
Nome Científico: Neoregelia sp
Nome Popular: Neoregelia, ninho-de-passarinho
Família: Bromeliaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Neoregélia é um gênero de bromélias de características majoritariamente epífitas e que apreciam a luminosidade. São espécies que tem a capacidade de reter grande quantidade de água no copo central da planta, formado pela disposição em roseta das folhas. Suas folhas são bastante rígidas e brilhantes e podem alterar sua cor para situações de maior ou menor luminosidade ou durante a floração para atrair os polinizadores.
Durante a floração algumas espécies ficam com as pontas das folhas de cor diferente, outras alteram apenas a cor das folhas em torno da inflorescência. Na maioria das vezes esta cor se altera para o vermelho e suas tonalidades. As folhas ainda podem apresentar variegações, listras e manchas salpicadas. As flores são normalmente pequenas, de coloração branca, rósea, púrpura ou azul. Após a floração a planta emite brotações laterais ou estolhos, dos quais surgirão novas plantas.
Devem ser cultivadas em substrato para epífitas, como casca e fibra de côco, areia, entre outros materiais. A luz é um fator importante para esta bromélia, que pode receber luz direta durante as horas mais frescas do dia, como pela manhã e à tardinha e meia sombra no resto do dia. Multiplica-se por separação das mudas laterais, quando estas atingem 2/3 do tamanho da planta mãe. Profissionalmente pode ser multiplicada por sementes (para criação de novos híbridos) e meristema.
É um exemplar bastante rústico e resistente e pode ser utilizado na montagem de arranjos de madeiras. Há no mercado vários híbridos com diversas tonalidades de cores e tamanhos.


Família: Bromeliaceae.
Ambiente: Alta Luminosidade
Clima: Tropical
Origem: Equador
Época de Floração: Verão
Propagação: Sementes, Brotações
Mês da Propagação: Ano Todo
Persistência das folhas: Permanente
Esta espécie nativa do Equador é uma Bromélia de pequeno porte muito decorativa e uma das mais originais, com folhas de cor verde cintilante, tortuosas com espinhos de consistência rija, dispostas em rosetas compactas com cerca de 10 a 15 centímetros.
Várias semanas antes da floração a parte superior em volta do labelo das rosetas tornam-se vermelhas vivas. Suas flores são brancas granuladas, subtendidas ao nível do copo da planta.
Propagam-se por rebentos que surgem em pérfilos, distantes da planta matriz. Trata-se de uma das mais belas Bromélias de pequeno porte que é muito pouco conhecida e / ou utilizada nos espaços suspensos, nas placas dos jardins verticais. Ela é muito adequada para compor cestas de suspensão.
Por ser uma espécie epífita, são muito interessantes para composições verticais, principalmente por serem de porte pequeno e pendente. Seu cultivo deve-se dar com alta luminosidade sem a presença do sol direto.
Deve-se fornecer água da chuva ou água desmineralizada, para as raízes, bem como para a roseta, que deve ser mantida com água. O substrato deve ser mantido úmido, mas não encharcado. Na primavera e no verão é recomendado adubá-las duas vezes no mês com adubo de orquídeas de forma a fornecer os minerais e o azoto de que as plantas necessitam.


Nome Científico: Aechmea fasciata
Nome Popular: Aequimea, vaso-prateado, bromélia-aequimea
Família: Bromeliaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene
Uma das bromélias mais comercializadas, a Aechmea Fasciata é normalmente vendida em vasos. Sua folhagem é rígida, com estrias verticais, espinhos nas bordas e apresenta escamas esbranquiçadas, principalmente quando a planta é jovem. A inflorescência, muito durável, também é rígida, formada por brácteas cor-de-rosa, cheias de espinhos nas bordas, e flores roxas delicadas. Os frutos são pequenos e arredondados.
A floração ocorre quando a planta está madura e recebeu iluminação e nutrientes suficientes. Após a floração a planta emite brotações laterais e morre. Muito indicada para a decoração de interiores durante a floração, após este período deve ser levada ao jardim para locais semi-sombreados, frescos e úmidos.
Devem ser cultivadas em substrato para epífitas, como casca e fibra de côco, areia, entre outros materiais, sempre à meia-sombra, irrigadas regularmente.
Multiplica-se por separação das mudas laterais, quando estas atingem 2/3 do tamanho da planta mãe. Profissionalmente pode ser multiplicada por sementes e meristema.


Família: Bromeliácea
Ciclo de Vida: Perene
Sua origem provém do cruzamento das Billbergias de variedades Domingos Martins x Ed McWilliams. Esse exemplar possui folhagem viva com cores rosa púroura salpicado de manchas de creme branco. A pigmentação confere um efeito exclusivo a Hallelujah e quanto mais exposta for a luz, maior será a quantidade de manchas.
A Billbergia Hallelujah é perene e se desenvolve melhor sob sol pleno nas regiões de clima subtropical ou sob meia-sombra nas regiões tropicais. No inverno surgem inflorescências compostas por inúmeras flores esverdeadas envoltas por brácteas vermelhas.
Este grupo de bromélias são conhecidos por suas flores bonitas que geralmente só duram de 3 a 5 dias. Eles geralmente têm uma posição vertical ou “vaso” aparência. Espécie de hábito exclusivamente epífito, utilizada na composição com este fim, em vasos, jardineiras e espaços suspensos.
Planta ideal para jardins verticais e árvores de bromélias Pode ser usada para formar maciços em jardins ou em placas de fibra de coco. Cria-se um contraste muito interessante e vistoso no paisagismo, quando se a utiliza na composição de maciços conjugada com a Tillandsia Cyanea como forração.
Pois a Cyanea com suas hastes florais rosadas e suas pequenas flores roxas darão um tom todo especial no conjunto.
