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De grande valor ornamental e de fácil cultivo, a Gloxínia, com suas folhas grandes e arredondadas, suculentas e aveludadas, é uma ótima planta para cultivar em jardineiras e vasos, sendo bastante comum a comercialização como planta envasada.

Suas flores são exóticas, grandes e que exibem, com suas formas e cores intensas e exuberantes, toda a beleza das matas tropicais.
Entre as cores de seus variados tipos encontramos diversas cores e mesclas  em tons  laranjas, rosas, vermelhos, roxos e algumas compostas, como púrpura ou vinho com branco nas bordas das pétalas e muitas vezes pintalgadas..

Por suas características, incluindo o tamanho de suas grandes flores aveludadas que pode chegar a 10 centímetros de diâmetro, e de sua folhagem, também grande, aveludada, que se apresenta em uma forma oval e muito vistosa, pode se notar sua origem tropical.

As Gloxínias são flores nativas do Brasil, fácil de cultivar e que floresce o ano inteiro, ficando apenas um pequeno período por ano, no Outono e Inverno sem produzir flores e folhas, permanecendo em um período de dormência, neste período ela aparenta estar seca.

Enquanto elas se encontram no de dormência, que pode durar de um a três meses, é sugerido que as regas sejam diminuídas gradualmente, deixando as flores secar completamente e mantendo a terra levemente úmida. Quando começam a surgirem novos pequenos brotos, significa que seu período de descanso chegou ao fim e o seu cultivo volta ao normal.

Para cultivá-la obtendo resultados satisfatórios, são recomendados alguns cuidados específicos, como uma preparação diferenciada do solo, que pode ser composto por uma parte de terra, duas partes de adubo orgânico, uma parte de areia grossa e uma parte de farinha de ossos.

Suas pétalas não devem ser molhadas enquanto recebe a água, evitando assim que fiquem manchadas, e que se proliferem fungos.

As Gloxínias são muito utilizadas para ornamentação de interiores, mas necessita de bastante luminosidade, sem exposição direta ao sol, adaptando-se bem a posições próximas às janelas e varandas, onde recebam calor e iluminação nos períodos da manhã e da tarde.

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Ademium obesum

Herbácea perene, suculenta de pleno sol ou meia- sombra. Prefere clima quente e seco. Deve ser utilizada isoladamente ou em grupos sobre solo arenoso ou rochoso.

Algumas dicas para que ela esteja sempre bonita:

A Rosa do Deserto, cujo nome científico é Ademium obesum, necessita de polinização manual para sua reprodução, ou então adotar o método de mudas.
A planta gosta de clima quente, seco e sol (a rosa precisa de muito sol para florecer);
Mantenha a areia ou a terra sempre úmida, porém sem encharcar (não é necessário regar todos os dias, somente quando a areia ou a terra em cima do vaso secar, não encharque mas regue regularmente, uma vez a cada três dias é o necessário);
É importante não deixar a água acumular em baixo do vaso. Adubar a planta a cada dois meses (qualquer adubo orgânico para flores).

Como preparar o vaso
No novo vaso, (não tão maior que o atual, os vasos tem que ser trocados, porém o tamanho não pode ser muito diferente , deve-se aumentar o tamanho gradativamente). Coloque no fundo pedras, coloque uma manta de bidim para que as raízes não cheguem a sair do vaso, cubra com um pouco de areia, coloque húmus de minhoca e plante a rosa com uma mistura de areia grossa e terra enchendo até a borda.

Obs.: pode ser 2/3 de areia grossa com 1/3 de substrato misturado.
Geralmente troca de vaso durante á primavera ou verão ou seja final de setembro até fevereiro.

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Quando se trata de plantas plantadas em vaso, é preciso levar em consideração fatores como a presença de sol direto, luz artificial ou indireta do sol ou pouca luz (sombra). É preciso avaliar se o ambiente escolhido estará sujeito a intempéries como chuva e ventos ou se estará protegido.

A manutenção das plantas é muito importante. A adubação deve seguir a necessidade específica de cada espécie, aí vai uma dica importante: “a aplicação de óleo mineral nas folhas evita fungos”. A rega não pode ser exagerada, pois as raízes apodrecem. A terra desses vasos não sofre evaporação por não receberem luz e calor direto, então, as plantas devem ser regadas uma ou duas vezes por semana e com pouca água. Verifique colocando o dedo na terra.

A yuca brava, pata de elefante e sansevéria são plantas que precisam de solo seco por um período maior de tempo e isso faz com que regas sejam mais esparsas, entre 10 a 15 dias.
Em relação à conservação dos vasos, os de cimento e barro são impermeabilizados em seu interior e devem ser limpos periodicamente. Os vasos de plástico podem ser limpos normalmente, pois são mais resistentes e duráveis.

Sugestões de vasos e plantas para cada ambiente da casa
- Plantas indicadas para ambientes internos com pouca luminosidade (sombra): Zamioculcas e pacová. Precisam ficar protegidas do sol direto. A rega pode ser feita moderadamente, deixando o solo levemente seco antes da próxima rega.

- Plantas indicadas para ambientes internos com muita luminosidade (meia sombra ou sol): Yuca brava, pata de elefante e sansevéria.

- Hall de entrada: Vaso quadrado branco alto com Cyca.

- Sala de estar: Cachepot de inox com Chamaedora ou Árvore da fortuna e felicidade.

- Sala de jantar: Cachepot de vidro quadrado alto com árvore da fortuna e felicidade.

- Cozinha: Cachepot de madeira com flor de pimenta.

- Quarto: Cachepots de madeira quadrados, em forma de cone, com Zamioculcas ou lírios da paz.

- Banheiro: Cachepot de vidro quadrado alto, com pau de água e revestimento de pedras gress ou casca de pinus.

- Varanda: Cachepot de inox com pleomele variegata.

- Área de serviço: Vaso quadrado alto de cimento, com palmeira Phoênix.

- Escadas: Cachepot de madeira com Zamioculcas.

- Separação de ambientes: Cachepot rústico com Rafhis.

- Decoração de mesa: Cachepots de cerâmica artística com orquídeas.

Dicas de conservação para vasos e plantas
- As plantas Yuca brava, Pata-de-elefante e Sansevéria precisam de solo seco por um período maior de tempo e as regas devem ser feitas com um espaço maior de tempo (10 a 15 dias). No caso da yuca, especificamente, precisa ficar em um ambiente com boa ventilação.

- Faça adubação periódica (seis vezes ao ano) e limpe constantemente as plantas.

- Faça manutenção periódica dos vasos: limpeza, pintura e acabamentos.

- Cachepots de vime, bambu e sisal: cuidado na rega para não molhar o fundo. Coloque sempre um prato de plástico na base do vaso.

- Vasos de cerâmica e cimento: limpe periodicamente com pano úmido para retirar a formação de limo, devido à umidade (esse procedimento é indicado quando o vaso não vem impermeabilizado de fábrica).

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cyca-revolutaA Sagu ou Cica se adapta melhor em áreas externas e é fácil de cuidar

Muita gente gostaria de colocar mais verde em casa, porém, a falta de tempo, de paciência ou de prática em lidar com as plantas acaba adiando esta decisão. Se este é o seu caso, saiba que não são todas as espécies que exigem uma grande dedicação. Na maior parte dos casos, as plantas sem flores são relativamente fáceis de cuidar e já contribuem para mudar o astral do ambiente.

Também é importante prestar atenção na rega. Muitas plantas morrem por excesso, e não por falta de água, e cada uma precisa de uma irrigação específica. O local onde ela fica também faz diferença – exposição direta ao sol e ao vento aumenta a necessidade de água. O mais indicado é colocar a mão na terra para sentir a umidade antes de regar. Na maioria das vezes, o ideal é molhar somente a terra. Ao regar as folhas, é preciso tomar cuidado para que elas não fiquem molhadas durante muito tempo, o que pode aumentar a incidência de doenças.

Folhas amareladas possuem diversas causas: excesso ou falta de água e/ou algum nutriente, ataques de doenças ou pragas, e mesmo o simples envelhecimento. É indicado cortar as folhas amarelas e verificar a sua causa para eventuais correções.
Foi selecionado 15 espécies para garantir algum verde na decoração sem dor de cabeça. Em comum a todas, é preciso apenas cuidar da fertilização e irrigação, o que é mais simples do que parece. Os adubos são encontrados em diferentes apresentações (líquido, pó e grânulos) e podem ser utilizados na planta em intervalos de 15 dias a um mês, dependendo do tipo.
Veja abaixo os detalhes de cada espécie e escolha a sua.

Antúrio: Colorida e chamativa, a planta fica bem em áreas internas ou externas, desde que o local possua boa luminosidade, mas sem receber diretamente os raios solares. A terra deve ser mantida úmida e a planta precisa ficar longe de locais com baixa temperatura no inverno.

Bromélia: Vistosa, em cores como verde, vermelho e rosa, deve ser mantida à meia-sombra, recebendo apenas iluminação indireta ou difusa com irrigações moderadas. Pode ficar em áreas internas ou externas, desde que a luminosidade seja respeitada. Adie a rega se a terra estiver úmida.

Cica: Também conhecida como Sagu, tem crescimento lento e pode ficar a pleno sol ou à meia-sombra (com luminosidade, mas sem exposição direta aos raios solares). A Cica se adapta melhor em áreas externas, mas pode ficar em áreas internas respeitando a luminosidade. O ideal é regar apenas a terra no entorno da planta e só colocar água novamente quando a terra estiver seca, pois a espécie não tolera o excesso de umidade.

Iuca elefante: Pode ser cultivada em vasos na fase jovem, chegando a atingir de 2 a 3 metros de altura, dependendo do diâmetro do vaso. Indicada para áreas externas, resiste à exposição direta ao sol, porém é sensível a geadas. As regas devem ser espaçadas, deixando o solo seco na maior parte do tempo, podendo acontecer a cada 10 ou 15 dias. Custa em média

Jabuticabeira: A árvore, indicada para áreas externas, pode ser cultivada em vasos com exposição direta ao sol. Atinge em média 2 metros de altura, dependendo do tamanho do vaso. Os frutos começam a amadurecer no final do inverno, prolongando-se até o verão. As regas devem ser diárias no verão, deixando a terra sempre úmida, mas podem diminuir de freqüência no inverno.

Lança de São Jorge: Com folhas longas e pontiagudas, a planta pode ficar em áreas internas ou externas, recebendo sol diretamente ou com boa iluminação indireta. Atinge em média 1m50 de altura em vasos. A rega pode ser feita cerca de uma vez por semana

Lírio da paz gigante: A espécie é ideal para ser cultivada principalmente em vasos grandes, em ambientes bem iluminados como terraços, ou plantadas isoladamente e em grupos, em locais com luminosidade, mas sem exposição direta aos raios solares ou excesso de vento. A rega deve ser constante, mantendo a terra sempre umedecida.

Mandacaru: Ideal para áreas externas pode ser cultivado em vasos ou canteiros, a pleno sol. No vaso, atinge cerca de 2 metros de altura. A planta resiste meses sem regas, mas o indicado é molhar a cada 10 ou 15 dias, somente a terra.

Mini Ixora: Cultivada em vasos ou canteiros, necessita de bastante sol e regas constantes. Fica melhor em áreas externas e pode ter flores em vermelho, amarelo e rosa.

Pacová: Também conhecida como babosa de pau é cultivada principalmente em vasos em locais protegidos, em jardineiras ou diretamente no chão formando conjuntos à meia-sombra. A terra deve ser mantida sempre úmida, com boa drenagem. Não tolera baixas temperaturas no inverno.

Palmeira Fênix: Ideal para ambientes externos, ela gosta de sol pleno. No entanto, é possível cultivá-la temporariamente em ambientes internos, em vasos, desde que sejam bem iluminados, ou à meia-sombra, em locais abertos. No vaso, atinge de 2 a 3 metros de altura. Resistente ao frio, a planta necessita de solo úmido, com regas constantes.

Palmeira Ráfia: Também conhecida como Palmeira Ráfis, tem crescimento lento e é adequada para cultivo em vasos em ambientes internos bem iluminados. No vaso atinge cerca de 2 metros de altura. A umidade do solo deve ser constante, porém, sem encharcamento.

Pata de elefante: Utilizada para plantio em vaso a pleno sol, tolera bem o calor e o frio. Pode atingir até 2 metros de altura, de acordo com o diâmetro do vaso. Pede regas bem espaçadas e precisa de solo drenável para não ter as raízes apodrecidas.

Pitangueira: Pode ser cultivada em vaso e é ideal para locais de clima quente e úmido, preferencialmente em áreas externas. Sensível ao frio, não suporta geadas. Dependendo do diâmetro e altura do vaso, pode atingir 2 metros de altura. Deve receber luz solar direta e necessita de rega constante. Floresce entre o final do inverno e início da primavera. Os frutos surgem quase simultaneamente à florada.

Zaza: Também conhecida como Brilhante e Zamiocula, pode ser cultivada em ambientes internos ou externos, de preferência à meia-sombra em terra sempre umedecida, porém não encharcada. É indicada para regiões quentes, pois não tolera o frio. Atinge cerca de 1 metro de altura no vaso.

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