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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

Paphiopedilum Chamberleinianam Latifolianum

Ao contrário do que se julga, estas flores são fáceis de cultivar.  O cultivo de orquídeas em casa pode ser conseguido se obtiver condições climatéricas necessárias ao seu desenvolvimento.

Se possuir a temperatura certa, luz e umidade adequadas estas flores poderão crescer bonitas e saudáveis. Existem diferentes espécies de orquídeas, e cada espécie florescer em alturas diferentes do ano.

As condições ideais para a plantação de orquídeas.
Umidade e calor
As orquídeas de interior também necessitam de umidade e calor. Durante o dia, necessitam de uma temperatura de cerca de 20°C no Verão e 16°C no Inverno. À noite, a temperatura não deve baixar mais de 5°C.

Para lhes proporcionar umidade, coloque-as num tabuleiro com pedras, cascalho ou turfa úmidos. Se a temperatura for superior a 21°C, pulverize as folhas todos os dias.

Luz
As orquídeas necessitam de muita luz para de desenvolverem. Para isso ponha-as junto de uma janela para poderem receber luz solar durante algum tempo. Tenham cuidado para que elas não apanhem muita corrente de ar.

Na época fria de Inverno, coloque as orquídeas epífitas de forma a poderem estar em contacto direto com o sol. Se nos dias de inverno não atingirem pelo menos 10 horas de exposição solar, complemente com luz artificial. As espécies de orquídeas  Lycaste ou Paphiopedilinn não devem ser expostas à luz direta do Sol.

Rega e adubação
Não regue  em excesso  as orquídeas. Faça uma rega moderada, uma vez por semana é o ideal. Para regar as orquídeas epífitas plantadas num cesto suspenso, num tronco ou num feto, deixe o recipiente ou o tronco de molho num balde durante alguns minutos. Durante o Verão, pulverize as orquídeas com um adubo foliar uma vez em cada quatro regas.

Espécies de interior
Aqui estão algumas espécies de orquídeas que se dão bem no interior das casas:

Dendrobium - é uma espécie de orquídea muito disseminada e de baixo preço, devido a sua fácil reprodução. Os novos brotos emanam com abundância com alguma água em época de floração. É um gênero diverso, apresenta cerca de 1190 espécies, a maioria extremamente vistosa.

Formam híbridos que podem ser encontrados em uma ampla gama de combinações cromáticas, incluindo branco, amarelo, rosa e vermelho As suas espécies apresentam grandes divergências em relação as seus cuidados. Algumas após o período de crescimento ficam por até um ano em período de descanso.

As orquídeas do gênero Lycaste são plantas que produzem flores cerosas triangulares grandes, duradouras e vistosas. Estas orquídeas distinguem-se pelos seus bulbos arredondados e folhas largas e fasciculadas.

A Coelogyne é um gênero de plantas com aproximadamente 195 espécies que pertence à família das orquídeas. São facilmente reconhecidas por sua robustez e abundantes flores, intrigantes e delicadas, frequentemente de cor creme, mas também brancas, verdes ou alaranjadas, muitas das quais perfumadas durante o dia e que geralmente duram semanas.

Dentro deste gênero há a espécie Coelogync cristatci,  que  se adapta muito bem se for cultivada no interior. Esta espécie dá uma flor branca com linhas longitudinais debruadas em dourado.

As orquídeas Paphiopedilum são originárias da Ásia tropical. São apreciadas devido à forma da sua flor e pela duração da sua floração. Este gênero compreende cerca de oitenta espécies, distribuídas desde a Índia à China e às Ilhas Salomão.

O número de espécies consideradas aceitas é incerto, podendo chegar a cem, pois varia conforme o taxonomista consultado. Diversas espécies apresentam variedades endêmicas resultantes de seu isolamento populacional pelas diversas ilhas do sudeste Asiático.

Algumas dessas variedades são muito próximas da morfologia típica da espécie, outras são apenas variação de coloração, há ainda variações de tamanho ou forma, tornando algumas espécies difíceis de delimitar.

Como fazer o reenvasamento
Metade das espécies de orquídeas são terrestres, reproduzindo-se no solo e metade são epífitas, ou seja, crescem a partir dos troncos das árvores e arbustos. As orquídeas que crescem no solo, são plantadas em vasos com uma mistura que consiga drenar facilmente a água. As orquídeas epífitas precisam de musgo para se desenvolver.

É aconselhável mudar os vasos das orquídeas de dois em dois anos, quando as novas raízes começarem a despontar. Isto normalmente que acontece na Primavera. Corte as raízes mortas ou danificadas e retire com cuidado todos os restos da mistura antiga.

No caso das orquídeas epífitas, ponha o pé da planta de molho em água durante alguns minutos e em seguida deixe a escorrer durante meia hora. Ponha uma porção de musgo por baixo do pé e segure as raízes ao tronco ou ao feto com um arame de cobre ou um fio de nylon.

Não regue as orquídeas durante 10 dias depois de as mudar, e nas duas semanas seguintes regue-as muito pouco.

Mudas de orquídeas ( plantas novas ) podem ser nutridas com uma colher de chá de farinha de osso a cada mês nas beiradas do vaso, acelerando assim seu crescimento.

Os híbridos são de maneira geral extremamente resistentes, e podem prosperar mesmo em condições adversas de cultivo, crescendo mais rápido que as espécies “naturais” (nativas).

Uma planta depois de florida pode permanecer dentro de casa, perto de uma janela com boa fonte de luz, sempre evitando o sol direto.

Durante esse período, deve-se molhar apenas as folhas e o substrato, dependendo da umidade ambiente, mas com rega bem moderada . Se as flores forem molhadas, a sua durabilidade diminui bastante.

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Os cuidados com as espécies vegetativas no inverno são poucos, pois a grande maioria reduz seu metabolismo e crescimento. Mas mesmo sendo poucos são necessários para que elas cheguem exuberantes na Primavera, época em que terão que ter muita energia para brotar e florescer.
- As regas devem ser reduzidas, pois o excesso de umidade pode acarretar apodrecimento das raízes e o aparecimento de fungos;

- Correção do solo (caso não tenha sido feita recentemente);

- Retirada de folhas e galhos secos – arejando o local, evitando-se assim o aparecimento de fungos;

- Cobertura leve do gramado (não somente para proteger do frio, mas para repor nutrientes, matéria orgânica, nivelação do solo) e reposição da terra dos canteiros que com o excesso de chuvas e regas ficaram com as raízes expostas. Essa cobertura pode ser feita com terra mista ou composto orgânico;

- As podas em arbustos podem ser feitas nessa época do ano nas espécies que não estiverem florindo, já a poda de árvores não tem restrição quanto à época do ano.

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Manutenção de jardim
– necessário ser feita no início da primavera, preparar o mesmo para que receba as flores que chegam com o período mais colorido do ano, veja as principais providências:

- Retirada das folhas secas, inclusive as que estiverem na base das plantas, evitando-se assim a propagação de fungos;

- As regas devem ser mais abundantes, devido aos dias mais quentes e longos, mas cuidado para não encharcar, principalmente os vasos;

- Período apropriado para replantio de espécies;

- As pragas, com a chegada da primavera, recebem um novo estimulo, e se propagam com muita rapidez, as mais comuns, são as cochonilhas, ácaros e pulgões e devem ser dizimadas o mais breve possível evitando-se a morte da espécie vegetativa;

- Não são todas as espécies vegetativas que podem ser podadas, pois após o período de hibernação estão começando a brotar, não é o caso das Azaléias, que estão terminando a sua floração, essa sim deve ser podada, para que sua floração seja maior no próximo ano.

- Adubação para jardim é muito importante nessa época, principalmente os gramados, pois o inverno fez com que suas folhas ficassem queimadas e com mau aspecto. Atenção ao aplicar os adubos, o mesmo deve ser aplicado em dias chuvosos ou terem uma rega abundante, evitando-se assim a queima do mesmo.

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Adenanthemum formosum

Veja como ter samambaias sempre verdes e bonitas em vasos e como cuidar, como podar, como adubar e como molhar. As samambaias não gostam de sol forte. O ideal é manter o vaso em local iluminado que pegue um pouco de sol de manhã. Essas plantas também são muito sensíveis ao vento, particularmente a samambaia-de-metro.

Para ter uma planta bem verde é preciso tomar algumas providências. Samambaias sempre verdes e bonitas em vasos e como cuidar, como podar, como adubar e como molhar. Para isso é preciso alguns cuidados. Veja quais são:

Local. Samambaias não gostam de sol forte. O ideal é manter o vaso em local iluminado que pegue um pouco de sol de manhã. Essas plantas também são muito sensíveis ao vento, particularmente a samambaia-de-metro.

Regas. São feitas de duas a três vezes por semana (no verão, as samambaias precisam mais água do que no inverno). Molhe o xaxim por igual, tomando cuidado para não encharcar, o que poderia causar apodrecimento da raiz. O segredo é nunca deixar o xaxim totalmente seco. As samambaias gostam de receber um chuvisco sobre as folhas.

Podas. Quando aparecem folhas amarelas, faça uma poda, abrindo espaço para as brotações. As mudas que surgirem da extensão do rizoma (caule subterrâneo) devem ser retiradas, evitando-se que a planta cresça demais e tenha que ser transplantada para um vaso maior. A renda-portuguesa e a samambaia-de-metro queimam com o frio; portanto, recomenda-se podá-las inteiramente antes de o inverno chegar ou deixá-las em local mais quente durante a estação fria. Depois, elas brotam vigorosas.

Adubação. Não deve ser realizada na época do plantio pois pode causar deficiências nas raízes. Um mês após a muda passar para o vaso definitivo, faz-se adubação leve com 2 colheres (sopa) de torta de mamona e farinha de osso, repetindo a cada 40 dias. A adubação líquida é feita de 15 em 15 dias.

Pragas. É comum aparecerem lagartas que comem as folhas. Faça uma catação manual. Contra pulgões e ácaros, pulverize com calda de fumo para afastá-los. Se eles aparecerem na planta, corte as folhas afetadas tentando evitar que a doença se alastre. Para eliminar, só pulverizando com inseticida.

Mudas. A maneira mais fácil de fazer uma muda de samambaia é com parte do rizoma. Em algumas espécies, ele é um filamento, como ocorre nas samambaias-americana, de metro e rabo-de-peixe; em outras, parece o rabo de um bicho peludo. É o caso da mandaiana e das rendas portuguesa e francesa. No primeiro tipo, o rizoma lança novas mudas periodicamente (na rabo-de-peixe é mais raro). Quando isso acontece, retire a muda cuidadosamente, cortando as folhas grandes na metade e tomando cuidado para não danificar os brotos. A seguir, plante-a em outro vaso. Quando os rizomas são do segundo tipo, formam um emaranhado compacto. Para fazer a muda, corta-se um pedaço, de preferência que esteja com broto, espetando-o em um vaso com substrato.

A melhor época para tirar mudas é no verão. Faça o plantio inicialmente em um vaso pequeno, pois se a planta for colocada logo em um vaso grande, as raízes vão se espalhar, soltando poucos brotos. Depois de dois meses, transfira para o vaso definitivo. O substrato mais usado é a fibra de coco, turfa e vermiculita.

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