, 1 parte de casca de pinheiro e 1 parte de perlite. Se a turfa não estiver disponível, o coco é uma alternativa.

Garanta uma excelente drenagem colocando uma camada de cascalho no fundo do vaso. Suplemente com um fertilizante de liberação lenta bi-anualmente para melhorar o crescimento e monitore para evitar superalimentação.

Como fertilizar Antúrio-rabinho-de-porco
Antúrio-rabinho-de-porco prospera com a fertilização mensal usando fórmulas de alto teor de fósforo para impulsionar a floração. Aplique um fertilizante balanceado e solúvel em água, diluído pela metade durante o crescimento ativo na primavera e no verão, reduzindo para trimestral no outono e inverno.

A superalimentação pode causar queimaduras nas raízes; sempre regue antúrio-rabinho-de-porco completamente antes de aplicar. A alimentação cuidadosa e consistente otimiza a saúde e as flores para antúrio-rabinho-de-porco, especialmente em suas etapas vigorosas. Sempre use luvas e lave as mãos após a aplicação para segurança.

Como podar Antúrio-rabinho-de-porco?
Conhecida por sua espata vermelha vibrante e espádice enrolado, antúrio-rabinho-de-porco se beneficia da poda para realçar sua estética e crescimento. O momento ideal para a poda é do final do inverno ao início da primavera, alinhando-se com seu ciclo de crescimento.

Remova folhas mortas ou amareladas para melhorar a circulação de ar e prevenir doenças. Corte regularmente os talos de flores antigas para incentivar novas flores. A poda aumenta a saúde geral da planta, garantindo uma exibição exuberante e atraente.

Propagação do Antúrio-rabinho-de-porco
Pertencente à família Araceae, antúrio-rabinho-de-porco é uma planta colorida e florífera conhecida por seu espádice enrolado distintivo. Os entusiastas que desejam aumentar sua coleção podem obter sucesso através da divisão, um método simples adaptado para antúrio-rabinho-de-porco.

Isso envolve separar cuidadosamente a planta durante o replantio, quando ela formou um agrupamento de vários caules com suas próprias raízes. As divisões devem ser plantadas em uma mistura de solo bem drenante e mantidas em um ambiente quente e úmido para encorajar o estabelecimento das raízes.

Regas regulares, mas não excessivas, auxiliarão no crescimento constante das novas plantas.

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Transplante do Antúrio-rabinho-de-porco?
A melhor época para realocar antúrio-rabinho-de-porco é durante o caloroso abraço do final da primavera ao início do verão. Escolha um local com luz brilhante e indireta e umidade abundante. Coloque gentilmente antúrio-rabinho-de-porco em sua nova casa, proporcionando cuidados consistentes para uma transição perfeita.

Como plantar Antúrio-rabinho-de-porco?
Época do plantio: Primavera, Outono
Interno - em vaso: Em um ambiente interno acolhedor, antúrio-rabinho-de-porco prospera com alta umidade – considere colocá-la perto de um umidificador ou em um banheiro bem ventilado para manter sua folhagem vibrante e exuberante.

Externo - em vaso: Antúrio-rabinho-de-porco, quando plantada em vasos ao ar livre, prefere um local abrigado onde esteja protegida de condições climáticas adversas, garantindo que suas folhas delicadas permaneçam intactas e radiantes.

Externo – no solo:Embora antúrio-rabinho-de-porco possa ser plantada diretamente no solo ao ar livre, certifique-se de que esteja em um local quente e abrigado, pois temperaturas frias e geadas podem prejudicar esta erva que adora calor.

Como replantar Antúrio-rabinho de porco
Replante antúrio-rabinho-de-porco anualmente na primavera, pouco antes da estação de crescimento, encorajando seu flare vibrante e extravagante. Como uma planta pequena e arbustiva, escolha um vaso de 1-2 polegadas maior que o atual para acomodar seu tamanho e sistema radicular.

Após a  replantação, mantenha o solo uniformemente úmido, forneça luz indireta e mantenha alta umidade para uma recuperação ideal. Estes pontos de cuidado garantem que o espádice torcido único de antúrio-rabinho-de-porco permaneça como o destaque do seu espaço.

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Cacto-correia - Lepismium cruciforme7

O Lepismium cruciforme é nativo da América do Sul, com uma distribuição que abrange o Brasil, Paraguai e Argentina.

Esta espécie encontra-se em florestas tropicais e subtropicais, como a Mata Atlântica e florestas semidecídua, se adaptando a uma ampla variedade de condições ambientais, desde o nível do mar até altitudes de 1.200 metros​​.

O cacto-correia exibe uma notável capacidade de crescimento tanto como epífita (crescendo sobre forquilhas e troncos de árvores) quanto como litófita (crescendo em fendas de rochas, onde se acumulam detritos e folhas secas), adaptando-se a viver em ambientes úmidos com considerável variação de iluminação, dada a sua prevalência sob a densa cobertura de árvores em florestas.

O cacto-correia cresce tanto como planta pendente como trepadeira ou reptante, emitindo raízes adventícias das aréolas que auxiliam sua fixação a diferentes substratos.

A coloração dos ramos varia do verde oliva, sob a sombra da floresta, ao magenta intenso, quando expostos ao sol pleno.

O cacto-correia floresce de setembro a junho, com flores que desabrocham à noite e permanecem abertas durante o dia, uma estratégia que facilita a polinização por diferentes tipos de polinizadores por quase o ano inteiro.

As flores do Lepismium cruciforme surgem lateralmente, sendo campanuladas e variando de cor entre o rosa e branco. As flores surgem em número de 1 a 5 flores por aréola, com tamanho de 10 a 13 mm de comprimento.

Cacto-correia - Lepismium cruciforme

O fruto desta planta mede aproximadamente 6 mm de diâmetro, e varia de cor rosa a vermelho, com polpa gelatinosa, enquanto as sementes minúsculas apresentam uma coloração castanha e medem de 1 a 1,5 mm de comprimento, completando o ciclo de vida desta fascinante espécie​​.

No paisagismo, apesar de pouco utilizado, o cacto-correia tem grande potencial como ornamental, com longos caules que podem variar do verde ao magenta, dependendo da exposição solar.

Seus ramos pendentes se derramam lânguidos dos vasos, o que o torna ideal para ser cultivado em cestas suspensas, onde sua forma graciosa pode ser apreciada em varandas, pátios, alpendres, interiores bem iluminados ou pendurado em pérgolas e

Além disso, é uma excelente escolha para jardins de rocha ou para adicionar textura e cor a arranjos de suculentas em vasos, assim como em jardins verticais.

Apesar de não ser comum encontrar esse cacto comercialmente, o cacto-correia faz grande sucesso entre colecionadores de suculentas, que apreciam seu aspecto escultural e cultivam orgulhosos vasos cheios da planta.

O cacto correia é relativamente fácil de cultivar, desde que algumas condições essenciais sejam atendidas para simular seu ambiente natural. Prefere a sombra parcial ou luz solar filtrada, evitando a exposição direta ao sol do meio-dia.

Uma localização ideal seria receber sol da manhã e sombra à tarde. No entanto, para obter a característica cor magenta nos ramos, é importante que a planta receba sol pleno. Leve em consideração que a planta que cresce assim estressada, tem um desenvolvimento um pouco mais lento do que àquelas que crescem sob luz filtrada.

Cacto-correia - Lepismium cruciforme4

Este cacto é capaz de tolerar uma ampla gama de temperaturas, mas desenvolve-se melhor em ambientes que oferecem um clima ameno a quente durante o dia e mais fresco à noite. Idealmente, as temperaturas diurnas devem situar-se entre 18°C a 24°C, enquanto as noturnas podem descer ligeiramente, promovendo assim um ciclo natural que beneficia o desenvolvimento da planta.

Para jardineiros em regiões com clima temperado, com invernos congelantes, recomenda-se cultivar o cacto-correia em vasos que possam ser movidos para ambientes protegidos ou interiores durante os meses mais frios. Isso permite que a planta seja mantida em condições ideais de temperatura, evitando o risco de danos por frio.

O substrato ideal deve ser bem drenante, com características intermediárias entre os substratos para cactos e suculentas, e os substratos para plantas epífitas, como orquídeas e samambaias.

Isso significa que ele deve ser rico em matéria orgânica, mas ao mesmo tempo, perfeitamente drenável.

Além de obter um substrato ideal misturando esses dois tipos de substratos comprados prontos, você pode preparar um substrato caseiro incluindo partes iguais de terra vegetal, areia, perlita e composto orgânico, com a adição de casca de pinus composta da ou casca de coco para aumentar a drenagem e a aeração.

A rega deve ser moderada, permitindo que o substrato seque completamente entre as regas, para evitar o apodrecimento das raízes. Reduza as regas durante o inverno. No entanto, como planta epifíta, o cacto-correia aprecia umidade ambiente, o que pode ser fornecido através de pulverizações regulares ou equipamentos nebulizadores, especialmente em ambientes internos onde o ar tende a ser mais seco. Alternativamente é possível cultivá-lo próximo a plantas que transpiram bastante, como samambaias e avencas.

Lepismium_cruciforme_magenta

A fertilização pode ser feita com um fertilizante líquido diluído, aplicado a cada quatro a seis semanas durante a estação de crescimento, para promover o desenvolvimento saudável da planta e uma floração abundante. Outra opção é a utilização de fertilizantes próprios para cactos e suculentas, ou adubos de liberação lenta, como os do tipo cote (basacote ou osmocote).

A propagação do Lepismium cruciforme pode ser realizada por sementes ou estacas. A propagação por sementes inicia-se com a coleta dos frutos maduros, que apresentam uma cor rosa a vermelho brilhante.

A propagação por estacas é uma forma mais eficiente e rápida de multiplicar o cacto-correia, embora por esse método obtenhamos um menor número de plantas. Este método consiste em cortar segmentos de ramos maduros, com aproximadamente 8 a 15 cm de comprimento, e deixá-los secar por alguns dias até que o corte forme uma calosidade.

Após a cicatrização, as estacas devem ser plantadas em um substrato semelhante ao utilizado para a semeadura de sementes, enterrando cerca de 2 a 3 cm da base da estaca.

É importante manter o substrato levemente úmido, mas não encharcado, para estimular o desenvolvimento das raízes. Em condições ideais, as estacas começarão a enraizar em algumas semanas, e novos crescimentos podem ser observados em poucos meses.

Cacto-correia - Lepismium cruciforme9

A propagação por estacas tem a vantagem de produzir plantas que crescem mais depressa e se tornam adultas mais cedo do que aquelas obtidas a partir de sementes, embora a germinação permita obter um número bem maior de plantas.

Enquanto plantas germinadas de sementes podem levar de 4 a 5 anos para iniciar a frutificação, as obtidas por estacas podem frutificar em apenas 1 a 2 anos, tornando este método particularmente atraente para aqueles que desejam resultados mais rápidos.

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