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clivia

É uma planta bulbosa, perene, da família amaryllidaceae, originária da África do Sul e, adaptada a condições de baixa luminosidade.

É uma das plantas mais amigas do jardineiro iniciante, pois é uma espécie de cultivo bastante fácil e a sua vida pode ser bastante longa. Atinge uma altura máxima à volta dos 45 cm e apresenta flores cor de laranja, vermelhas ou amarelas, levemente perfumadas. Existem cultivares de folha matizada.

A planta se adaptou de tal forma ao clima brasileiro que, hoje, está presente por aqui em muitos parques e praças públicos dada sua baixa necessidade de manutenção.

Semelhantes às tulipas, as flores da clívia começam a se abrir no final da primavera e chegam ao clímax no verão, formando pequenos buquês alaranjados muito duráveis. Em grupo, cria um impressionante efeito ornamental, servindo como bordadura de canteiros à meia sombra.

Prefere clima ameno e solo úmido, preparado com partes iguais de terra rica em húmus de minhoca matéria orgânica. Em ambiente sombreado demais, as folhas se partem na vertical e a haste fica longa e com poucas flores.

Necessitam de pouca rega e o excesso de água pode mesmo causar o apodrecimento das raízes. Ao regar sua clívia, evite deixar água parada no “olho” da flor. Regas excessivas causam manchas amarelas nas folhas e podem levar ao apodrecimento das raízes.. Se cultivar esta espécie em vaso deve-se certificar que os buracos de drenagem estão sempre desobstruídos.

A adubação deve ser feita de março à setembro de 15 em 15 dias, com fertilizante dissolvido na água da rega.

Ao contrário da maioria das plantas, a clívia não sofre se as raízes estiverem comprimidas no vaso, sendo assim, só será necessário mudar para um vaso maior a cada 3 ou 4 anos.

Quando a flor secar é necessário cortá-la para evitar que se formem as sementes e, sejam consumidas as reservas do bulbo, caso isso aconteça a floração do próximo ano será maus pobre.

Como toda planta a clívia também é atacada por pragas e, a mais frequente é a cochonilha farinhenta (Pseudococus citri) que normalmente ataca a base das folhas.

Para que as Clivias floresçam ano após ano precisam de passar por um período de descanso durante o Inverno. Durante esse período (temperaturas baixas) a Clivia não deverá ser regada. Nos finais do Inverno quando começar a surgir a vara floral dar-se-á por concluído o período de descanso, voltando-se então a regar de forma gradual as plantas.

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Tulipas
Ficamos muito felizes quando recebemos flores, e quase sempre a emoção ao recebê-las é tão grande que nosso primeiro pensamento era eternizá-las e mantê-las sempre lindas;  bem, sabemos que é impossível mantê-las vivas por muitos e muitos dias, mas é possível prolongar a vida das flores tomando alguns cuidados.

Saiba que há alguns cuidados básicos que fazem com que as flores consigam aguentar muitos dias sem perecer. A primeira dica é colocá-las num jarro com água assim que você as receber, mas antes corte com uma tesoura a pontinha do caule em ângulo inclinado e retire as folhas que ficarão abaixo da linha d’água; isso evita que bactérias se acumulem sobre as folhas e crie mal cheiro.

Troque a água do jarro, se possível todos os dias, se for difícil fazer a troca diária,  faça a cada dois dias, ou seja, dia sim, dia não. Ao trocar a água, lave o jarro internamente com sabão e água abundante para eliminar as bactérias que ficaram acumuladas na água anterior.

Relativamente a exposição solar, flores que estão plantadas em vasos com terra, procure deixa-las expostas ao sol no máximo até às 9h00 da manhã, ou após às 16h00, quando a intensidade dos raios solares são mais fracos. Quanto as flores que estão em um jarro dentro d’água não as exponha diretamente a luz solar. O ar condicionado também não é benéfico para as flores, já que faz com que elas se desidratem rapidamente e consequentemente venham a morrer.

Para prolongar a vida das suas flores você poderá utilizar algumas “receitinhas caseiras” como adicionar algumas gotinhas de lixívia na água ou quando trocar a água poderá  também colocar no jarro algumas pedrinhas de gelo para refrescá-la. Poderá optar também por adquirir compostos conservantes de flores, que podem ser encontrados facilmente em forma de sachês ou líquido, e são muito eficientes.

Quando perceber que uma das flores começa a murchar, retire-a imediatamente do vaso, para que o gás etileno libertado por ela, não faça as restantes flores murcharem. Outra dica é manter as flores longe das frutas, já que algumas frutas como a maçã, a banana ou a pêra também libertam gás etileno, que ocasiona a “morte” prematura das flores.

Observe as pétalas e folhas que estão envelhecendo e retire-as com cuidado para não estragar toda a flor, isso ajuda a mantê-la viva por mais tempo. Se você seguir estas pequenas dicas poderá prolongar a vida de suas flores em até uma semana a mais do que o tempo habitual de vida das mesmas.

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Flor-de-cera

A flor-de-cera multiplica-se bem por estacas de galho. Depois de formada a muda, uma boa dica é plantá-la para que cresça sobre uma treliça ou caramanchão interno e até num vaso grande equipado com um anel de arame, onde a trepadeira possa apoiar-se.

Plante-a num solo preparado com a seguinte mistura:
2 partes de terra comum de jardim,
2 partes de terra vegetal
1 parte de areia.
Luminosidade e temperatura:
A planta precisa de muita luminosidade, mas não tolera sol direto. O sol da manhã é tolerável. Trata-se de uma planta de clima mais para o quente, sendo que a temperatura ideal gira em torno de 20 a 25 graus C.

Regas:
No período da primavera e verão a flor-de-cera necessita de regas regulares, mas no outono e inverno o ideal é reduzir bastante a freqüência, deixando secar a superfície do substrato entre uma rega e outra. As folhas carnosas armazenam água e fazem uma “reserva”.

Adubação:
A flor-de-cera não é muito exigente em adubações. Para estimular a floração e a saúde da planta, é recomendável fertilizá-la com um produto rico em potássio a cada 20 dias durante a primavera e na época de floração.

Como evitar e tratar problemas
Folhas secas e com manchas:
Indica ambiente muito seco. Como medida de emergência, recomenda-se pulverizar toda a planta com água. Providencie um local com mais umidade no ambiente.

Manchas escuras nas folhas:
Geralmente são indícios de que a planta recebeu muita luz solar direta. Em alguns casos, as manchas indicam ataque de fungos.

Queda de brotos e botões:
Podem ocorrer quando a planta recebe corrente de ar frio; por ter sido trocada de lugar, alterando suas condições de luminosidade, temperatura e umidade ou por calor excessivo.

A planta não floresce:
Por luminosidades insuficiente; pode estar faltando algum nutriente para a planta; a umidade do ambiente pode estar muito baixa ou a planta necessita ser replantada por estar muito grande.

Folhas amarelas com pontos pretos:
Pode ser excesso de regas. A solução é cortar as partes danificadas e reduzir as regas até que a planta esteja recuperada.
Excesso de sol direto. Mude a planta de lugar.
Substrato pobre em nutrientes, especialmente nitrogênio. Forneça uma boas adubação para a planta.

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4.2
Arbusto originário da África, Ásia, Austrália e Oceania. Sua altura pode chegar a 9 m.

Espécie de porte médio, é muito apreciada como planta ornamental, constituindo alinhamentos e ornamentais nos jardins públicos e privativos. Pertence à mesma família das acácias australianas (Fabaceae)

Sua floração se dá nos finais da Primavera e Verão.

Prefere solos com boa drenagem e tem alguma preferência por solos profundos, húmidos e ricos em húmus. Consegue desenvolver-se em solos pobres, muito alcalinos ou mesmo salinos.

Apesar de ser tolerante à sombra, prefere (e cresce melhor) em espaços de exposição solar total. Sobrevive a períodos de estiagem, desde que curtos. É resistente a ventos fortes e dominantes mas não tolera a exposição marítima.

É uma árvore de rápido crescimento (cerca de 90 cm por ano, ou mais) e com curto período de duração. Na idade adulta tornam-se susceptíveis a determinadas doenças, apresentando um natural enfraquecimento generalizado da árvore, pormenores que são largamente recompensados (de alguma forma) com a delicada e prolongada floração e o efeito visual que a mesma provoca.

As flores são uma das partes mais atrativas da planta e são produzidas (principalmente durante o Verão) em inflorescências densas, nos ápices dos ramos.
São flores (hermafroditas (todas com órgãos masculinos e femininos), fragrantes, individuais e sem pétalas, que formam um aglomerado compacto de estames 2-3 cm de comprimento, brancos ou rosa, com uma base branca, semelhantes a pompons de seda (parecendo um monte de pelinhos róseos e brancos), muito agradáveis à vista humanas, com uma fortíssima elegância estética e, igualmente atraentes para insetos (abelhas e borboletas, por exemplo) e pássaros.

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