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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

O jasmim-dos-poetas ou jasmim-rosa é uma trepadeira híbrida de origem chinesa obtida do cruzamento do jasmim branco com o vermelho. A planta pode alcançar uma altura de até 5 metros. Suas flores pequenas e delicadas de tom rosado têm um perfume suave e agradável. Para colorir o seu jardim com estas flores, basta seguir os conselhos abaixo.

JASMIMDOSPOETAS

1 – Você pode reproduzir o jasmim-dos-poetas por sementes ou estacas de caules verdes e flexíveis. Nos dois casos, o momento mais indicado para plantar é no início da primavera.

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2 – Escolha um lugar que receba muito sol e esteja perto de um muro (para proteger a planta do vento).

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3 – Prepare o terreno revolvendo o solo. Se a terra for muito argilosa e compacta, misture um pouco de areia.

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4 – Durante os primeiros meses regue duas ou três vezes por semana. As regas devem ser abundantes para a umidade penetrar profundamente no solo.

55 – No inverno cubra o solo sobre as raízes com um colchão de folhas secas ou palha para proteger a planta das baixas temperaturas.

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6 – Caso o inverno da região onde você mora seja muito rigoroso, cubra a planta com um plástico transparente para evitar que as geadas a maltratem.

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A floração começa na primavera e se estende durante todo o verão.
O  jasmim-dos-poetas se adapta muito bem a pérgolas e alpendres. Com o tempo a planta cobrirá a área com uma sombra frondosa.

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Exposição ao sol e plantas dentro de casa
A quantidade certa de iluminação é crucial para a saúde da planta. Existem certos fatores que devem ser considerados quanto à direção da exposição do sol, assim como os cuidados que você deve ter com as suas plantas dentro de casa.

Intensidade do sol
Considere as diferenças na intensidade do sol ao plantar no lado leste ou oeste das árvores ou construções que produzem sombra. Mesmo se os locais voltados para o leste e para o oeste recebam a mesma quantidade de horas de sol, eles não produzirão resultados idênticos.

* Jardins com uma exposição do lado leste são iluminados com o sol frio da manhã e permanecem à sombra durante a tarde. Eles são locais ideais para minimizar o estresse quente em climas sulistas ou para plantas como a rododendro que podem queimar sob sol forte.

* Os jardins com exposição oeste permanecem sob a sombra de manhã e se banham no sol quente à tarde. Isso pode resultar em queimaduras de sol, desbotamento e, às vezes, morte de folhas delicadas, especialmente em climas quentes e durante o desenvolvimento de brotos de plantas muito jovens ou de plantas que preferem a sombra. O sol da tarde também pode provocar o desbotamento de flores com cores brilhantes. Porém, o lado oeste de uma construção é o local ideal para plantas que gostam de sol e toleram a seca.

Plantas dentro de casa
Quando cultivar plantas em vasos dentro de casa, suplemente a luz natural com luzes fluorescentes ou luzes de cultivo. Às vezes, no inverno o clima pode apresentar nuvens durante vários dias seguidos, até mesmo semanas. Isso cria problemas para plantas tropicais, flores em vasos e até mesmo folhagens que precisam de luz para permanecerem saudáveis.

A solução é pendurar uma luz fluorescente diretamente sobre as plantas dentro de casa. Luzes de cultivo especiais ou lâmpadas de espectro pleno (projetadas para produzir comprimentos de onda de luz que as plantas mais necessitam) podem ser usadas no lugar de lâmpadas fluorescentes para resultados espetaculares com plantas em floração. Para uma manutenção extremamente fácil, conecte as luzes a um temporizador automático e estipule o seu funcionamento por 14 a 16 horas por dia e o seu desligamento durante a noite.

Não importa o quão intensa seja a sua fonte de iluminação, ou de qual direção ela venha, você ainda pode cultivar lindas plantas com o conhecimento certo.

Plantas para condições com sombra
Plantas para sombra total
: samambaias, pachysandras, barrenworts

Plantas para sombra parcial
flores silvestres de primavera: dogtooths violetas, bloodroots, bellworts, selos-de-salomão
Arbustos: rododendros, azaléias, hidrângeas

Perenes que gostam de sombra: corações de maria, hostas, flores-de-cunho, bergenias, aspérulas-odoríferas, astilbes
Anuais: não-me-toques, browallias

Plantas para sombra moderada
Anuais: begônias, coleus, margaridas africanas, alísios
Ervas: manjericões, salsinhas, monardas
Vegetais: alfaces, espinafres, arugulas
Perenes: daylilies, hostas, anemones, gerânios-de-folha-rasgada, coral bells, lobélias

cestinha de flores

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Muitas plantas, especialmente gramas, flores, rosas, vegetais, árvores frutíferas e coníferas (araucárias sempre-verdes) crescem sob sol forte, o que proporciona energia abundante para o desenvolvimento, floração e frutificação. Mas algumas plantas, particularmente aquelas nativas de florestas e vales, precisam de condições menos iluminadas. Aprenda sobre as necessidades de luz solar de qualquer planta que deseje cultivar para que você a coloque no lugar certo.

Analisando as condições de luz

* Observe como a luz solar e as sombras atingem o solo para determinar a quantidade de sombra durante a estação de crescimento sob árvores decíduas (aquelas cujas folhas caem no outono). Esse teste ajuda a determinar quais plantas que preferem sombra crescerão ali.

* A sombra total é encontrada sob árvores com muitos galhos ou sempre-verdes. Um jardim cultivado nesse local receberá pouca ou nenhuma luz solar direta, permanecendo sob iluminação obscurecida. Somente um número limitado de plantas é adequado para essa situação. Você deve escolher flores e samambaias com folhas sempre-verdes.

* A sombra parcial é encontrada sob árvores que permitem que a luz solar penetre através das copas e atinja o solo durante o dia todo. Um jardim cultivado sob uma árvore de acácia com poucos galhos se encaixa nesta categoria. Uma ampla seleção de plantas é capaz de se desenvolver sob essas condições e não com sombra total.

* A sombra moderada é encontrada em locais onde as plantas recebem sol direto durante um período do dia. Ela pode ser encontrada em um jardim sob árvores maduras com longos troncos secos. O sol pode brilhar sob as altas copas frondosas. Condições de sombra moderada também existem no lado leste ou oeste de uma parede ou construção. Aqui você pode cultivar muitas plantas que adoram sombra e também plantas que toleram sombra (plantas que preferem o sol, mas são capazes de se desenvolver razoavelmente bem com sombra moderada).

* Proporcionar, no mínimo, de 6 a 8 horas de sol direto por dia é suficiente para a maioria das plantas que necessita de sol pleno. O termo “sol pleno”, de fato, não significa que as plantas devam permanecer sob luz forte o dia inteiro, somente a maior parte do dia. Porém, a mínima quantidade de luz solar deve ser proporcionada às plantas perenes, árvores e arbustos mesmo durante os dias mais curtos da primavera e do outono.

Brilhando: aproveitando o sol ao máximo

* Tente expor plantas que dão flores e que gostam de sombra ao período de sol da manhã para estimular a floração. Luz adicional também pode manter as plantas mais compactas, arrumadas e auto-sustentáveis.

* Cultive bulbos de primavera e flores silvestres que gostam de sol sob árvores decíduas que produzem sombra para obter o máximo de sol antes que as folhas das árvores surjam. Esta é uma ótima estratégia se você tem um jardim com sombra e, portanto, enfrenta problemas com o crescimento das flores durante o verão e o outono. Açafrões, squills, campainhas espanholas, narcisos, anêmonas, chionodoxas e flores silvestres como a raiz vermelha, squirrel-corns, e outras nativas locais se desenvolvem sob o sol da primavera. Quando as folhas das árvores surgem e a iluminação natural desaparece, muitas dessas plantas de primavera entram em estado de dormência e repousam quietinhas abaixo do solo até a chegada do sol da primavera.

* Pinte uma parede escura de branco para refletir mais luz sobre as plantas. Assim como ocorre com os refletores solares prateados usados pelas pessoas que se expõem ao sol para intensificar seus bronzeados, uma parede pintada de cor clara reflete luz extra sobre as plantas ao redor. Da mesma forma, usar uma cobertura de cristais de rocha brancos, areia ou cascalho refletirá a luz através da base das plantas, uma técnica freqüentemente usada em jardins de ervas mediterrâneas ou plantas com folhas prateadas que crescem com grande quantidade de sol.

* Apare árvores ou remova árvores jovens menores, pouco desenvolvidas ou indesejadas e limpe um local com muita sombra para clareá-lo. Árvores altas e maduras podem ter seus galhos inferiores removidos (uma tarefa árdua que requer um paisagista profissional) para produzir sombra. Para obter ainda mais luz, os paisagistas podem aparar galhos frondosos nas copas, deixando algumas aberturas na folhagem para a penetração do sol.

Remover nós indesejados de suas árvores, arbustos selvagens, e outros tipos de vegetação arborizada é algo que você pode fazer sozinho. Procure por mudas auto-semeadas ao redor de árvores como bordos, carvalhos, feixos e olmos.

Pés de maçã-silvestre lançam brotos verticais chamadas sugadores que transformam a árvore em um arbusto. Utilize uma tesoura de poda de cabo longo para aparar as vegetações e uma serra de poda para remover os troncos maiores. Quando terminar, você pode admirar o novo formato revelado pelo tronco da árvore e as samambaias, hostas e outras plantas que preferem a sombra e que podem crescer sob ela. Cuidado para não aparar em excesso: você deve deixar brotos suficientes para substituir árvores mais antigas à medida que elas morrerem.

Apare os galhos pendentes mais longos em um dia ensolarado para que você possa ver como a luz muda. Dessa forma, você pode observar a suavização da sombra. Você também pode observar as sombras, que dançarão de um lado para outro da árvore e mudarão dependendo do horário do dia e da posição do sol. Suas silhuetas podem ser uma bonita parte do jardim, especialmente no inverno quando as sombras escuras se destacam sobre a neve branca.
Não realize a poda de carvalhos no verão. Ainda que isso possa ocorrer quando você estiver ansioso para clarear ao máximo a sombra, isso tornará suas árvores suscetíveis à doença do definhamento do carvalho. Em vez disso, pode-as no final do inverno.

Descubra qual lado do jardim é o melhor para as suas plantas e obtenha ajuda com as plantas de dentro de casa na próxima seção.

Plantas para condições ensolaradas

* Sempre-verdes de folha larga: madeiras de buxo, azevinhos, ceras de mirica
*Coníferas: pinos, pinhas, pinheiros, zimbros, falsos cipestres, teixos, tuias-da-china
* Árvores: bordos, carvalhos, olmos, magnólias, pés de maçã-silvestre, espinheiros, macieiras, pereiras, pessegueiras, ameixeiras
* Arbustos: roseiras, viburnums, potentillas, spireas, lilazes
* Perenes: mil-folhas, armerias marítimas, margaridas-gigantes brancas, crisântemos, margaridinhas escuras, pinks, equináceas, gailárdias
* Anuais: portulacas, gazânias, gérberas, calêndulas, zínias, dálias
* Ervas: alfazemas, tomilhos, sálvias, alecrins

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Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto. Veja os segredos de especialistas para tratar o jardim de vasos de um jeito carinhoso e encontre sugestõesde acessórios que ajudam na manutenção.

O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem. Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição. No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando  que as raízes respirem mais facilmente. À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro. Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água – as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas regras simples nasceram da observação  e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível. “Quem gosta de plantasjá entende o assunto”, afirma o engenheiro agrônomo Onélio Argentino, professor da Escola Municipal de Jardinagem de São Paulo. “Mesmo  que a pessoa erre um pouco no começo, basta ter paciência e atenção à natureza para aprender. As espécies vão nos guiando”, complementa.

Água na dose certa
Como saber qual é a quantidade de água de que cada espécie precisa? Um caminho é observar o desenvolvimento das plantas para descobrir suas necessidades. “Grande parte dos exemplares morre por excesso de água e não por falta dela. É preferível regar freqüentemente e sem exageros. Terra encharcada propicia o aparecimento de fungos e pragas e provoca o apodrecimento das raízes”, afirmao paisagista João Jadão, da Planos e Plantas. Para não errar na dose, veja algumas dicas:

• Sinta a umidade da terra pressionando o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco.
• Procure molhar as plantas pela manhã. Assim haverá tempo para a absorção e a evaporação de um eventual excesso. A umidade que persiste por toda a noite aumenta a chance de um ataque de fungos.
• Use um regador que passe entre as folhagens sem machucá-las e libere um pequeno volume de água por vez. Os de bico longo funcionam bem.
• Durante os meses de inverno, as regas devem ser mais espaçadas, pois as plantas entram em repouso.
• Vasos de barro absorvem mais água que os de plástico e pedem um intervalo menor entre as regas. Mas é justamente a porosidade do material que permite que as raízes respirem melhor.

Algumas espécies, como a avenca, necessitam ainda de umidade no ar. Para criar essa condição, um recurso é pulverizar água ao redor da planta todos os dias, mesmo sem molhar a terra. “Isso cria um microclima apropriado”, diz Jadão. Outra sugestão  dos paisagistas é tentar reproduzir uma mata, agrupando vários vasos num mesmo local. Juntas, as plantas transpiram e liberam maior volume de vapor d’água. Longos períodos sem regas deixam as plantas ressecadas e debilitadas – algumas  não se recuperam e chegam a morrer. Quando você viajar, peça para um amigo que goste de jardinagemassumir a tarefa de regar ou, se a ausência for curta, instale no vaso um gotejador de plástico com regulagem de vazão. Uma alternativa para manter a terra úmida é a técnica do barbante:  coloque água em uma garrafa PET, feche e faça um furo na tampa. Passe um barbante pela abertura, de forma que ele chegue ao fundo do recipiente. Enterre a outra ponta do fio no vaso.

O preparo da terra
A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e  1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais. “Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro  item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo”, afirma o engenheiro agrônomo Onélio Argentino. Espécies tropicais, como as samambaias,  que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar  melhor os nutrientes do solo:

• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
• Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.

Luz garante o verde
Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d’água, que refresca os ambientes. A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam. “É por isso que, em local escuro, as plantas enfraquecem a ponto de fenecer“, explica a arquiteta Aline Najar, da Geovida. Há, claro, exceções.  “As variedades de interior, de verde mais intenso, suportam melhor os ambientes com baixa luminosidade”, diz. Já as folhagens coloridas, como o cróton, e as espécies floridas não abrem mão de luz solar para realçar seus matizes. Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:
• A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade.
• Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.

Cuidados ao podar
A remoção de partes da planta só deveria ser efetuada com um objetivo: dar saúde e vigor à espécie. Isso quer dizer retirar galhos secos, doentes e mal-formados, que danifiquem o equilíbrio do formato original da planta. A operação é  conhecida como poda de limpeza. “Excetuando esses casos, não se deveria podar, pois cada corte desnecessário faz a planta sofrer um estresse”, acredita a arquiteta Aline Najar. No caso de plantas  lenhosas, que tenham galhos duros e secos, recomenda-se, após o corte, passar algum cicatrizante no local, como o gel das folhas de babosa  (Aloe vera) ou própolis em gotas. Espécies que dão flores merecem uma atenção a mais: sempre remova as flores secas e murchas. “Flores mortas podem apodrecer e levar ao aparecimento  de fungos”, diz a arquiteta.

Adubo que revigora
Os três elementos básicos para um solo sadio estão contidos na sigla NPK, que significa nitrogênio, fósforo e potássio. Eles podem ser comprados juntos, em um adubo à venda em lojas de jardinagem, ou separados,  em fontes naturais. O nitrogênio é encontrado em húmus de minhoca, esterco e torta de mamona, o fósforo, na farinha de ossos, e o potássio, em cinzas de madeira obtidas da queima de lenha. “Você  pode pedir o material em uma pizzaria ou padaria. Já as cinzas de churrascarias contêm muito sal e prejudicam as plantas”, aconselha Onélio Argentino. Outras dicas para uma adubação correta:
• Use de preferência adubos orgânicos. Eles contêm os mesmos microorganismos do solo e tornam a terra nutritiva e fofa para que as plantas respirem melhor.
• Retire cerca de um terço da terra do vaso, acrescente o adubo a ela, na proporção indicada, e depois recoloque a mistura no recipiente.
• Após a adubação, molhe a terra. A água serve de condutor para os sais minerais e dissolve eventuais excessos, que podem prejudicar as raízes.

floreira