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Essa é a técnica mais conhecida, muitas vezes banalizada por sua simplicidade na maioria dos casos.
As sementes podem ser semeadas ao ar livre, à meia-sombra ou sob proteção de telhados e estufas, em canteiros, em caixas, em bandejas ou vasos. Devemos analisar qual é o método mais adequado para a planta em questão e qual é a estrutura disponível para realizarmos a semeadura.
De um modo geral, as plantas ornamentais são semeadas em sulcos rasos, cobrindo as sementes com terra fofa ou pó de serragem.
Os diferentes métodos de semeadura das plantas ornamentais são muito semelhantes aos das hortaliças.

Semeando em bandejas – Caso seja necessária a semeadura em bandejas, siga os passos do ítem baixo

Obtendo bandejas  -
As bandejas de isopor podem ser encontradas em casas agrícolas. Mas há um custo, o número de células (divisões) é normalmente só acima de cem, além de às vezes, não ser tão fácil encontrá-las à venda para uso doméstico, só para produções comerciais. Mas, aqui nós te mostramos alternativas simples que levam o custo para quase zero. Para aprender como fazer uma bandeja alternativa.

Profundidade da semente – Verifiquem agora, a profundidade que a semente deve ficar, o que fica escrito na embalagem das sementes, Esta medida deve ser seguida com mais cuidado, já que determina se a semente irá ou não brotar. Caso a semente fique funda demais, a muda não consegue emergir do solo. Caso seja colocada muito rasa, a planta pode ficar mal-fixada e tombar.

Semeando – Atenção, essa etapa é muito importante e deve ser feita com cautela. A semeadura fica melhor se feita com o solo pouco úmido, não muito seco, muito menos molhado. É melhor colocarmos sempre um pouco de sementes a mais em cada espaço.
Para sementes maiores, cave uma linha de acordo com a profundidade recomendada. Coloque as sementes com o espaço desejado, e cubra o local devolvendo o solo cuidadosamente.
Para sementes pequenas, um truque é separar um pouco de solo, o suficiente para cobrir as sementes. Quebre os torrões que houverem, deixando o solo retirado como um pó leve. Coloque as sementes cuidadosamente sobre o solo, na quantidade e espaço desejados. Coloque uma fina camada do solo refinado sobre as sementes.

Obs: normalmente, não são todas as sementes plantadas que germinam. Para não ficarem espaços vazios, é recomendado que sejam colocadas mais de uma semente em cada espaço, para que retiremos a que estiver pior. Essa seleção das melhores plantas, chama-se “desbaste”.

Semeie na profundidade recomendada, cobrindo com terra fofa

Regar levemente a bandeja – Para terminar a semeadura, a rega é essencial. Mas lembrem-se, nos primeiros dias devemos regar bem, mas com uma lâmina bem fina de água, nunca jogando jatos de água, pois a terra nessas bandejas seca muito rápido. Mas não devemos encharcar demais a terra. Depois que elas começarem a germinar também reguem com bastante cuidado para que a água não desloque o solo, pois isso derrubaria as pequenas e frágeis plantas emergida.

Aguardar – Devemos aguardar a emergência das plantas, até que elas atinjam uma certa altura, normalmente de uns 5 a 10 cm(essa altura é especificada na embalagem da semente), para que passemos para a etapa seguinte.

Guardando a bandeja – A bandeja deve ser colocada em um local com um pouco de luz, não em pleno sol, de preferência um local fresco, podendo ser à meia sombra. Se estiver utilizando as bandejas de isopor, não a coloque apoiada em uma superfície lisa, isso impediria o escoamento de água.

Espera para o desenvolvimento – Após um certo tempo, normalmente uns 10 a 20 dias, as plantas já estarão mais fortes, prontas para serem transplantadas (transeferidas) ao canteiro definitivo, jardineiras os vasos. O tamanho que as plantas devem estar para serem transplantadas é especificado nas embalagens das sementes, não ultrapasse muito esse tempo, pois isso fará com que a planta fique atrofiada.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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PlantaSonya - Clusia lanceolata

Lindo arbusto de 2 m de altura, de folhas espessas, lisas e muito brilhantes. Suas flores são brancas e de centro róseo-avermelhado-vináceo, de textura semelhante à de uma flor de cera. Muito vistosas e ornamentais.

Usos: Muito utilizada em jardins, vasos, e para delimitar pequenos espaços em calçadas e lojas (plantadas em canteiros). Pode também ser cultivada como planta isolada em composições paisagísticas. É uma espécie de grande adaptabilidade e que não sofre o ataque de pragas.

Cultivo: A sol pleno ou meia-sombra, climas tropicais ou subtropicais, em grande diversidade de solos. Pode ser cultivada a beira-mar, onde outras plantas não sobreviveriam.

Origem: Restinga arbustiva do Rio de Janeiro.

Família: Clusiaceae.


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fitonia

Nome científico: Fitonia verschaffeltii
Nome popular: Planta-mosaico.
Família: Acanthaceae.
Origem: América do Sul, Peru.
Porte: de 10 à 15 cm de altura.
Flores: insignificantes.

Herbácea perene e reptante, cultivada em vasos ou como forração de canteiros em locais à sombra. O solo deve ser rico em material orgânico, bem drenado e mantido úmido sem encharcamento. Existe a variedade de nervuras vermelhas e fundo verde mais escuro que a espécie da foto ao lado. Prefere clima quente e úmido e necessita de proteção contra ventos.

Propagação: Pelo enraizamento fácil da ramagem rasteira, em qualquer época do ano.

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Com suas flores brancas suavemente perfumadas e em formato de estrela, esta planta impressiona também pela beleza das folhas brilhantes e lustrosas. O contraste entre o intenso verde das folhas e a brancura das flores torna o conjunto realmente atraente.

Planta bulbosa da família das Amarilidáceas, o lírio-do-amazonas (Eucharis grandiflora) é originário da América do Sul – é encontrado no Brasil, na Colômbia e no Peru. Seu cultivo na Europa iniciou-se há tempos, por volta de 1850. Mas por lá, embora seja muito utilizada como planta ornamental, o cultivo só dá bons resultados mesmo em estufas.

Como ela é…O lírio-do-amazonas é uma planta com boas dimensões. Conhecida também como estrela-dalva, estrela-de-belém e estrela-da-anunciação, a Eucharis grandiflora apresenta bulbos arredondados, que podem medir até 6 cm de diâmetro. As folhas são grandes (podem chegar a 40 cm de comprimento) e as flores – brancas e perfumadas – surgem em racemos de 3 a 6 unidades. Cada flor mede em torno de 10 cm de diâmetro com as 6 pétalas distribuídas em formato de estrela. Pendentes, as flores surgem numa haste floral que alcança até 70 cm de altura.

Onde ela vai bem…A planta vai bem em locais bem iluminados e com boa ventilação. Ela precisa de muita claridade, mas não gosta de luz solar direta, especialmente nos dias quentes de verão. Plantada em vasos, ela pode ser levada para ambientes internos bem iluminados. No jardim, os melhores locais são os canteiros sombreados, onde pode fazer belas combinações com folhagens baixas e forrações. Sob a copa das árvores, o lírio-do-amazonas pode formar belas bordaduras.

O solo ideal… O solo argilo-arenoso e rico em matéria orgânica é o mais indicado. Uma boa mistura: 2 partes de terra argilosa, 1 parte de composto orgânico e 1 parte de areia. Para estimular crescimento e floração, pode-se acrescentar farinha de ossos à mistura.

E o plantio…No plantio, coloque os bulbos num espaçamento de 40 a 50 cm entre eles. Não se deve cobri-los demais com terra. Uma leve e fina camada de terra é o suficiente. Depois, pressione o substrato delicadamente ao redor dos bulbos, para firmá-lo bem. Se o plantio for feito em vasos (com pelo menos 20 cm de diâmetro), dá para plantar de 3 a 4 bulbos.

Como cuidar… Evitar regas em demasia, pois podem provocar o apodrecimento dos bulbos. Quando surgir a haste floral, recomenda-se aplicar um fertilizante líquido até as flores iniciarem a abertura, lembrando de seguir as orientações do fabricante quanto à quantidade e diluição.

Como se reproduz… O lírio-do-amazonas se propaga pela divisão dos bulbos mais velhos. O processo geralmente é feito no período que vai do final do inverno ao início da primavera. Primeiro retira-se as plantas dos canteiros ou dos vasos. Com muito cuidado, deve-se lavar os bulbos para remover a terra. Só então, faz-se a separação dos bulbos, evitando quebrá-los, pois eles podem demorar muito tempo para se recuperarem e iniciar a brotação.

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