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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Verão
Alstroemeria ou madressilva-da-serra (Alstroemeria pelegrina)
Alisso (Alyssum maritimum)
Amor-agarradinho (Antigonon leptopus)
Begonia sempre-florida (Begonia semperflorens)
Crista-de-galo (Celosia argentea cristata)
Capim-dos-pampas (Cartaderia selloana)
Cosmos ou beijo-de-moça (Cosmos bipinnatus)
Gloriosa (Gloriosa), Flor-de-cera (Hoya carnosa)

Outono
Pata-de-vaca (Bauhinia)
Camélia (Camelia japonica)
Coqueiro-de-vênus (Cordyline terminalis)
Orquídea Catléia (Cattleya labiata)
Datura ou trombeta-de-anjo (Datura suaveolens)
Alegria dos jardins ou sálvia (Salvia splendens)
Quaresmeira (Tibouchina granulosa)
Campainha (Ipomoea purpurea)
Cosmos-amarelo (Bidens sulphurea),
Anêmona (Anemone)
Abélia (Abelia grandiflora)

Inverno
Amor-perfeito (Viola tricolor)
Azaléia (Rhododendron indicum)
Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima)
Caliandra (Calliandra tweedii)
Ciclame (Cyclamen persicum)
Congéia (Congea tomentosa)
Cravo (Dianthus caryophyllus)
Delfínio ou esporinha (Delphinium ajacis)
Giesta (Spartium junceum)
Glicínia (Wisteria sinensis)
Ipê amarelo (Tabebuia chrysotricha)
Ipê rosa (Tabebuia pentaphylla)
Jasmim-amarelo (Jasminum primulinum)
Jasmim-manga (Plumeria sp.)
Kalanchoe ou gordinha (Kalanchoe blossfeldiana)
Orquídea Cymbídio (Cymbidium híbrido)
Suinã candelabro ou eritrina (Erythrina speciosa)

Primavera
Agapanto (Agapanthus africanus)
Alpínia (Alpinia purpurata)
Boca-de-leão (Antirrhinum majus)
Calceolária ou sapatinho-de-vênus (Calceolariaherbeohybrida)
Dama-da-noite (Cestrum nocturnum)
Centáurea ou escovinha (Centaurea cyanus)
Lágrima-de-Cristo (Clerodendron thomsonae)
Clívia (Clivia miniata)
Estefânia (Cobaea scandens)
Orquídea Dendróbio (Dendrobium densiflorum)
Dedaleira (Digitalis purpurea)
Lírio-do-amazonas (Eucharis grandiflora)
Frésia (Freesia híbrida)
Gardênia ou jasmim-do-cabo (Gardenia jasminoides)
Gérbera ou margarida-do-transval (Gerbera jamesonii)
Hortênsia (Hydrangea macrophylla)
Orquídea Laelia (Laelia purpurata)
Magnólia branca (Magnolia grandiflora)

Veja quanto dura algumas das Flores e Plantas de corte mais comuns:

Antúrio – Durabilidade média: 7 a 10 dias.

Cravo – Durabilidade média: 8 a 10 dias.

Dália – Durabilidade média: 4 a 5 dias.

Hortênsia – Durabilidade média: 3 a 4 dias.

Boca de Leão – Durabilidade média: 4 a 5 dias.

Alstromélia – Durabilidade média: 5 a 8 dias.

Celósia – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Cravina – Durabilidade média: 8 a 10 dias.

Aster – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Tango – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Lírio – Durabilidade média: 5 a 10 dias.

Alpínia
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Helicônia
– Durabilidade média: 7 a 10 dias.

Gérbera
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Bromélia
– Durabilidade média: 7 a 10 dias.

Fantasia – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Cartamus
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Ageratum
– Durabilidade média: 3 a 4 dias.

Callas
– Durabilidade média: 5 a 12 dias.

Monte Everest
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Rosas – Durabilidade média: 4 a 7 dias.

Girassol – Durabilidade média: 4 a 5 dias.

Liatris – Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Angélica
– Durabilidade média: 5 a 7 dias.

Catléia – Durabilidade média: 7 a 20 dias.

Denphale – Durabilidade média: 20 a 60 dias.

Dendrobium – Durabilidade média: 15 a 25 dias.

Phalaenopsis – Durabilidade média: 15 a 60 dias.

Oncidium – Durabilidade média: 20 a 40 dias.

Cimbidium – Durabilidade média: 20 a 40 dias.

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Planta medicinal é uma planta que contém substâncias bio-ativas com propriedades terapêuticas, profiláticas ou paliativas. Muitas destas plantas são venenosas ou pelo menos levemente tóxicas, devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado. Existe um grande número de espécies em todo o mundo, usadas desde tempos pré-históricos na medicina popular dos diversos povos. As plantas medicinais são utilizadas pela medicina atual (fitoterapia) e suas propriedades são estudadas nos laboratórios das empresas farmacêuticas, a fim de isolar as substâncias que lhes conferem propriedades medicinais (princípio ativo) e assim, produzir novos fármacos.

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As plantas para serem mantidas em interiores, normalmente, são adquiridas em casas ou estabelecimentos especializados e se encontram plantadas em vasos ou em embalagens especiais, inclusive sacos de plástico, de diversos tamanhos, de acordo com o crescimento ou porte das mudas neles colocadas.

Elas se encontram, portanto, em um ambiente totalmente “artificial” e, por esta razão, devemos proporcionar-lhes as melhores condições de cultivo, as mais parecidas com as em que vivem na natureza, retirando-as o mais breve possível de suas embalagens comerciais ou provisórias para que, quando for o caso, sejam plantadas em vasos especiais ou no solo, em bosques ou jardins.

No solo – Quando vamos colocar as plantas no solo, devemos escolher um que seja o mais fértil possível, por ser rico em matérias orgânicas e que não seja compacto, mas macio e poroso, para facilitar o crescimento e o desenvolvimento das suas raízes. Caso ele não apresente as condições desejadas, devemos adubá-lo, adicionando-lhe as matérias orgânicas necessárias e a cal, quando ele apresentar uma acidez acima do normal.

Um solo bem adubado concorrerá para a obtenção e manutenção de plantas sadias, com um bom crescimento e um elevado desenvolvimento. Quando houver necessidade de uma adubação química, ela deverá ser feita com todo o cuidado, para evitar prejuízos para as plantas.

A escolha do vaso – Preparada a terra, devemos colocá-la em um vaso, cujas características podem variar bastante , de acordo com as exigências ou necessidades das plantas e o gosto do seu dono.

O vaso pode ser de barro, cimento, madeira, plástico, metal, etc. Um item, no entanto, muito importante é o seu tamanho, que deve ser adequado ao das plantas nele existentes e que corresponde ao das suas raízes. Por esse motivo, devemos saber qual o tamanho ou desenvolvimento máximo da planta, para calcularmos o tamanho do vaso no qual ela deve ser plantada.

Esse vaso deve ter um orifício no fundo, para que por ele escorra um possível excesso de água causado pela sua irrigação e que deve ser recolhido por um pratinho colocado sob ele.

Para evitar um acúmulo de água, o que possibilita o desenvolvimento de larvas de mosquitos, devemos encher esse pratinho de areia. No fundo do prato, devemos coloca uma camada de brita para facilitar a drenagem de um possível excesso de água na camada de terra na qual é fixada a planta.

Luz e temperatura – Muitas plantas necessitam de bastante luz para o seu desenvolvimento, enquanto que outras são menos exigentes. Esse tópico é de grande importância, principalmente em ambientes fechados, como o de interiores de casas, apartamentos, etc.

Normalmente, quanto mais verde forem as plantas, de menos luminosidade elas necessitam. O contrário ocorre com as plantas mais claras, que requerem mais luz para o seu desenvolvimento, embora muitas delas não exijam uma exposição direta à luz do sol. Outras, que vivem na penumbra, exigem uma exposição maior, mas somente no período do inverno. Existem algumas espécies de avencas e de samambaias que resistem bem às condições de penumbra.

Outro fator de grande importância para as plantas é a temperatura ambiente que, normalmente, deve ser de 20°C a 25°C.

Quanto à água, as regas podem ser diárias ou não, dependendo de uma série de fatores como a temperatura, época do ano e, principalmente, o estado de secura do solo.