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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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Muitas plantas, especialmente gramas, flores, rosas, vegetais, árvores frutíferas e coníferas (araucárias sempre-verdes) crescem sob sol forte, o que proporciona energia abundante para o desenvolvimento, floração e frutificação. Mas algumas plantas, particularmente aquelas nativas de florestas e vales, precisam de condições menos iluminadas. Aprenda sobre as necessidades de luz solar de qualquer planta que deseje cultivar para que você a coloque no lugar certo.

Analisando as condições de luz

* Observe como a luz solar e as sombras atingem o solo para determinar a quantidade de sombra durante a estação de crescimento sob árvores decíduas (aquelas cujas folhas caem no outono). Esse teste ajuda a determinar quais plantas que preferem sombra crescerão ali.

* A sombra total é encontrada sob árvores com muitos galhos ou sempre-verdes. Um jardim cultivado nesse local receberá pouca ou nenhuma luz solar direta, permanecendo sob iluminação obscurecida. Somente um número limitado de plantas é adequado para essa situação. Você deve escolher flores e samambaias com folhas sempre-verdes.

* A sombra parcial é encontrada sob árvores que permitem que a luz solar penetre através das copas e atinja o solo durante o dia todo. Um jardim cultivado sob uma árvore de acácia com poucos galhos se encaixa nesta categoria. Uma ampla seleção de plantas é capaz de se desenvolver sob essas condições e não com sombra total.

* A sombra moderada é encontrada em locais onde as plantas recebem sol direto durante um período do dia. Ela pode ser encontrada em um jardim sob árvores maduras com longos troncos secos. O sol pode brilhar sob as altas copas frondosas. Condições de sombra moderada também existem no lado leste ou oeste de uma parede ou construção. Aqui você pode cultivar muitas plantas que adoram sombra e também plantas que toleram sombra (plantas que preferem o sol, mas são capazes de se desenvolver razoavelmente bem com sombra moderada).

* Proporcionar, no mínimo, de 6 a 8 horas de sol direto por dia é suficiente para a maioria das plantas que necessita de sol pleno. O termo “sol pleno”, de fato, não significa que as plantas devam permanecer sob luz forte o dia inteiro, somente a maior parte do dia. Porém, a mínima quantidade de luz solar deve ser proporcionada às plantas perenes, árvores e arbustos mesmo durante os dias mais curtos da primavera e do outono.

Brilhando: aproveitando o sol ao máximo

* Tente expor plantas que dão flores e que gostam de sombra ao período de sol da manhã para estimular a floração. Luz adicional também pode manter as plantas mais compactas, arrumadas e auto-sustentáveis.

* Cultive bulbos de primavera e flores silvestres que gostam de sol sob árvores decíduas que produzem sombra para obter o máximo de sol antes que as folhas das árvores surjam. Esta é uma ótima estratégia se você tem um jardim com sombra e, portanto, enfrenta problemas com o crescimento das flores durante o verão e o outono. Açafrões, squills, campainhas espanholas, narcisos, anêmonas, chionodoxas e flores silvestres como a raiz vermelha, squirrel-corns, e outras nativas locais se desenvolvem sob o sol da primavera. Quando as folhas das árvores surgem e a iluminação natural desaparece, muitas dessas plantas de primavera entram em estado de dormência e repousam quietinhas abaixo do solo até a chegada do sol da primavera.

* Pinte uma parede escura de branco para refletir mais luz sobre as plantas. Assim como ocorre com os refletores solares prateados usados pelas pessoas que se expõem ao sol para intensificar seus bronzeados, uma parede pintada de cor clara reflete luz extra sobre as plantas ao redor. Da mesma forma, usar uma cobertura de cristais de rocha brancos, areia ou cascalho refletirá a luz através da base das plantas, uma técnica freqüentemente usada em jardins de ervas mediterrâneas ou plantas com folhas prateadas que crescem com grande quantidade de sol.

* Apare árvores ou remova árvores jovens menores, pouco desenvolvidas ou indesejadas e limpe um local com muita sombra para clareá-lo. Árvores altas e maduras podem ter seus galhos inferiores removidos (uma tarefa árdua que requer um paisagista profissional) para produzir sombra. Para obter ainda mais luz, os paisagistas podem aparar galhos frondosos nas copas, deixando algumas aberturas na folhagem para a penetração do sol.

Remover nós indesejados de suas árvores, arbustos selvagens, e outros tipos de vegetação arborizada é algo que você pode fazer sozinho. Procure por mudas auto-semeadas ao redor de árvores como bordos, carvalhos, feixos e olmos.

Pés de maçã-silvestre lançam brotos verticais chamadas sugadores que transformam a árvore em um arbusto. Utilize uma tesoura de poda de cabo longo para aparar as vegetações e uma serra de poda para remover os troncos maiores. Quando terminar, você pode admirar o novo formato revelado pelo tronco da árvore e as samambaias, hostas e outras plantas que preferem a sombra e que podem crescer sob ela. Cuidado para não aparar em excesso: você deve deixar brotos suficientes para substituir árvores mais antigas à medida que elas morrerem.

Apare os galhos pendentes mais longos em um dia ensolarado para que você possa ver como a luz muda. Dessa forma, você pode observar a suavização da sombra. Você também pode observar as sombras, que dançarão de um lado para outro da árvore e mudarão dependendo do horário do dia e da posição do sol. Suas silhuetas podem ser uma bonita parte do jardim, especialmente no inverno quando as sombras escuras se destacam sobre a neve branca.
Não realize a poda de carvalhos no verão. Ainda que isso possa ocorrer quando você estiver ansioso para clarear ao máximo a sombra, isso tornará suas árvores suscetíveis à doença do definhamento do carvalho. Em vez disso, pode-as no final do inverno.

Descubra qual lado do jardim é o melhor para as suas plantas e obtenha ajuda com as plantas de dentro de casa na próxima seção.

Plantas para condições ensolaradas

* Sempre-verdes de folha larga: madeiras de buxo, azevinhos, ceras de mirica
*Coníferas: pinos, pinhas, pinheiros, zimbros, falsos cipestres, teixos, tuias-da-china
* Árvores: bordos, carvalhos, olmos, magnólias, pés de maçã-silvestre, espinheiros, macieiras, pereiras, pessegueiras, ameixeiras
* Arbustos: roseiras, viburnums, potentillas, spireas, lilazes
* Perenes: mil-folhas, armerias marítimas, margaridas-gigantes brancas, crisântemos, margaridinhas escuras, pinks, equináceas, gailárdias
* Anuais: portulacas, gazânias, gérberas, calêndulas, zínias, dálias
* Ervas: alfazemas, tomilhos, sálvias, alecrins

margarida

Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto. Veja os segredos de especialistas para tratar o jardim de vasos de um jeito carinhoso e encontre sugestõesde acessórios que ajudam na manutenção.

O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem. Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição. No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando  que as raízes respirem mais facilmente. À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro. Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água – as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas regras simples nasceram da observação  e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível. “Quem gosta de plantasjá entende o assunto”, afirma o engenheiro agrônomo Onélio Argentino, professor da Escola Municipal de Jardinagem de São Paulo. “Mesmo  que a pessoa erre um pouco no começo, basta ter paciência e atenção à natureza para aprender. As espécies vão nos guiando”, complementa.

Água na dose certa
Como saber qual é a quantidade de água de que cada espécie precisa? Um caminho é observar o desenvolvimento das plantas para descobrir suas necessidades. “Grande parte dos exemplares morre por excesso de água e não por falta dela. É preferível regar freqüentemente e sem exageros. Terra encharcada propicia o aparecimento de fungos e pragas e provoca o apodrecimento das raízes”, afirmao paisagista João Jadão, da Planos e Plantas. Para não errar na dose, veja algumas dicas:

• Sinta a umidade da terra pressionando o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco.
• Procure molhar as plantas pela manhã. Assim haverá tempo para a absorção e a evaporação de um eventual excesso. A umidade que persiste por toda a noite aumenta a chance de um ataque de fungos.
• Use um regador que passe entre as folhagens sem machucá-las e libere um pequeno volume de água por vez. Os de bico longo funcionam bem.
• Durante os meses de inverno, as regas devem ser mais espaçadas, pois as plantas entram em repouso.
• Vasos de barro absorvem mais água que os de plástico e pedem um intervalo menor entre as regas. Mas é justamente a porosidade do material que permite que as raízes respirem melhor.

Algumas espécies, como a avenca, necessitam ainda de umidade no ar. Para criar essa condição, um recurso é pulverizar água ao redor da planta todos os dias, mesmo sem molhar a terra. “Isso cria um microclima apropriado”, diz Jadão. Outra sugestão  dos paisagistas é tentar reproduzir uma mata, agrupando vários vasos num mesmo local. Juntas, as plantas transpiram e liberam maior volume de vapor d’água. Longos períodos sem regas deixam as plantas ressecadas e debilitadas – algumas  não se recuperam e chegam a morrer. Quando você viajar, peça para um amigo que goste de jardinagemassumir a tarefa de regar ou, se a ausência for curta, instale no vaso um gotejador de plástico com regulagem de vazão. Uma alternativa para manter a terra úmida é a técnica do barbante:  coloque água em uma garrafa PET, feche e faça um furo na tampa. Passe um barbante pela abertura, de forma que ele chegue ao fundo do recipiente. Enterre a outra ponta do fio no vaso.

O preparo da terra
A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e  1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais. “Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro  item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo”, afirma o engenheiro agrônomo Onélio Argentino. Espécies tropicais, como as samambaias,  que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar  melhor os nutrientes do solo:

• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
• Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.

Luz garante o verde
Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d’água, que refresca os ambientes. A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam. “É por isso que, em local escuro, as plantas enfraquecem a ponto de fenecer“, explica a arquiteta Aline Najar, da Geovida. Há, claro, exceções.  “As variedades de interior, de verde mais intenso, suportam melhor os ambientes com baixa luminosidade”, diz. Já as folhagens coloridas, como o cróton, e as espécies floridas não abrem mão de luz solar para realçar seus matizes. Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:
• A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade.
• Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.

Cuidados ao podar
A remoção de partes da planta só deveria ser efetuada com um objetivo: dar saúde e vigor à espécie. Isso quer dizer retirar galhos secos, doentes e mal-formados, que danifiquem o equilíbrio do formato original da planta. A operação é  conhecida como poda de limpeza. “Excetuando esses casos, não se deveria podar, pois cada corte desnecessário faz a planta sofrer um estresse”, acredita a arquiteta Aline Najar. No caso de plantas  lenhosas, que tenham galhos duros e secos, recomenda-se, após o corte, passar algum cicatrizante no local, como o gel das folhas de babosa  (Aloe vera) ou própolis em gotas. Espécies que dão flores merecem uma atenção a mais: sempre remova as flores secas e murchas. “Flores mortas podem apodrecer e levar ao aparecimento  de fungos”, diz a arquiteta.

Adubo que revigora
Os três elementos básicos para um solo sadio estão contidos na sigla NPK, que significa nitrogênio, fósforo e potássio. Eles podem ser comprados juntos, em um adubo à venda em lojas de jardinagem, ou separados,  em fontes naturais. O nitrogênio é encontrado em húmus de minhoca, esterco e torta de mamona, o fósforo, na farinha de ossos, e o potássio, em cinzas de madeira obtidas da queima de lenha. “Você  pode pedir o material em uma pizzaria ou padaria. Já as cinzas de churrascarias contêm muito sal e prejudicam as plantas”, aconselha Onélio Argentino. Outras dicas para uma adubação correta:
• Use de preferência adubos orgânicos. Eles contêm os mesmos microorganismos do solo e tornam a terra nutritiva e fofa para que as plantas respirem melhor.
• Retire cerca de um terço da terra do vaso, acrescente o adubo a ela, na proporção indicada, e depois recoloque a mistura no recipiente.
• Após a adubação, molhe a terra. A água serve de condutor para os sais minerais e dissolve eventuais excessos, que podem prejudicar as raízes.

floreira

plantas em vasos
Os cuidados com as plantas em vasos requerem pouco tempo, mas exigem um pouco de atenção todo dia. A seguir, apresentaremos dicas para manter seu jardim em vaso bem desenvolvido.

- Está seco e ventando, pode ser até que você precise verificar a umidade de manhã e de noite. Para testar o nível de umidade, esfregue uma pequena quantidade da terra da superfície de cada vaso entre o indicador e o polegar. O ideal é que você regue cada planta antes que o solo fique seco. Por outro lado, a terra não pode ficar constantemente encharcada, pois as plantas ficarão afogadas. Portanto, é necessário controlar o nível de umidade com muita consciência.

Para ter certeza de que a água atingiu todo a terra do vaso, coloque água até a borda várias vezes, permitindo que a terra fique encharcada. Se não sair água dos furinhos de drenagem, coloque mais. Repita esse processo até que a água comece a pingar do fundo do vaso.

- Para manter as plantas com vigor e para encorajar uma floração abundante, remova os botões de flores mortas imediatamente. Ao mesmo tempo, verifique se há sinais de insetos ou problemas de doenças. Uma vez a cada dez dias ou duas semanas, coloque uma leve solução de fertilizante na água e regue.

- Coloque um tubo de PVC estreito perfurado no centro de um vaso de morangos ou recipiente maior antes de preencher ao redor dele com mistura de turfa. Quando precisar regar as plantas, coloque a mangueira no cano com cuidado, e a água irá cair de cima para baixo, de dentro para fora, levando a cada planta uma quantidade igual de água.

- Use fertilizantes de liberação lenta para manter as flores crescendo e florescendo. Como as misturas de turfa contêm pouco ou nenhum nutriente natural, o crescimento das plantas dependerá de um suprimento freqüente de fertilizante. Os fertilizantes de liberação lenta continuam trabalhando vários meses por ano, dependendo de sua fórmula.

- Vede a parte inferior dos pratos de argila com poliuretano para mantê-los bem fechados. Assim podem ser usados com segurança em cima de assoalhos e tapetes, ou, ao invés de comprar pires de cerâmica, você pode comprar pratos de plástico que se parecem com cerâmica. Mesmo sentando pertinho do vaso, é difícil notar a diferença.

- Coloque os vasos de argila e plástico na garagem antes da chegada do inverno. Desta forma, não racharão e quebrarão quando ficar mais frio.

- Embrulhe recipientes e vasos difíceis de carregar em plástico para protegê-los. Faça isso em um dia seco de outono, fechando bem o plástico para que não entre umidade em cima, embaixo e dos lados. A umidade se expande quando congela. Isso faz com que os recipientes de terracota, cerâmica e até mesmo pedra sintética quebrem e rachem.

- Armazene os vasos embaixo de uma lona para protegê-los em climas mais amenos. Assim, você economiza espaço da garagem ou porão e mantém os vasos à mão para quando precisar deles na primavera.

Procure por vasos que tenham sistema de irrigação se você não permanecer em casa tempo suficiente para impedir que as plantas em vasos sequem (ou se você esquecer de regá-las por um ou dois dias). Esse tipo de vaso tem um reservatório de água embaixo que é conectado ao vaso por uma corda absorvente. Quando a terra começa a secar, a corda puxa mais água do reservatório.

Materiais para vasos

Você pode escolher qualquer tipo de vaso que deseje, não importa do que seja feito. A seguir, eis algumas das melhores opções:

. plástico
. argila
. cerâmica
. fibra de vidro
. latão
. bronze
. lata
. pedra
. cimento
. cedro
. sequóia canadense
. fibras compactadas
. turfa compactada

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lilases

1 – Você pode cultivar lilás em vasos ou para formar maciços, cercas-vivas e alpendres.
2 – Prepare o substrato onde você plantará o lilás revolvendo-o profundamente. O solo deve ser neutro. Não pode ser muito fértil para que o nível de acidez não aumente.
3 – Mantenha o terreno úmido, regando duas ou três vezes por semana, de acordo com o microclima do seu jardim.
4 – Depois que o lilás enraizar, a planta florescerá com a chegada dos dias quentes. Nesse momento é oportuno realizar uma poda de limpeza na folhagem mais perto do chão.
5 – Com um borrifador, molhe os ramos com uma mistura de água e sabão branco dissolvido para evitar o ataque dos tatuzinhos de jardim, a principal praga que ataca esta planta.
6 – A partir do primeiro ano você pode reproduzir o seu lilás usando uma das seguintes técnicas assexuadas: enxerto (utilizando o Ligustrum ovalifolium como porta-enxerto), mergulhia ou alporquia, estaquia ou divisão de touceiras.

Importante:
- O lilás é muito fácil de cultivar porque se adapta a qualquer condição climática e a todos os tipos de solo.

- Se você quiser garantir uma grande floração, deixe a planta exposta a baixas temperaturas durante o inverno.