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Zamioculca (Zamioculcas zamiifolia)
Plantas para ambientes internos são as que suportam bem as condições artificiais de cultivo, isto é, luz, água, umidade do ar, em ambientes internos: dentro de casa, escritório, loja, etc. vemos proporcionar condições ambientais às encontradas por elas na natureza.

Importância das plantas
As plantas desempenham uma importante missão no restabelecimento do equilíbrio ecológico do ar que respiramos, pela ligação com a natureza no interior de espaços fechados, sendo ainda um elemento decorativo, que transmite alegria e bem-estar, além de ser um grande passatempo.

Estudos científicos mostram que, através das plantas, é possível reduzir a poluição do ar em ambientes internos cerca de 80%, em poucas horas, sobretudo quanto a formaldeído, tricloroetileno e o benzeno, e também ajudam a balancear a umidade do ar.

Hoje, o estudo destas plantas é de fundamental importância, pois, com o crescimento das cidades, as áreas verdes perdem para as redes de eletricidade, esgoto, água e para cimento e asfalto.  Isso tem provocado carência de contato humano com as plantas e a terra. Poucas pessoas têm o privilégio de possuir uma área externa para o plantio, pois moram em apartamentos ou casas sem jardim. A única solução é o cultivo de plantas em vasos, jardineiras ou jardins sobre laje interno.

begônia rex
Condições ambientais
Para fazer vingar as plantas em ambientes internos, é necessário recriar o mais fielmente possível as suas condições de vida naturais.
Há vários fatores que podem limitar a sua adaptabilidade ao novo meio em se inserem, embora existam plantas que se adaptam melhor a situações adversas.

Não podemos esquecer que, quando levamos plantas para ambientes internos, elas estarão em desvantagem quanto a:
* Luminosidade: geralmente a luz é insuficiente para a maioria delas. Muitas vezes, as áreas mais iluminadas são as que ficam perto das janelas e das vidraças;
* Espaço: é limitado para o desenvolvimento das raízes (plantas confinadas em vasos, jardineiras):
* Umidade do ar: o ambiente em atmosfera mais seca.
Por outro lado, as plantas ficam ao abrigo de ventos, das chuvas fortes, bem como das secas prolongadas e da variação térmica.
Deste modo, a seleção da planta para um determinado local deve levar em conta as seguintes condições ambientais, substrato, luz, água, umidade do ar, temperatura e correntes de ar.

Substrato
É o meio usado para vasos, jardineiras e canteiros interiores em que as plantas desenvolvem suas raízes.
É preparado a partir de misturas adequadas de materiais como: terra rica em húmus de minhoca (sem erva invasora); areia lavada de rio; composto orgânico.

Geralmente, não se usa terra comum de jardim  para cultivar plantas em vasos e, sim uma mistura adequada à espécie escolhida.

avenca - Adianthum raddianum
Características que o substrato deve apresentar:
* Porosidade:
é obtida com a adição de areia. Isto é importante para que a água não se acumule e o substrato não fique muito compactado. Permite, afinal, melhor circulação de ar e água no sistema radicular.
* Permeabilidade: fundamental para penetração da água e ar. A areia e o composto orgânico podem proporcionar esta característica. Boa drenagem.
* Retenção de água: o substrato deve reter água, ou seja, manter um nível ideal de umidade, pois as plantas não têm contato como lençol freático quando estão em vasos.
* Retenção de nutrientes: por estar em ambiente, a planta necessita de muito mais  nutrientes para manter boas condições vegetativas e fitossanitárias, razão pela qual é importante a incorporação de composto orgânico e adubos minerais.

Luz
A iluminação adequada varia de uma planta para outra de acordo com as características de cada espécie.
A luz é um dos fatores mais importantes para a saúde das plantas. Ela atua no pigmento verde chamado clorofila, que dá cor às folhas. Este pigmento, sob a ação da luz, possibilita a combinação da água (retirada do solo pelas raízes) mais gás carbônico (retirado da atmosfera pelas folhas durante o dia).
Nesse processo, as folhas liberam oxigênio e vapor de água, produzindo açúcares que irão proporcionar à planta a energia para seus processos vitais.

Se garantirmos luz suficiente, a nossa planta estará sempre bonita e viçosa, caso contrário, o processo de fotossíntese tende a ser interrompido e a planta, para refazer suas energias, consumirá, até morrer, seus estoques de açúcares, armazenados em seu caule, independentemente da quantidade de água ou adubo que lhe seja dada.

A luz natural compõe-se de um amplo espectro de raios coloridos que abrangem o violeta, o índigo, o azul, o verde, o amarelo, o laranja e o vermelho. Todas as cores misturadas produzem o que se chama de luz branca.

Em teoria, pode-se cultivar qualquer vegetal com luz artificial, porém devem-se verificar as necessidades diárias de cada gênero, a fim de que as plantas tenham tanta luminosidade quanta receberiam em condições normais. Para imitar a luminosidade e os efeitos benéficos dos raios solares, a iluminação artificial precisa produzir o equilíbrio dos diferentes raios de luz de maneira correta. Caso contrário, as plantas definham ou enfraquecem e apresentam crescimento estiolado.

Por isso, não se mostre conveniente cultivar espécies que exigem longas horas de luz solar direta, uma vez que o equipamento requerido se revela dispendioso. É bom evitar, por exemplo, cactáceas e outras suculentas, floríferas e folhagens variegadas para esse local.

Dracena goddeffiana
Podemos considerar plantas para ambientes internos aquelas que se adaptam à meia sombra e à sombra.
* Plantas de meia-sombra precisam de boa quantidade de luz, mas sem sol direto.
Por exemplo: Samambaias (Nephrolepis cordifolia); Begônias, como por ex.: (Begonia rex); Dracenas, como por ex.: Dracena-confeti (Dracena goddeffiana), Avenca (Adianthum raddianum); Maria-sem-vergonha (Impatien walleriana); Gloxínias (Sinningia speciosa); Curculigo (Curguligo capitulata.

* Plantas de sombra: são mais tolerantes à deficiência de luz.
Por exemplo: Cheflera (Schefflera actinophylla); Filodendro-veludo (Philodendron andreanum); Lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi).

Água
A água é um fator muito importante para o desenvolvimento, porém na quantidade certa. É bom termos em mente que a planta pode definhar por falta de água e também por excesso. Como sabemos, então, com que frequência regar uma planta?
Depende do seu habitat natural, isto é, se na região onde a espécie é nativa chove todo o final de tarde, ou só na época do verão ou com outra variação qualquer.
Se imitarmos o regime de água do habitat natural da planta, estaremos regando do melhor modo.

Nota: Por habitat natural de uma espécie vegetal entende-se a região onde tal espécie se adaptou, desenvolveu e multiplicou de forma estável.  Esta região apresenta características de solo, sombreamento, insolação, umidade atmosférica, regime de chuvas, etc.

Como em ambientes artificiais não existem chuvas e lençol freático, nós temos que compensar esta carência através das regas, em quantidade e frequência de conformidade com:
- Espécies das plantas
- Temperatura dos dias
- Material dos vasos.

Espécies das plantas
* Que necessitam de substrato mantido úmido: samambaias, avencas, filodendros, lírio-da-paz, etc.;
* Que devem ser regadas, quando a camada superficial do substrato estiver seca: violeta-africana, árvore-da-felicidade, areca-bambu, etc.;
* Que exigem regas espaçadas: dedinho-de-moça; peperômia, kalanchoe; flor-de-maio; flor-de-outubro; etc.;
* Que requerem pouquíssimas regas: cactos.

Temperatura dos dias
Períodos frios: diminuição das regas
Períodos quentes: aumentam-se as regas.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Lophantera lactescens11
Também conhecida como lofantera a chuva-de-ouro é uma árvore considerada ornamental decídua, de uma bela floração, esta que é composta de belos cachos pendentes com uma floração dourada.

Possui um porte médio de crescimento, atingindo em torno de 5 a 10 m de altura. Possui um tronco bastante elegante, apesar de ser um pouco tortuoso, podendo ser de característica simples ou múltipla, conta com uma casca cinza esverdeada.

É importante salientar que a sua copa é arredondada, contando com um tamanho de mais ou menos 4 m de diâmetro. Normalmente a planta possui uma copa em formato cônico ou ainda piramidal. Seus ramos possuem uma coloração em tons azuis claros, estriados e pequenos calos avermelhados.

Características da chuva-de-ouro
A planta conta com uma série de cicatrizes foliares que são bastante aparentes, e as folhas deverão aparecer em coloração verde escura, glabras, simples e ainda com nervuras bem marcadas.

As suas flores são amarelas, e se reúnem em inflorescências pendulares. Seus frutos surgem como tipos de cápsulas e tem uma floração que acontece do mês de março a agosto.

Esta planta possui uma grande utilização paisagística, e conta sempre com uma aparência espetacular quando está florida. A planta ainda apresenta um crescimento bastante moderado sendo bastante adequada para a realização do plantio isolado ou também em grupos, procurando assim embelezar tanto parques como jardins, fazendo parte ainda de suas áreas degradadas, e ainda principalmente se estiverem próximas aos rios e também lagos.

A sua madeira possui uma coloração de mediana a escura, além de alaranjada e compacta, comumente utilizada para construção civil, além de marcenaria e ainda carpintaria.

Lophantera lactescens
Este tipo de planta deve ser cultivado em sol pleno, fértil, úmido além de enriquecido com matéria orgânica. É uma planta considerada tipicamente tropical e ainda não se desenvolve bem nos climas mais frios, se multiplica através de sementes.

A chuva-de-ouro sendo plantada de forma isolada ou também em pequenos grupos é um centro da atenção no seu jardim, durante toda a sua floração.

Além disto, no resto do ano a planta não fica para trás, já que oferece uma boa sombra fresca apesar de não ser muito densa. É uma planta que inclusive pode ser cultivada nas calçadas já que não tem raízes consideradas agressivas.

Como cultivar
Esta é uma planta que precisa ser cultivada através de sol pleno, além de solo fértil, que seja enriquecido de matéria orgânica e seja irrigado de forma regular.

A chuva de ouro também se adapta bastante em climas considerados subtropicais e tropicais de montanha. Assim que ela estiver com a sua plantação bem estabelecida este tipo de planta tem uma grande capacidade de tolerar grandes períodos de estiagem.

Este tipo de plantação se multiplica através das sementes, estas que precisam passar por um processo de quebra de dormência para que exista uma melhor germinação.

Este processo pode ser feito através de uma extração física das sementes ou ainda um processo de imersão em uma solução de ácido sulfúrico por no máximo 20 min.

Com este processo serão disponíveis sementes para plantar, e elas então deverão ser deixadas de molho na água por algumas horas ou de um dia para o outro antes de ser realizado este plantio.

Lophantera lactescens123
Decorando com a chuva-de-ouro
A chuva-de-ouro é uma planta bastante simples e também muito delicada. Suas pequenas flores de coloração amarela deverão servir principalmente de complemento para decorar buquês, utilizar em decorações, ou ainda ser utilizada em buquês de noiva. A sua beleza é bastante exposta.

Uma dica interessante é que esta planta se adequa muito melhor nos vasos que possuem uma boca estreita, devido aos formatos de seu caule. Precisa de umidade, por isso pode ficar em vasos de planta com terra para planagem e arranjos que durará por muito tempo.

Por ser uma planta que chama muito a atenção, até hoje ela possui destaque no mercado de floricultura e também de chás, a chuva-de-ouro – Lophantera lactescens -, pode ser encontrada já em floração, em brotos ou até mesmo em sementes para plantação, assim que cultivada ela irá germinar facilmente, pois se adapta ao terreno desde que não seja ácido, e com isto dentro de no máximo um ano aparecerão as bonitas flores coloridas no jardim.

Lago-com-chuva

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A montagem adequada de um vaso permite aliar praticidade e bom gosto. O modelo e o tamanho devem ser compatíveis com a planta.

É imprescindível que exista um orifício para escoamento da água. Sem ele, o substrato fica encharcado, contribuindo para o apodrecimento das raízes.

Passo-a-passo vaso
Observe as imagens de 01 a 06 e acompanhe:
01. Para haver boa drenagem, depositar uma camada de argila expandida (ou cacos de telha/vaso ou pedriscos) no fundo do vaso. Evitar a obstrução do orifício do recipiente. A argila expandida é um agregado leve, de dimensões variáveis, que se apresenta em forma de bolinhas de cerâmica, com estrutura interna semelhante a uma esponja e externa formada por uma casca rígida e resistente;

02. Coloque uma camada, aproximadamente 1/3 do vaso, de argila expandida, ou pedras, ou cacos de telhas para cobrir o fundo do vaso e ajudar na drenagem. Isso evita que a terra escape pelos furos;

3. Adicione areia grossa (de construção mesmo), que também ajuda no escoamento da água e previne doenças nas raízes. Se você quiser outro tipo de drenagem, coloque em seguida um pedaço de manta de “bidim” que faz o papel de filtro.

04. Coloque uma camada de composto orgânico misturado com húmus de minhoca ou esterco de vaca para melhorar a fertilidade do solo. Se preferir, utilize substrato pronto vendido em gardens centers. No caso de ervas e temperos, coloque um pouco de areia no substrato, para ficar mais arenoso. Desembalar o torrão da muda com cuidado pata mantê-lo intacto. Assentá-lo na camada de substrato e, caso necessário, acrescentar ou retirar um pouco desse substrato;

05. Coloque a muda, mantendo a terra que vem ao redor das raízes, o torrão. Disponha no vaso e distribua mais composto orgânico ou substrato. Preencha todos os espaços. Deixe bem firme e encha quase até a borda;

06. Regue até a água sair pelos furos de drenagem, se a terra assentar, adicione mais composto orgânico ou substrato. Faça uma cobertura morta com folhas secas ou casca de pinus ou pedriscos. Isso ajuda a manter a umidade e evita a compactação do solo.

Tipos de regas
* No substrato: quando as folhas forem pilosas.
* No pratinho: coloca-se água e após 15 minutos aproximadamente, deve-se retirar o excesso.
* Na pulverização das folhas: limpa-se a planta, além de se fornecer água.

Agora é só acompanhar o crescimento da sua planta. Quando você perceber que ela está ficando apertada no vaso, é hora de fazer o replante para um vaso maior. O procedimento é o mesmo, tomando sempre o cuidado que não quebrar o torrão no momento do transplante.

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Wedelia

A flora do Brasil é extremamente extensa. Se formos parar para analisar todas as plantas e todas as flores naturalmente brasileiras, vamos ter uma lista imensa e encantadora, porque nossas plantas são sempre muito bonitas e curiosas. Conhecer cada uma delas é uma aventura muito prazerosa e muitas vezes, são essas plantas que nos fazem apaixonar pela jardinagem e começar a cultivar flores.

Aqui vai ser descrito um bom exemplo de planta brasileira, a vedélia. Essa linda flor é bem familiar em muitos jardins ao redor do mundo inteiro e caso queira plantá-la em casa, verá que é muito fácil.

A vedélia é uma planta que pertence à família Asteraceae e tem sua origem reconhecida para a América do Sul, com maior incidência aqui no Brasil. Essa planta, dependendo do local onde é cultivada vai receber outros nomes como picão-da-praia e mal-me-quer.

Categorizada como flores perenes e plantas de forração, a vedélia vai crescer no máximo 30 cm de altura se for cultivada sob as condições ideais de solo, umidade e clima como o equatorial, oceânico, subtropical e tropical, exatamente os climas típicos do nosso país. Com essas qualificações, sempre terá flores lindas no jardim, já que a vedélia possui um ciclo de vida perene, o que significa que ela floresce durante todo o ano.

Muita gente com certeza confunde a vedélia com a margarida, pois a aparência das duas flores é muito igual. É uma planta típica de litoral muito rústica e vistosa. A sua ramagem é bem rasteira e com muitos ramos. As folhas são trilobadas e sempre na cor verde, em tonalidade mais escura. As flores sempre amarelas e com formação bem semelhante à das margaridas, e também florescem de forma solitária, mas em muitos capítulos.

Na maioria das vezes a vedélia é encontrada como forração de taludes e barrancos devido as suas ramagens ser bem densa. Além de forração ela também é muito utilizada para ornamentar canteiros tanto diretamente em vasos ou jardineiras.

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Cultivo da vedélia
Essa planta pode ser cultivada tanto em locais com sol com à meia sombra, desde que estes estejam devidamente preparados. A adubação deve ser orgânica e é feita com adubo animal de curral do tipo bem curtido. Deve-se usar 1 quilo desse adubo para cada metro quadrado de plantação da sua vedélia. O solo deve ser mantido bem incorporado nesse adubo para que a flor germine perfeitamente e cresça bonita.

Procure não se esquecer de nivelar todo o canteiro antes de começar o seu plantio. Isso vai ajudar a planta crescer toda igual, é uma ação muito eficiente principalmente se for usar a vedélia para forrações.

Forma de plantio
A vedélia se multiplica através de divisão da planta com a preservação da estrutura das mudas. Quando forem adquiridas as mudas dessa flor, antes de plantá-las retire a embalagem com cuidado para não desestruturar a planta germinada. Em seguida abra uma cova exatamente do tamanho desse torrão e coloque a muda.

Aconchegue bem a planta e cerque com a areia já tratada apertando bem para fixar a terra e mais ainda a muda. Se for observado, as covas onde for plantada a vedélia podem apresentar-se em diversos tamanhos, isso acontece porque as mudas podem se desenvolver mais ou menos, por isso é importante que seja cavado individualmente, o local onde vai ser cultivada a muda.

Para a vedélia ter uma floração maior e a qualidade de folhas apresentar-se superior, deve ser usado um fertilizando mineral do tipo NPK com formulação de 04-14-08.

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Após plantar a vedélia como indicado mais acima, regue bem e mantenha a regularidade nas regas, pois a vedélia gosta de ambientes mais unidos. Atente-se somente para a ação de fungos e bactérias que são bem propensos de aparecer em plantas que gostam de ambiente mais molhado. O espaçamento ideal entre as regas é de 10 dias.

É indispensável também que seja feito um controle das plantas, pois sem a poda temporária, ela pode tornar-se invasiva. Como citado mais acima, a vedélia é típica de regiões litorâneas então evite cultivá-la em regiões mais frias porque ela não reage muito bem a geadas.

Pragas e Doenças
A vedélia não é uma planta que fica doente com muita facilidade. Na verdade a maioria das plantas rústicas dificilmente é atingida por problemas comuns em plantas, isso acontece porque esse tipo de planta já possui uma resistência além do natural e por isso fica mais fácil de resistir à qualquer problema.

Mesmo sendo potencialmente uma espécie de planta que dificilmente adquire doenças, é importante verificar temporariamente para se certificar de que a planta está completamente saudável e manter o local de plantio sempre limpo.

Wedelia
Um dos problemas que afeta a vedélia é a ferrugem da planta. Esse caso acontece mais se ela for cultivada em regiões mais frias.  Existem diversas formas de ferrugem que ataca as plantas e consequentemente o seu fungo também vai ser diferente.

Para ajudar a combater essa praga, deve-se usar sempre fungicida e se não sabe o ideal, o ideal é coletar uma amostra da planta infectada e levar em uma loja de jardinagem mais próximo, para que informações corretas sejam indicadas sobre o melhor remédio para tratar desse problema. Evite utilizar qualquer tipo de componente químico e opte sempre por remédios de composição natural, isso porque evita que outras plantas sofram agressões e apareçam com problemas também.

Existe uma ótima receita de fungicida caseiro que pode facilmente ser feito e usar na vedélia contaminada. É preciso: sulfato de cobre, um pouco de cal hidratada ou cal virgem e água, misture tudo e borrife nas plantas afetadas. O nome desse fungicida é calda bordalesa e pode também pode ser adquirido em algumas lojas de jardinagem.

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