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A begônia (Begonia semperflorens) é uma plantinha que precisa de muita luz, porém não suporta sol direto nos horários mais quentes do dia (entre 10 e 15 horas). O local ideal para ela ficar é à meia-sombra. O solo indicado deve conter uma parte de areia para facilitar a drenagem. Usem a seguinte mistura: 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia.

Cuidado com as regas para não encharcar a terra. Reguem apenas quando o solo apresentar-se seco.

É uma flor muito boa para ser colocada em vasos num terraço ou no jardim, mas necessitando de troca anual. Para vasos usa-se a Begônia sarmentosa, Begônia de folha e Begônia olmo ou prateada. Para canteiros anuais usa-se a Begônia semperflorens plantadas em canteiros, com época ideal para plantio no mês de abril.

Recomendações ao comprar um vaso de begônia:
1. Adquira plantas com alguns dos botões florais ainda fechas,
2. Mantenha a planta em ambiente com temperatura entre 20°C e 30°C e com boa luminosidade (luz indireta);
3.Regue a cada 4 dias para que a terra se mantenha sempre úmida (não use água muito fria). Não deixe a água no pratinho e não molhe flores e folhas;
4. Adube conforme as instruções contidas na embalagem do adubo.

As Begônias para vasos são muito delicadas, plantas tropicais, preferem clima quente (entre 20º e 28º) e não gostam de ventos. As Begônias semperflorens de canteiros preferem um clima mais ameno e não toleram bem as chuvas de verão, pois “melam”.

Para plantar a Begônia é necessário que o local seja bem drenado. Prepare uma mistura de 1/3 de areia, 1/3 de terra comum e 1/3 de húmus e pode-se acrescentar também um pouco de esterco de curral.

Se estiver plantada em vaso, atente para transferir para um vaso maior sempre que a planta crescer muito ou dividi-la em vários vasos (nos pequenos suas raízes vão se entrelaçando umas nas outras bloqueando a passagem de água e nutrientes).

Uma hora antes de transplantar regue o vaso para compactar a terra e não prejudicar o torrão.

Semanalmente retire folhas e galhos secos e uma vez por ano, na primavera faça uma poda drástica para incentivar a brotação de novos ramos. Corte sempre acima de uma folha e na diagonal.

A maioria das begônias possui caules aéreos herbáceos, e são cultivadas como ervas. Porém, outras espécies, como a “begônia-asa-de-anjo” (Begonia coccinea) e “begônia-metálica” (Begonia aconitifolia), desenvolvem caules eretos e consistentes, alcançando até, 1,5 cm de altura.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


As Rosas (Arranjos)
• Não deixe as folhas inferiores dentro d´água.
• Trocar diariamente a água e ao mesmo tempo cortar em diagonal 2 cm da base.
• Borrifar sempre que possível as rosas e as folhas.
• Deixar as rosas em lugar arejado, nunca na corrente de ar.
• Se possível colocar 1/2 colher das de café de água sanitária em mais ou menos 1 litro d’água.

As Flores do Campo (Arranjos)
• Não deixe as folhas inferiores dentro d’água.
• Trocar diariamente a água e ao mesmo tempo cortar em diagonal 2 cm da base.
• Colocar o vaso com água em lugares arejados.
• Se possível, colocar 1/2 colher das de café de água sanitária em mais ou menos 1 litro d’água.

Arranjos de Corbeilles ou Cesta de Flores
• Colocar o arranjo em lugares arejados.
• A base desses arranjos é a espuma floral, deve ser molhada corretamente, ou adicionar um pouco de água diariamente.

Vasos plantados com Flores
• Colocar seus vasos floridos em lugares de bastante claridade, geralmente violetas, kalanchoes, prímulas, gloxínias, begônias, lírios… não toleram sol direto.
• Não devem molhar as flores.
• Molhe somente a terra dos vasos quando necessário, nunca molhar diariamente.
• Nunca deixe água no prato, pois pode causar apodrecimento das raízes.
• Elimine sempre as flores ou folhas secas.

Azaléa: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade);

• Begônia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade;

• Bromélia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molhar por cima das folhas 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade);

• Crisantemo: Adora bastante claridade, nunca deixa o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade);

• Gerbera: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar o vaso na área externa;

• Girassol: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso em ambiente interna, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida;

• Kalanchoes: adora claridade, pode deixar em ambiente interna e externa, irrigação modelada, planta bastante resistente;

• Hortênsia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com claridade ou externo;

• Lírio : Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade;

• Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

• Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos;

Violetas: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.


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Os gametófitos são plantas muito pequenas que podem se reproduzir sexualmente, originando gametas masculinos e femininos que se conjugam formando zigotos. Ao contrário dos esporos, os zigotos originarão chifres-de-veado como os conhecemos (fase de esporófito). Isso se chama alternância de gerações, e esta é a forma que samambaias, avencas e chifres-de-veados encontraram para se reproduzir com variabilidade genética.

Quando o chifre-de-veado forma soros, é sinal de boa saúde. Da mesma forma que as outras plantas só florescem quando estão bem. Comemore se aparecerem os soros! É sinal que você está cuidando bem da sua planta.


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É o produto do óvulo da flor após a fecundação e os vegetais que as possuem são denominados espermatófitos.

Formação da semente
Após a fecundação, dentro do óvulo, o zigoto sofre divisões sucessivas, dando origem ao embrião e cotilédone, ou cotilédones.
Em alguns casos, como houve uma dupla fecundação, formou-se no interior do óvulo uma célula triplóide, denominada “célula-mãe-do endosperma” que, ao se multiplicar, origina um tecido de reserva denominado albúmem ou endosperma (3n), que pode aparecer em algumas dicotiledôneas e é freqüênte nas monocotiledôneas.
Enquanto isto, as duas camadas de células externas do óvulo, a primina e a secundina, originam a casca ou tegumento da semente.



Tegumento ou casca
Testa: Testa Originada da primina do óvulo, geralmente espessa e lignificada
Tégmen: Camada mais interna da casca originada pela secundina

Amêndoa
Embrião: Produto da fecundação da oosfera, formado pela multiplicação do zigoto. É constituído pelo caulículo, pela gêmula e pela radícula.
Cotilédones: Folhas embrionárias que também se forma a partir do zigoto
Albúmen ou endosperma: Tecido de reserva triplóide formado pela fecundação dos núcleos polares. É comum nas monocotiledôneas, raro nas dicotiledôneas. Nas gimnospermas é haplóide, pois se forma antes da fecundação.

Semente de dicotiledôneas
As sementes de dicotiledôneas são formadas, básicamente, pelo tegumento, pelo embrião e dois cotilédones, onde se armazem as substâncias de reserva necessárias para a germinação. Em alguns casos, bastante raros, os cotilédones deixam de armazenar as substâncias nutritivas e, então, estas se encontram em um endosperma triplóide.
Semente de monocotiledôneas
Nas monocotiledôneas , as sementes são formadas pelo teguemnto, o embrião e apenas um cotilédone, denominado escutelo. Neste caso, o tecido de reseva é o albúmen ou endosperma.

Semente das gimnospermas
Nas gimnospermas, as sementes são nuas, isto é, não são produzidas dentro de um ovário e, por isto, não se formam frutos. A semente é constituída pelo tegumento, o embrião, os cotilédones ( de 1 a 18) e pelo endosperma, que neste caso é primário (haplóide), pois se desenvolve antes da fecundação.
Germinação das sementes
O caulículo forma um eixo dividido em duas partes: uma, que fica abaixo do ponto no qual os cotilédones se fixam, denominada hipocótilo e outra, colocada acima deste ponto, denominada epicótilo. A extremidade do epicótilo é a gêmula, que vai dar origem ao meristema apical do caule.

Na germinação das dicotiledôneas e das gimnospermas, o hipocótilo cresce, empurrando os cotilédones para fora da terra. Este tipo de germinação é denominada epígea.

Nas monocotiledôneas, o hipocótilo não cresce, ficando o cotilédone em baixo da terra. Este tipo de germinação é chamada de hipógea. Neste tipo de sementes, o epicótilo é protegido por uma estrutura em forma de capuz, denominada coleóptile, que sai alguns centímetros para cima da terra, protegendo o caulículo em seu crescimento inicial.

Condições para a germinação das sementes
Condições intrínsecas -
são condições internas, da própria semente, necessárias para a germinação.
São elas: Maturidade – a semente deve estar completamente desenvolvida e madura. Deve-se notar que, em alguns frutos, a maturação da semente não coincide com a maturação do pericarpo que, em alguns casos, amadurece antes. Boaa constituição – as sementes devem estar completas, com todas as suas partes essenciasi perfeitamente constituídas.

Condições extínsecas - são as condições do ambiente necessária à germinação, tais como: Água – geralmente é o fator que desencadeia o processo, pois as sementes, antes de germinar, necessitam passar por um processo de embebição, que vai permitir a hidrólise do amido e o ínicio da respiração. Ar – o solo deve ser devidamente arejado para que, com o início do processo respiratório, se inicie a a germinação. Calor – todos os processos biológicos são condicionados pela temperatura e cada espécie tem uma temperatura ideal para que suas semente germinem.. Luz – alagumas sementes tem a sua germinação influênciada pela presença ou ausência de luz. Este fenômeno é denomidado de fotoblastismo.

Dormência - é a incapacidade que algumas sementes têm de germinar, causada por fatores internos, como a demora na maturação ou pela presença de produtos inibidores que desaparecem com o passar do tempo.

Quiescência - é a incapacidade que todas as sementes têm de germinar quando os fatores externos sejam desfavoráveis.

Disseminação de Frutos e sementes
A disseminação de frutos e sementes é um fenômeno extremamente desejável e necessáario para a preservação da espécie que, quanto mais variado e vasto seja o seu habitat, melhores condições de sobrevivênciea terá. A disseminação é feita através de diversos agentes, que são:

Vento – vegetais anemocóricos
Água – vegetais hidrocóricos
Animais – vegetais zoocóricos
Homem – vegetais antropocóricos

Alguns vegetais disseminam suas próprias sementes, lançando-as à distância (espermobólicos) e outros enterram suas próprias sementes, como o amendoim, que é geocárpico.

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