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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Veja quanto dura algumas das Flores e Plantas de corte mais comuns:

Antúrio – Durabilidade média: 7 a 10 dias.

Cravo – Durabilidade média: 8 a 10 dias.

Dália – Durabilidade média: 4 a 5 dias.

Hortênsia – Durabilidade média: 3 a 4 dias.

Boca de Leão – Durabilidade média: 4 a 5 dias.

Alstromélia – Durabilidade média: 5 a 8 dias.

Celósia – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Cravina – Durabilidade média: 8 a 10 dias.

Aster – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Tango – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Lírio – Durabilidade média: 5 a 10 dias.

Alpínia
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Helicônia
– Durabilidade média: 7 a 10 dias.

Gérbera
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Bromélia
– Durabilidade média: 7 a 10 dias.

Fantasia – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Cartamus
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Ageratum
– Durabilidade média: 3 a 4 dias.

Callas
– Durabilidade média: 5 a 12 dias.

Monte Everest
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Rosas – Durabilidade média: 4 a 7 dias.

Girassol – Durabilidade média: 4 a 5 dias.

Liatris – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Angélica
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Catléia – Durabilidade média: 7 a 20 dias.

Denphale – Durabilidade média: 20 a 60 dias.

Dendrobium – Durabilidade média: 15 a 25 dias.

Phalaenopsis – Durabilidade média: 15 a 60 dias.

Oncidium – Durabilidade média: 20 a 40 dias.

Cimbidium – Durabilidade média: 20 a 40 dias.

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Planta medicinal é uma planta que contém substâncias bio-ativas com propriedades terapêuticas, profiláticas ou paliativas. Muitas destas plantas são venenosas ou pelo menos levemente tóxicas, devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado. Existe um grande número de espécies em todo o mundo, usadas desde tempos pré-históricos na medicina popular dos diversos povos. As plantas medicinais são utilizadas pela medicina atual (fitoterapia) e suas propriedades são estudadas nos laboratórios das empresas farmacêuticas, a fim de isolar as substâncias que lhes conferem propriedades medicinais (princípio ativo) e assim, produzir novos fármacos.

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As plantas para serem mantidas em interiores, normalmente, são adquiridas em casas ou estabelecimentos especializados e se encontram plantadas em vasos ou em embalagens especiais, inclusive sacos de plástico, de diversos tamanhos, de acordo com o crescimento ou porte das mudas neles colocadas.

Elas se encontram, portanto, em um ambiente totalmente “artificial” e, por esta razão, devemos proporcionar-lhes as melhores condições de cultivo, as mais parecidas com as em que vivem na natureza, retirando-as o mais breve possível de suas embalagens comerciais ou provisórias para que, quando for o caso, sejam plantadas em vasos especiais ou no solo, em bosques ou jardins.

No solo – Quando vamos colocar as plantas no solo, devemos escolher um que seja o mais fértil possível, por ser rico em matérias orgânicas e que não seja compacto, mas macio e poroso, para facilitar o crescimento e o desenvolvimento das suas raízes. Caso ele não apresente as condições desejadas, devemos adubá-lo, adicionando-lhe as matérias orgânicas necessárias e a cal, quando ele apresentar uma acidez acima do normal.

Um solo bem adubado concorrerá para a obtenção e manutenção de plantas sadias, com um bom crescimento e um elevado desenvolvimento. Quando houver necessidade de uma adubação química, ela deverá ser feita com todo o cuidado, para evitar prejuízos para as plantas.

A escolha do vaso – Preparada a terra, devemos colocá-la em um vaso, cujas características podem variar bastante , de acordo com as exigências ou necessidades das plantas e o gosto do seu dono.

O vaso pode ser de barro, cimento, madeira, plástico, metal, etc. Um item, no entanto, muito importante é o seu tamanho, que deve ser adequado ao das plantas nele existentes e que corresponde ao das suas raízes. Por esse motivo, devemos saber qual o tamanho ou desenvolvimento máximo da planta, para calcularmos o tamanho do vaso no qual ela deve ser plantada.

Esse vaso deve ter um orifício no fundo, para que por ele escorra um possível excesso de água causado pela sua irrigação e que deve ser recolhido por um pratinho colocado sob ele.

Para evitar um acúmulo de água, o que possibilita o desenvolvimento de larvas de mosquitos, devemos encher esse pratinho de areia. No fundo do prato, devemos coloca uma camada de brita para facilitar a drenagem de um possível excesso de água na camada de terra na qual é fixada a planta.

Luz e temperatura – Muitas plantas necessitam de bastante luz para o seu desenvolvimento, enquanto que outras são menos exigentes. Esse tópico é de grande importância, principalmente em ambientes fechados, como o de interiores de casas, apartamentos, etc.

Normalmente, quanto mais verde forem as plantas, de menos luminosidade elas necessitam. O contrário ocorre com as plantas mais claras, que requerem mais luz para o seu desenvolvimento, embora muitas delas não exijam uma exposição direta à luz do sol. Outras, que vivem na penumbra, exigem uma exposição maior, mas somente no período do inverno. Existem algumas espécies de avencas e de samambaias que resistem bem às condições de penumbra.

Outro fator de grande importância para as plantas é a temperatura ambiente que, normalmente, deve ser de 20°C a 25°C.

Quanto à água, as regas podem ser diárias ou não, dependendo de uma série de fatores como a temperatura, época do ano e, principalmente, o estado de secura do solo.

As podas fazem parte de um conceito mais amplo, que é o de conservação da vegetação, seja ela nativa, ornamental ou de grandes áreas cultivadas comercialmente para a produção de alimentos. Elas podem ser executadas tendo em vista uma variedade distinta de objetivos, todos eles direcionados ao melhor desempenho possível que podemos obter de uma planta.

De uma maneira geral, podemos dizer que as podas são executadas para que façamos certas correções no desenvolvimento das plantas, de acordo com as necessidades de luz, adubação e irrigação, ou seja, para mantermos a planta saudável e com um desempenho adequado às suas características. É um importante recurso utilizado para obtermos resultados concretos na produção de muitos tipos de plantas e árvores. Desta maneira, torna-se uma técnica economicamente muito importante para agricultores, pois pode representar aumento na produtividade e maiores lucros.

Existem três tipos básicos de podas, que são executadas de acordo com a planta e o objetivo do cultivo. São elas a poda de produção, a poda de limpeza e a poda de formação. A poda de produção, como o nome já explica, visa aumentar a produção e a produtividade de uma planta. É amplamente utilizada no cultivo comercial de frutíferas, por exemplo. Para que este tipo de poda surta os melhores efeitos, o agricultor deverá conhecer muito bem o processo vegetativo das plantas, sob o risco de diminuir a produtividade, ao invés de aumentá-la.

A poda de limpeza é a mais conhecida, utilizada não só em grandes plantações mas, também, em jardinagem caseira. Esta modalidade visa eliminar galhos ou ramos mortos, secos, ou que apresentem má formação. Isto faz com que a energia vital da planta não seja “desperdiçada” com estes ramos ou galhos problemáticos, ajudando no melhor desenvolvimento do vegetal. Por último, existe a poda de formação que é feita no início da vida do vegetal, quando este atinge um certo tamanho e precise sofrer uma correção no rumo de seu desenvolvimento. Este procedimento faz com que as plantas cresçam mais fortes, com boa formação de arbustos, frutificações, etc. e principalmente, alcancem o máximo de sua produtividade através de uma condição bastante saudável.

As podas devem ser feitas com ferramentas adequadas, para cada tipo de planta ou cultura. Não devem ser feitos cortes irregulares e, para isso, os instrumentos utilizados devem ser bem cortantes e afiados. Como as podas são feitas desde pequenos vegetais até grandes árvores, as ferramentas utilizadas podem e devem ser completamente diferentes, variando desde um pequeno alicate especial para poda até uma motosserra, utilizada para a execução de podas em grandes árvores.

Como toda poda é uma “mutilação”, mesmo que benéfica, em certos casos é interessante que se utilize algum produto especial, no local do corte, para que haja uma cicatrização mais rápida e eficiente. Esses produtos são facilmente encontrados no comércio especializado.

Por último, é importante ressaltar que em plantações comerciais nas quais os procedimentos de poda geram uma grande quantidade de resíduos (os ramos podados), estes devem ser tratados e utilizados de maneira racional e ecologicamente correta. Não devemos proceder queimadas, em hipótese alguma. Além disso, estes resíduos podem ser aproveitados para a geração de energia, através da produção de biomassa e há, também, a alternativa de uso na produção de composto orgânico.

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