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Jardinagem em vasos é uma excelente opção para quem gosta de plantas e não tem espaço para poder cultivá-las e o mais importante é que se pode colocar as flores e plantas no lugar que desejar. Existem milhares de espécies de plantas que podem se adequar em qualquer lugar, o mais importante é que elas estejam em um solo tratado de acordo com a necessidade de cada uma delas.

Cultivar plantas em vasos proporciona para quem mexe com as plantas uma sensação de bem estar de prazer e é considerada uma excelente maneira de aliviar o stress e a tensão.

A jardinagem em vasos também pode ser a solução ideal para pessoas com limitações físicas que as impedem de trabalhar no nível do solo. Pode também ser a resposta para os que contam apenas com solos problemáticos. Para qualquer um, o cultivo de plantas anuais em vasos pode oferecer uma dimensão extra do prazer de jardinagem, tanto em áreas externas no verão e internamente no inverno.

A forma do vaso não é só uma questão estética, pois também tem influência na capacidade de retenção de água do substrato. Quanto mais alto e de maior diâmetro for o vaso, maior será esta retenção, se comparada com a dos vasos mais baixos e largos. Uma planta de maior porte deve ser cultivada em vaso grande, para que as raízes, que são proporcionais ao seu tamanho, possam crescer livremente.

As necessidades de cada espécie terão influência na escolha do tipo de material, do formato e das dimensões do vaso. Eles são encontrados em grande variedade no mercado.

vasos de barro
Material dos vasos
* Vasos de barro (cerâmica):
São os mais tradicionais e acessíveis que existem, sendo encontrados com mais frequência. Facilitam as trocas de umidade e aeração com o ambiente, evitando o encharcamento. Por causa da sua porosidade, necessitam ser regados mais vezes. Ao serem usados pela primeira vez, devem ser mergulhados em água por 24 horas; isto evita que absorvam em demasia a umidade do substrato. Quebram com facilidade.

vaso de plástico

* Vasos de plástico: São leves, de fácil manuseio, menor custo, maior resistência à quebra e maior durabilidade, além de mais fáceis de limpar. Retém melhor a água, permitindo um aumento do período entre as regas. Por serem muito leves, podem tombar com plantas de maior porte. Existe o perigo de excesso de água no substrato (encharcamento), se as regas forem muito frequentes. Há diversas formas e cores.

vaso de cimento
* Vasos de cimento-amianto: São preferidos quando se tornam necessários recipientes grandes e/ou floreiras, mais comuns em áreas externas ou recintos amplos. Tais vasos apresentam alta resistência ao frio e ao calor, evitando mudanças bruscas na temperatura do substrato. Possuem, além disso, baixa capacidade de retenção de água, prevenindo o encharcamento. Deve-se isolar a superfície interna do vaso com um neutralizante líquido, para evitar danos às raízes que entram em contato com as paredes. Hoje, o uso de quaisquer recipientes de cimento-amianto está sendo abandonado devido aos problemas de saúde que podem ser causados pelo amianto.

vasos de fibra de coco
* Vasos de fibras de coco:
De vários formatos e tamanhos, estão sendo usados para substituir os de xaxim. Feitos apenas com cascas de coco entrelaçados e amarradas, não seguram tanto a umidade como os de xaxim.

vasos de madeira
* Recipientes de madeira: São utilizados em geral por motivos estéticos, como cachepôs, quando usados para plantio, a madeira deve receber uma boa impermeabilização, caso contrário deteriora-se rapidamente, o que, além de diminuir a vida útil do recipiente, pode alterar as condições físicas e químicas do substrato.

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* Vasos de acrílico: Nenhuma porosidade. Exige maior precisão na rega. Se optar por vasos suspensos, não os coloque em áreas de circulação. É inconveniente para a planta e pode causar acidentes. Use buchas plásticas e correntes fortes.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Elaeagnus pungens

O oleagno é uma espécie vegetal que pertence à família Elaeagnaceae, que se caracteriza por ser uma planta angiospérmica, aquela planta que possui flores em sua composição. Trata-se de uma árvore de pequeno porte ou arbusto nativo das regiões que apresentam clima temperado.

Entre os outros nomes populares pelos quais a espécie é conhecida estão as seguintes denominações: Eleagno, Oleastro e Oliveira-ornamental.

A família Elaeagnaceae agrupa em torno de 50 espécies diferentes de plantas, que de uma forma geral, são espinhosas e possuem folhas simples e cobertas por pequenas escamas ou pelos.

A maioria das plantas que pertencem a esta família são xerófitas, isto é, plantas que não precisam de muita água para sobreviver, no entanto existem algumas espécies que são halófitas, que são plantas terrestres, que estão aptas a viverem no mar ou próximo deste e são tolerantes a salinidade.

O oleagno é uma planta nativa do continente Asiático, mais precisamente da China e do Japão que foram os primeiros lugares onde foram identificadas a sua presença.

Devido a sua grande beleza esta planta é bastante utilizada com fins ornamentais.

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Características do oleagno
O oleagno se caracteriza por ser um arbusto lenhoso, ereto, perenifólio (as folhas velhas não caem antes das folhas novas se desenvolverem, isto é, a planta sempre se conserva com folhas) e com muitos ramos. Além disso, o pequeno arbusto é uma planta que possui ciclo de vida perene, isto é, possui um ciclo de vida longo, superior a dois anos.

Uma planta do tipo arbusto é uma planta que se ramifica junto ao solo e possuem um porte pequeno quando comparado às árvores, os arbustos precisam de um espaço grande para se desenvolver bem.

O oleagno atinge uma altura média de 1,20 m a 2,40 m, porém já foram encontradas plantas com até 4,0 m de altura.

Os ramos do vegetal são muito lenhosos, mas quando jovens possuem grande flexibilidade, o que facilita a condução dos ramos e a utilização do oleagno como cerca viva.

As folhas do vegetal são de formato ovalado e são cerosas, possuem uma coloração verde oliva em sua parte superior e na parte inferior elas apresentam uma coloração prateada. As margens da folha são irregulares e suas escamas são amarronzadas.

O oleagno normalmente floresce no verão, e as flores desta planta possuem o formato de um sino pequeno. Elas possuem uma cor rosada tendendo a branco-creme. As flores são axilares (se formam nas axilas das folhas), são bastante perfumadas e muito discretas, pois elas ficam escondidas e camufladas em meio a ramagem.

Esta é uma planta que de uma maneira geral tem o seu florescimento no outono. Ela produz frutos, de tamanho pequeno, e que possuem uma coloração marrom-avermelhada, e possuem uma superfície prateada.

Os frutos do arbusto são comestíveis, no entanto o seu sabor não é dos mais apreciados, por não ser muito saboroso. No entanto, os frutos do oleagno, são atrativos para os pássaros e aves, servindo como alimento para estes. Outra característica do vegetal é que ela possui espinhos esparsos.

Existem várias espécies de oleagno, no entanto as que são mais conhecidas e cultivadas são as variedades que possuem as folhas com as margens ou o centro de coloração amarelada ou creme.

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Cultivo do oleagno
Esta é uma espécie de planta que gosta e aprecia o clima ameno, sendo uma planta tipicamente apropriada para o cultivo em regiões de clima temperado, mas se adapta facilmente aos climas: continental, oceânico, tropical, mediterrâneo e subtropical.

Seu cultivo deve ser sob pleno sol ou a meia sombra. É um das poucas plantas arbustivas que pode ser cultivada dessa maneira sem maiores preocupações e cuidados, pois ela tolera plenamente essa condição de cultivo.

O solo apropriado para o cultivo da oleagno deve ser fértil e enriquecido com a utilização de material orgânico, no entanto, não tolera ser cultivada em solos alcalinos e é importante que o solo apresente uma boa permeabilidade e seja profundo.

Além disso, devem ser realizadas regas periódicas para que o solo fique apropriado para o cultivo. O oleagno é uma planta que apresenta certo grau de resistência, inclusive ela suporta curtos períodos de estiagem.

Pode ser cultivado de forma isolada ou em grupos de plantas. Essa espécie pode ser cultivada em sua forma natural, ou podem ser realizados trabalhos, como exemplo a topiaria (arte de podar plantas em formas ornamentais).

O Oleagno é uma planta arbustiva utilizada para a formação de cercas vivas com bastante resistência, rusticidade e acima de tudo com grande beleza. Contudo, o Oleagno é uma planta que possui um crescimento considerado de moderado a lento.

Pode ser cultivado em vasos e jardineiras e também pode ser cultivado em regiões litorâneas, sendo colocadas em sacadas, varandas e coberturas, pois a planta tem a capacidade de suportar ventos mais fortes.

Dependendo da forma de cultivo, esta planta pode sofrer podas de formação. Esse tipo de poda é importante para a confecção das cercas vivas, e também para controlar o crescimento invasivo da planta.

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Multiplicação do oleagno
O oleagno pode se propagar de duas maneiras: através da dispersão de suas sementes e por estaquia. Por sementes a propagação se dispersa com extrema facilidade, por isso em algumas localidades ela é considerada como uma planta invasiva (plantas que proliferam com facilidade e acabam invadindo áreas indesejadas).

Na multiplicação por estaquia, são formadas estacas com os ramos do oleagno, e esses ramos necessitam ter a presença de folhas e raízes para que quando as estacas forem transportadas e colocadas em outros locais, elas tenham condições e capacidade de criar uma nova planta.

Os ramos que serão utilizados para reprodução da planta por estaquia podem ser feitos através do aproveitamento dos cortes feitos na poda de formação.

Na propagação do oleagno por estaquia, muitas vezes são usados enraizadores para acelerar o processo de estaquia.

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A telópea está entre as espécies da família das Proteaceae. Classificada como arbustos tropicais e flores perenes, essa planta tem origem na Oceania com maior incidência na Austrália. A planta também é conhecida como Waratah. Mesmo sendo originária dessas localidades citadas, a telópea pode ser cultivada em qualquer outra região desde que apresente as condições ideais de solo, fertilização, iluminação e umidade.

Sendo bem cultivada, a telópea pode chegar até 3 metros de altura e possui ciclo de vida perene, o que significa que quando bem plantada, ela vai gerar frutos e flores por todo o ano sem que você corra o risco de ter uma planta “parada” em seu jardim.

Esta é uma planta bem arbustiva e lenhosa, portanto pode ser bem decorativa, caso essa seja a sua finalidade ao cultivá-la. Essa planta possui uma característica diferenciada de muitas plantas. Ela tem em sua estrutura o que chamamos de Lignotúber, que é uma estrutura diferenciada que serve de reserva e também para brotação. Essa estrutura fica localizada no colo da planta, na parte subterrânea e permite com que a plante brote novamente caso haja um incêndio florestal, o que é bem comum em florestas densas naturais da telópea.

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É uma planta de folhas elípticas, com espátulas sempre verde escura, com as margens denteadas e de estrutura bem rígida. As flores da telópea são na verdade inflorescências que acontecem durante o ano, surgindo com mais frequência na primavera.

Elas são grandes e apresentam-se na forma global onde sua circunferência  pode chegar até 15 cm de largura. As flores são muitas e sempre na cor vermelha, apesar de já existirem algumas telópeas com flores amarelas, champagne, rosas e brancas. Essa alternativa dá-se ao cultivo diferenciado e que são mais adaptadas a regiões onde o clima é frio e o florescimento também acontece mais precocemente.

A telópea não é uma planta típica de jardim, mas pode ser cultivada caso já tenha uma certa experiência com jardinagem. Elas podem ser cultivadas de forma isolada ou em pequenos grupos em locais abertos ou em locais onde copas ralas de árvores sirvam como um bloqueio dos raios de sol.

Vamos entender melhor como deve ser o cultivo da telópea planta.
Quem gosta de plantas sabe muito bem que as funcionalidades de cada árvore, cada flor assim como cada pedacinho de uma planta, pode ser extremamente explorado e torna-se útil para inúmeras ações. Quando falamos de flores, imediatamente assemelhamos a lindos buquês e arranjos, porém nem todas são próprias para isso, pois a sua resistência fora da terra não é tanta.

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Mas esse não é o caso da telópea, ela tem uma linda inflorescência, rica em flores de um vermelho conquistador e que ganha a atenção de qualquer pessoa que passa por elas. Hoje a telópea é a planta que simboliza as florestas da cidade de Nova Gales do Sul, na Austrália. Ela não somente é a planta de maior incidência nessa região, como também é o símbolo oficial da flora dessa localidade.

Principais características e cultivo da telópea
O cultivo da telópea deve ser feito sob o sol pleno ou então sob uma sombra mediana. O solo preferencialmente deve ser bem arenoso, rico com matéria orgânica, as irrigações devem ser regulares e deve ser bem profundo devido o tamanho da raiz da planta.

Quando começar o cultivo, deve-se ter uma atenção toda especial com a telópea, pois essa planta é sempre muito suscetível a pragas e doenças, principalmente nas suas folhas e flores. Para controlar mais esse problema, podas constantes devem ser mantidas ou então grandes podas em espaços de tempo maiores.

Levando em consideração o local de origem dessa planta, ela se desenvolve mais facilmente em regiões onde o clima é subtropical, portanto evite planta a telópea em locais onde a temperatura seja muito baixa ou tenha ventos muito fortes porque a planta não irá se desenvolver. A fertilização deve ser feita com produtos de liberação lenta apenas.

A multiplicação da telópea é feita por sementes ou por estaquias. Essa última forma de cultivo faz com que a nova planta mantenha as características da planta mãe.

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Aspidistra-elatior

A Aspidistra é uma planta perene com origem na Ásia e pertence à família Ruscaceae. e É uma planta que aprecia climas mais específicos como o continental, o equatorial, o mediterrâneo, o subtropical, o temperado e o tropical. Esses climas são originários da região onde essa planta foi descoberta, mas apesar dessa preferência climática, a Aspidistra cultivada à meia sombra, consegue se desenvolver muito bem.

É uma planta de pequeno porte, podendo medir no máximo 90 cm e no mínimo 40 cm, portanto pode ser cultivada em vaso e como uma planta ornamental.

Há uma variedade à partir das folhas dessa planta. O tipo Maculata, por exemplo, apresenta folhas com pequenos pontos na cor bege. A Variegata, já apresenta uma variação branca em forma de “riscos” na folha. No geral, as aspidistras apresentam as suas folhas na cor verde escura e com alguns detalhes que vai variar de acordo com cada espécie.

Como cultivar a Aspidistra
Esse tipo de planta gosta muito de solos mais férteis, portanto, atente-se sempre a esse fator para que ela cresça de forma saudável. Evite deixar o solo duro, sem adubo ou pobre de nutrientes. A planta absorve bastante os componentes nutritivos que são adicionados à terra, portanto deve-se ter atenção ao solo onde ela está plantada para que sempre que ficar duro e seco, possa ser adicionado mais adubo.

Aspidistra elatior maculata
Por não gostar de solos secos, as regas constantes serão necessárias. Regas deverão ser feitas todas as vezes que for sentido a planta e o solo sem umidade, mas deve ser evitado deixar o solo encharcado, pois isso além de poder matar a aspidistra pode facilitar o nascimento de fungos, parasitas e outras doenças comuns em plantas.

Deve ser evitado deixar a planta exposta diretamente ao sol. Devido às condições climáticas de origem dessa espécie, ela não se adapta muito bem em locais quentes e sem ventilação. Mantenha sempre à meia sombra ou sob luz mais difusa.

Se for o desejo de cultivá-la em locais externos, a planta deverá ser movida, sempre que puder, pois quando o clima estiver muito elevado vai causar folhas e flores secas além de deixá-las desbotadas.

A melhor época para o cultivo da aspidistra é durante a primavera. É nessa época que as flores e folhas dessa planta germinam com mais facilidade e rapidez. Já as flores, aparecem mais durante o verão e deixarão a aspidistra bem mais bonita.

Como transportar a aspidistra do jardim para dentro de casa

Aspidistra elatior Variegata
Muitas pessoas ganham a planta já cultivada e não sabem como preparar para começar a cuidar da aspidistra dentro de casa.

Se isso aconteceu com você e agora está na dúvida como transporta uma aspidistra do jardim para um vaso, basta seguir os passos abaixo e ter a certeza que terá uma planta bem instalada e sem risco de murchar ou morrer.
* Comece lavando bem os rizomas, as raízes e as folhas da planta. Coloque-a em água corrente, pode ser embaixo de uma torneira, mas certifique-se de que a água da sua torneira não tenha muito cloro. A ação de lavar a planta por inteiro é indicada para tirar qualquer vestígio de fungos ou qualquer doença comum em ambientes externos e que possam contaminar o ar da sua casa;

* Depois de lavar bem a planta, retire todas as partes velhas e secas que a contém. o indicado é usar uma tesoura de jardinagem ou até mesmo uma tesoura comum, contanto que esteja limpa. Evite puxar essas partes, pois você não abrirá espaço para novas folhagens;

* Agora que as folhas foram lavadas é hora de preparar o vaso. Em casas de jardinagem o substrato poderá ser encontrado com facilidade;

* No fundo do vaso, coloque algumas poucas pedras, daquelas brancas e decorativas para fixar a terra. Acrescente uma camada de terra úmida o suficiente para cobrir as pedras do fundo do vaso;

* Agora é hora de replantar a aspidistra. Como ela não irá sustentar-se sozinha, o ideal é que sejam colocadas estacas. Isso pode ser feito com um pequeno pedaço de bambu. Coloque um anel ou amarre levemente para deixar a planta bem firme. Certifique-se também que está no meio do vaso;

* Complete com terra até cobrir toda a raiz e deixar a planta bem firme. A partir daí, pode seguir a forma de cultivo habitual.

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