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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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Originária das matas tropicais do Brasil, esta herbácea tuberosa foi cultivada primeiramente na Europa.

São plantas exóticas, com folhas e pétalas aveludadas, e de cores intensas e exuberantes.
Pelas suas características, incluindo o tamanho das suas grandes flores aveludadas que pode chegar a 10 cm de diâmetro, e da sua folhagem, também grande  e aveludada e de forma oval e muito vistosa, é uma planta de grande valor ornamental, sendo muito utilizada na decoração de interiores.

Seu colorido é intenso, em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas.

Floresce praticamente o ano inteiro. Apesar disso, ela passa por um período de dormência, todos anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo. Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente húmida. Após esse tempo, pequenos brotos começam a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retomar o seu crescimento.

É recomendado um solo poroso, podendo-se usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.

Nas regas é preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam alojar-se nos brotos novos e na parte de baixo das folhas. Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças. No caso de ataques, recomenda-se lavar a parte afectada com água morna e sabão neutro e, depois, enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.

A Gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição directa aos fortes raios de sol. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta.

Devem ser cultivadas em temperatura entre 22 a 24ºC. Um método simples para irrigação: encher o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e colocar os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida por água no recipiente e deixar que a terra absorva a umidade necessária.

Sua multiplicação é através de bulbos, sementes ou por meio da divisão de tubérculos ou estaquia das folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.

Floresce praticamente o ano todo, alternando períodos de dormência.

Dicas de cuidados:
• Não molhe as folhas e hastes para evitar o apodrecimento.
• Remova folhas e flores mortas.
• Adube mensalmente durante o período de crescimento.
• Logo após a floração, deixe a planta em repouso por 2, 3 ou 4 meses.
• Diminua as regras de adubação. Após esse período, replante novamente a muda.

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Alocásia

Alocasia amazônica

A Alocásia é uma planta proveniente da Índia e do Sri Lanka, sendo também conhecida como Orelha de Elefante. Pertence à família das aráceas e existe em muitas variedades, sendo algumas de dimensões muito grandes, e outras, como é o caso da Alocásia amazônica, de dimensões menores (quando plantadas em vasos). São por isso são plantas perfeitas para ambientes de interior, como um apartamento. Tem belas e grandes folhas em forma de seta, verde metálico brilhante intenso, com grandes nervuras em prata e branco.

Devido às suas dimensões maiores, essas plantas devem ser plantadas em vasos também bastante grandes. Opte por um vaso que seja proporcional ao seu tamanho e que suporte bem o peso da planta.

É uma planta perfeita para decorar a casa, sendo muito resistente e fácil de cuidar. Podem ser adquiridas em quase todas as grandes lojas de jardinagem, sendo muito utilizada para decorar edifícios públicos ou estabelecimentos comerciais.

Como acontece com outros tipos de plantas, a Alocásia também necessita de alguns cuidados essenciais para se manter bonita e saudável. Conheça então alguns deles.

Cuidados básicos
Para que a Alocasia se mantenha bonita e saudável durante todo o ano deverá ter os seguintes cuidados essenciais:
* Sendo uma planta que gosta de bastante luz, o melhor local do apartamento para a manter, deverá ser um local bem iluminado, mas onde não existam correntes de ar nem demasiado calor. Tenha também em atenção que apesar de gostar de bastante luminosidade, a luz solar não deve incidir diretamente nas suas folhas, pois estas poderão ficar queimadas. Providencie um local em que apanhe apenas luz solar indireta.

* Em relação à temperatura, a Alocasia não aprecia temperaturas muito frias, sendo que abaixo dos 12ºC já começa a perder as folhas. As temperaturas ideais situam-se entre os 18ºC e os 22ºC, por isso coloque a planta numa local de temperatura amena dentro do seu apartamento.

* Para as regas prefira água da chuva ou água sem calcário.  A rega no verão deve ser mais frequentes, enquanto no inverno deverá ser mais espaçada. Como é uma planta que gosta de bastante umidade é recomendável que borrife as suas folhas frequentemente. No entanto, evite fazê-lo com água muito fria.

* Como a Alocásia possui folhas grandes, é normal que a poeira se acumule, mas é seu dever tirar todo o pó, pois isso prejudica a planta. Retire a sujeira usando pano úmido, de maneira que as folhas fiquem brilhosas, evitando também o entupimento dos poros. Pegue a folha delicadamente enquanto faz a limpeza, sua mão deve ser bem leve para não quebrar as folhas.

* O substrato mais apropriado para que a Alocásia cresça saudável é um solo leve e misturado com areia. Escolha um que seja bem drenado e que não seja muito ácido.

* Para a adubação, dê à planta um adubo especial para plantas de folhas largas a cada 15 dias, apenas durante os meses mais quentes. Nos meses mais frios de inverno, esta adubação deve ser suspensa. Prefira adubos ricos em enxofre ou potássio, pois favorecem o crescimento destas plantas.

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Tolumnia

Este grupo de orquídeas são comumente referenciadas como oncidium equitante. As folhas dificilmente excede 6 a 8 polegadas de comprimento. As folhas estão dispostas em pares sobrepondo uma sobre a outra, o que leva a serem chamadas de equitante.

Floresce na primavera . O pequeno porte e a fácil adaptação nas diversas condições faz dela uma planta muito desejável. Não corte a haste depois que a floração tenha encerrada, é muito comum ela apresentar uma haste floral secundária.

A chave para o cultivo das Tolumnias é entender seu habitat natural.

Estas espécies são endêmicas do Caribe. A maioria das espécies foram hibridizadas e estão adaptadas para locais de temperatura moderada a quente e plantadas em galhos expostas a luz brilhante, movimento de ar e alta umidade por rega diária que com a movimentação de ar as plantas não ficam molhadas por muito tempo.

Cultivar Tolumnias em locais de temperatura entre 13ºC a 30ºC e umidade relativa de 50% a 70%. Providenciar locais com boa luminosidade, as plantas não florescem bem com pouca luminosidade.

A rega é o ponto mais crítico da Tolumnias. As plantas devem secar completamente antes da próxima rega. A secagem será mais rápida dependendo do ambiente, do vaso e do substrato.

Adubar depois da segunda ou terceira rega com a solução de concentração diluída pela metade da recomendada pelo fabricante do adubo.

A frequência de rega e a seleção do substrato estão intimamente relacionados ao replantio. O objetivo é conciliar a combinação apropriada que permita uma boa irrigação com a aeração e a secagem rápida das raízes.

Pode-se plantar fixando em placas, em estacas, casca de árvores. Quando plantadas em vasos o substrato a ser utilizado deve ser poroso e drenar a água imediatamente.

Plantadas em vaso recomenda-se a replantar cada 2 anos retirando a parte central que já estará em declínio e deve ser feita quando novos brotos começarem a surgir na primavera.

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Lycaste Anguloa

Lycastes são plantas decíduas em vários graus, desde de fortemente decídua, como a Lycaste aromática de flores amarelas que florescem com pseudobulbos verdes e sem folhas, como a Lycaste skinneri que mantém as folhas durante a floração. Este gênero produz flores triangulares grandes e cerosas de longa duração. As plantas caracterizam-se pelos pseudobulbos arredondados e folhas plissadas.

As necessidades de luz são variáveis. As espécies de folhagem caduca necessitam de níveis de luz idênticos aos das Catleyas – 50% a 70% de sombra. A luz deve ser aumentada quando os novos rebentos formam os pseudobolbos. As espécies de folhagem permanente crescem melhor com menos luz – 60% a 80% de sombra.

Para as espécies de folhagem perene, a temperatura deve ser constante e nunca elevada. As noites deverão rondar os 15ºC e os dias deverão situar-se entre os 22 a 28ºC. As espécies caducifolias podem tolerar uma variação maior, até 35ºC durante o dia e 10ºC à noite durante o período de repouso no inverno.

O reenvasamento deve ser feito quando aparecem os novos rebentos, normalmente na primavera. Usa-se geralmente um substrato fino que seque rapidamente, como por exemplo, uma mistura de casca de pinheiro e perlite (3:1). As divisões não devem ter menos que 2 pseudobulbos, e o vaso escolhido deve ser suficientemente grande para permitir 2 anos de crescimento.

A planta deve ser posicionada de forma a que os novos rebentos fiquem o mais afastados possível da bordo do vaso, para permitir o maior número possível de rebentos sem sobrelotar o vaso. Espalhar as raízes sobre um cone de substrato e distribuí-lo à volta das raízes até à junção com o pseudobulbo. Calcar o substrato com firmeza à volta das raízes. Manter a umidade elevada e o substrato relativamente seco até à formação de raízes novas.

A rega deve ser abundante durante o desenvolvimento, normalmente no verão. O substrato deve começar a secar antes da próxima rega. As plantas decíduas devem ficar quase completamente seca durante o período sem folhas, as sempre verde devem  ficar ligeiramente seca após a formação do pseudobulbo. Não molhar as folhas, e especialmente as nova brotações para prevenir a podridão e as pintas nas folhas.

A umidade deve ser mantida entre 40% a 70%. Espécies decíduas necessitam de menos unidade quando em dormência. Circulação de ar ajuda a prevenir danos nas folhas pelos fungos.

Adubar regularmente e intensamente durante o desenvolvimento. A formulação 30-10-10 é recomendada durante o crescimento, normalmente durante o verão, No outono ou quando o desenvolvimento encerrou reduzir a adubação ou mudar para a formulação 10-30-20 para estimular a floração.

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