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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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Este gênero compreende mais de quinhentas espécies epífitas, ocorrendo no Brasil, Peru, Equador, Colômbia, Costa Rica e Venezuela. A maioria das espécies vive acima de 2.000 m de altitude e poucas se adaptam a climas quentes. Deste gênero foram desmembrados: Drácula, Dryadella e Trisetella.

dráculaDrácula

Dryadella zebrinaDryadella zebrina

TrisetellaTrisetella

São conhecidas pelas flores atraentes  de sépalas fundidas em uma estrutura de tubo.  De origem de região fria e úmida faz dela uma boa escolha para locais amenos ou clima costal. A maioria das espécies e híbridos são compactas suficientes e podem facilmente se acomodar nos  parapeitos das janelas.

Para sucesso no desenvolvimento deste gênero observar :

A luminosidade deve ser filtrada e as temperaturas, durante o dia de 8 a 24º C e à noite de  13 a 16º C.  Requer cuidados em temperaturas  acima de 27º C durante o dia.

Devem ser constantemente molhadas, porque as plantas possuem muito pouca reserva de água.  As raízes devem ficar quase secas antes de regar novamente.  Recomenda-se regá-las 1 a 2 vezes por semana.

A umidade é um fator crítico para a cultura, o ideal é de  60 a 80%. Movimento do ar é essencial devido à umidade do ar do ambiente.

Recomenda-se a aplicação de adubos, bem diluídos, regularmente em plantas em atividade de desenvolvimento.  Aplicar a formulação NPK 30-10-10 duas vezes ao mês em plantas com substrato de casca de pinus e NPK 20-20-20 em outros substratos.

O melhor período para o replantio é no inverno ou início da primavera, antes do calor do verão.

As plantas devem ser reenvasadas frequentemente, cada 1 ou 2 anos, antes que o substrato se decomponha. Utilizar  substrato de casca de pinus de granulação fina ou esfagno em vaso de plástico.

A planta deve ficar no centro do vaso para  permitir que os novos brotos se desenvolvam ocupando toda a superfície do vaso, acomode as raízes dentro do vaso e preencha o espaço vazio com o substrato fixando bem a planta.

Mantenha a umidade bem alta e o substrato ligeiramente úmido  até que novas raízes comecem a surgir.

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Sophronitis coccinea
Para cultivar uma orquídea corretamente, é de grande importância saber a qual grupo pertence a planta, pois o processo de cultura a ser adotado variará de acordo com a classificação.

Grupo das epífitas
Visto que suas raízes crescem na superfície da árvore, apesar de estarem expostas ao ar e à luz solar, estão totalmente adaptadas a essas condições.
São capazes de absorver em pouco tempo a água das chuvas e o orvalho noturno juntamente com os nutrientes e, a seguir, armazená-los nos pseudobulbos. As raízes aderem intimamente às cascas das árvores, por meio de inúmeras escrescências que penetram nas menores rugosidades (Cattleya, Laelia, etc.).
Entre os pseudobulbos depositam-se também poeiras de origem bem diversas, folhas secas, galhos mortos, excrementos de aves que visitam as touceiras das orquídeas, bem como os seres de inúmeros micro e macro seres, cujo conjunto constituirá uma inesgotável  fonte de matéria orgânica que se renova sem a mínima interrupção. Assim, explica-se como as orquídeas prosperam admiravelmente no seu habitat natural.

Vaso para a epífita
Deve permitir um bom arejamento para as raízes, além de um escoamento rápido de água das regas / chuvas,

O modelo ideal é dos que são rasos (baixos) e possuem furos largos na parte inferior e lateral. Se o vaso for um pouco mais alto pode-se colocar no fundo, cac de cerâmica para facuilitar a drenagem.
Na hipótese de se utilizar vaso comum, é conveniente aumentar o furo de escoamento da parte inferior e colocar uma quantidade maior de material de drenagem, aproximadamente 1/3 da sua altura.

Substrato ideal
O substrato ideal é aquele que apresente um perfeito arejamento, que retenha umidade, porém, sem ficar encharcado (caso isso ocorra, as raízes morrerão, devido ao excesso  de água e à longa permanência da umidade. Outra característica a ser verificada é que o substrato utilizado seja de vagarosa decomposição a fim de liberar de modo lento todos os nutrientes essenciais para a planta, visto que ela permanecerá por vários anos no mesmo local, formando com o tempo uma verdadeira touceira. Assim, nada mais natural, que utilizar um substrato de boa qualidade.

Melhor época para plantar, transplantar e fazer divisão.
A época ideal para plantar uma orquídea é quando a planta estiver próximo de emitir raízes novas, ou então, estas deverão ser as menores possíveis para evitar quaisquer danos.

A época de transplantar uma orquídea é quando o vaso não comportar mais a planta ou quando o substrato estiver totalmente decomposto.
Depois de replantada, pulveriza-se com água somente a planta, de três a cinco dias, evitando-se regar o vaso neste período.

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Glechoma hederacea

Também conhecida como Glecoma, Malvela, Sanguina, Erva-de-são-joão, a Hera terrestre é uma planta herbácea, rasteira, de folhagem e florescimento ornamentais.

Suas folhas são aromáticas, verdes ou arroxeadas. Há ainda uma forma variegada, com folhas margeadas de branco, bastante comum em cultivo.

As flores são delicadas, tubulares e de cor azul ou roxa, ocorrendo na primavera. Algumas variedades apresentam folhagem mais decorativa, enquanto outras se destacam pelo florescimento abundante.

Muito usada no paisagismo, a hera terrestre serve de forração em canteiros ou maciços à meia sombra, formando tapetes, principalmente sob a copa de árvores ou arbustos.

Se plantada em vasos, jardineiras suspensas ou cestas pendentes, ela forma longas, charmosas e cheias cabeleiras. Serve também como pano de fundo para algumas espécies floríferas, como o amor-perfeito ou boca-de-leão, por exemplo.

É uma planta frágil e delicada, não tolerando pisoteio. Deve-se manuseá-la com cuidado no plantio, replantio e adubação.

Seuu cultivo deve ser sob meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado com freqüencia. Gosta de climas amenos e não tolera estiagem.

Os fertilizantes de micronutrientes que contenha boro, não devem ser aplicados, pois ele é fitotóxico a esta espécie.

Murcha rapidamente sob calor intenso. Sua multiplicação é fácil e deve ser feita por  estaquia dos ramos, divisão das touceiras enraizadas e por mergulhia.

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Viola x wittrockiana

Espécie do gênero botânico Viola que pertencente à família Violaceae e inclui as espécies populares violetas e amores-perfeitos..

Originária da Europa e Ásia e apresenta um ciclo de vida bienal (24 meses).

Suas flores são grandes e muito vistosas. As cores e combinações são muitas e variam de amarelo, azul, roxo, branco, rosa, marrom e negra (a mais comum). Apresenta ramagem macia, verde-escura e frágil. Inicia-se a floração no inverno e dura ao longo da primavera.

Deve ser cultivada a pleno sol (sempre), em solos ricos em matéria orgânica e devem ser frequentemente regados. Pode ser plantada em vasos e jardins, já que é um planta muito versátil. Requer replantio anual, apesar de perene.

Sua reprodução é assexuada (por meio de sementes).

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