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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

Zamioculca
Quem tem o hábito de verificar as folhas e caules das plantas periodicamente sabe que qualquer praga, detectada no início, pode ser logo eliminada.

Procure sempre que possível retirar os bichos assim que perceber sua instalação. Dessa forma, você acabará com eles antes que tenham a possibilidade de procriar e formar colônias. Nos casos de insetos e de ácaros, segure a planta com uma das mãos e, com a outra, vá removendo os invasores, um a um.

Se forem muito miúdos, segure cada parte da planta e passe uma esponja ou escovinha macia e molhada, lavando-a de vez em quando para retirar os que ficaram grudados. Se as lesmas ou caracóis se alojaram, procure-os no solo, em volta da planta, e nas folhas, retirando-os com o auxilio de um pauzinho.

Uma praga instalada há muito tempo precisa ser eliminada com produtos químicos poderosos. O combate eficaz “evita uma recaída”. Para esses casos, mais graves, pode-se usar um produto químico de qualidade controlada, considerando que ele é tóxico, está sendo usado como último recurso e deve ser guardado sempre longe das crianças.

Tanto os remédios líquidos, quanto os pós (solúveis em água) para pulverização contêm substâncias nocivas ao ser humano e a outros animais, inclusive a alguns insetos inofensivos e outros que são necessários à polinização de certas plantas floríferas e frutíferas.

As iscas granuladas, indicadas para eliminação de lesmas e caracóis, só devem ser colocadas se não houver animais domésticos que possam ingerí-las.

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Originárias das florestas tropicais, as samambaias e avencas precisam de calor e umidade para sobreviver. Elas não suportam luz solar direta, embora requeiram muita luminosidade.

Os locais mais indicados para elas são os terraços sombreados, jardins internos, alpendres ou interiores onde encontrem condições satisfatórias. Dispostas debaixo de árvores frondosas, elas se desenvolvem bem, pois tal ambiente reconstitui, de certa forma, seu habitat natural nas florestas.

Ao levá-las para casa, considere as suas necessidades básicas. Num local pouco iluminado (a luz deve ser sempre indireta), elas perdem o vigor e ficam mirradas. Os ventos fortes e as correntes de ar prejudicam suas frondes: tendem a fazer com que as folhas se choquem. Quando isso acontece, as gemas apicais (partes enroladinhas nas pontas das frondes), responsáveis pelo desenvolvimento da planta, podem se quebrar. Mas para que o ar que respiram seja renovado, é importante que o local seja atingido por uma leve brisa.

Também é conveniente que você as mantenha num local fixo: quando são removidas constantemente, o desenvolvimento das frondes fica prejudicado e a planta pode definhar.

No período inicial de crescimento, para que elas possam enfrentar as alternâncias de condições a contento, convém mantê-las numa estufa onde o calor e a umidade sejam controlados.

Como plantar

Cuidados importantes
Com seus caules eretos e altos, coroados por frondes que se abrem em leque, as samambaiaçus ficam muito bem quando plantadas em jardins. Mas como toda samambaia, elas necessitam de muita água, e, nesse caso específico, você não pode esquecer de regar também o “miolo”, formado no topo do caule.

Plantio em vasos
As samambaias e avencas precisam de terra fofa e úmida. Prepare-a com duas partes de composto orgânico (que tenha pedacinhos de madeira e folhas semi- decompostos), uma parte de terra comum e uma parte de areia lavada de rio. Para obter folhas de um verde intenso, junte à mistura de cada vaso uma colher (chá) de carvão vegetal moído.

O vaso mais indicado para essas plantas é o vaso de fibra de coco, pois suas fibras naturais possibilitam uma retenção de água adequada. Você poderá encontrá-los em diversos tamanhos, mas o vaso ideal deve ter um diâmetro de cerca de 22 cm, e não precisa ser muito profundo.

A desvantagem dos vasos muito pequenos consiste na exigência de frequentes transplantes, o que não é muito conveniente. Já os muito grandes ficam desproporcionais contendo apenas uma mudinha, que levará alguns anos para equilibrá-los visualmente.

Quando comprar um vaso de xaxim para plantar samambaia ou avenca, deixe-o de molho por uns dois dias num tanque com água. Depois que as fibras do xaxim absorverem bem a água, você poderá plantar com segurançaa suas mudinhas.

Regas e adubação
Essas plantas precisam de muita água, mas o solo não deve permanecer encharcado. É muito importante que, durante as regas, você molhe também o vaso, pois ele, quando seco, tem a tendência de absorver a água do solo.

As frondes das samambaias também necessitam de água e, nos dias muito quentes, devem merecer um cuidado extra: borrife gotas de água diretamente sobre elas com um pulverizador manual. As samambaias arborescentes (samambaiaçus) possuem um “”miolo”" onde se desenvolvem os brotos, e esse local deve ser constantemente irrigado. Quando isso não acontece elas morrem, e o caule (tipo xaxim) fica espetado no chão sem nenhuma folha.

Para fertilizar suas samambaias e avencas, use adubos químicos que contenham macro e microelementos. Para tanto, siga as instruções das embalagens, mas seja cauteloso. Essas plantas não aceitam bem a adubação foliar (aspersão de adubo líquido), pois suas folhas delicadas podem se “queimar”.

Uma outra alternativa eficaz consiste em usar adubo natural uma vez por mês. Para isso, dissolva 1 quilo de esterco bovino bem curtido em 15 litros de água. A fim de que o adubo penetre bem no solo, é necessário regar o vaso com esse líquido durante dois ou três dias seguidos.

Cuidados preventivos
Como as pteridófitas são muito sensíveis a pulgões e cochonilhas, embora no ambiente doméstico eles não sejam muito frequentes, você deve ficar atento. No início, essas pragas podem ser combatidas com a “catação manual”, ou seja, a eliminação dos insetos um a um, removendo-os com um palito, e incinerando-os depois. Para a planta, esse método é melhor que o uso de inseticidas. Mas, quando o caso for mais grave, as pragas poderão ser combatidas com inseticidas químicos à base de malathion e parathion, no caso de pulgões. Esse mesmo produto, acrescido de um óleo emulsionável, deve ser usado caso se trate de cochonilhas. A aplicação do inseticida deve ser feita quinzenalmente, nos casos graves, e, para sua segurança, realizada em ambiente externo.

Como multiplicar
Talvez não haja maior alegria para aqueles que gostam de plantas do que o desenvolvimento de uma nova mudinha. Sob esse ponto de vista, em particular, as samambaias e avencas oferecem muitas possibilidades, pois podem ser multiplicadas praticamente o ano todo e de diferentes maneiras.

Um dos métodos mais simples é a diviso de touceiras. Nesse caso, você deve escolher uma muda que tenha pelo menos três folhas inteiras e viçosas, com uma porção correspondente de raízes. Para dividir as touceiras, às vezes, faz-se necessário o uso de um pequeno serrote, tão entranhadas ficam as raízes com as paredes do vaso de fibra de coco. Se alguma porção da fibra sair junto com as raízes, não se preocupe em tirá-las, pois isso só serviria para danificá-las.

Você poderá dividir as touceiras e plantar as mudinhas o ano todo, desde que haja calor e você garanta o suprimento da umidade necessária. Caso contrário, espere uma época úmida e quente, como o verão, para fazer isso.

Plantas de alguns gêneros, como Davalia e Asplenium, permitem a obtenção de mudas de modo ainda mais simples. Elas formam plantinhas que podem se desenvolver e se transformar em plantas independentes (fenômeno conhecido botanicamente pelo nome de “”viviparidade”"), se plantadas em vasos individuais.

As samambaias do tipo renda-portuguesa (espécies do gênero Davalia) podem ser multiplicadas tambémm por estaquia de seus rizomas. Para garantir o enraizamento, corte pedaços de rizomas com seis a oito gemas. A época ideal para plantar as estacas é o mês de agosto, quando as folhas normalmente se encontram amareladas. Transplante: Como as samambaias e avencas apresentam um desenvolvimento contínuo, elas acabam atingindo um adensamento exagerado. Quando isso acontece, você precisa transplantá-las em um vaso maior ou retirar as mudas; caso contrário, a planta tende a definhar. Isso ocorre porque o espaço do vaso, nessas condições, já foi totalmente ocupado pelas raízes e a alimentação e a água tornam-se insuficientes. Não fique receoso, pois dificilmente se pode recuperar uma planta que ultrapassou demais a hora do transplante. Para os novos vasos use a mistura de terra indicada para o plantio.

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Paphiopedilum Chamberleinianam Latifolianum

Ao contrário do que se julga, estas flores são fáceis de cultivar.  O cultivo de orquídeas em casa pode ser conseguido se obtiver condições climatéricas necessárias ao seu desenvolvimento.

Se possuir a temperatura certa, luz e umidade adequadas estas flores poderão crescer bonitas e saudáveis. Existem diferentes espécies de orquídeas, e cada espécie florescer em alturas diferentes do ano.

As condições ideais para a plantação de orquídeas.
Umidade e calor
As orquídeas de interior também necessitam de umidade e calor. Durante o dia, necessitam de uma temperatura de cerca de 20°C no Verão e 16°C no Inverno. À noite, a temperatura não deve baixar mais de 5°C.

Para lhes proporcionar umidade, coloque-as num tabuleiro com pedras, cascalho ou turfa úmidos. Se a temperatura for superior a 21°C, pulverize as folhas todos os dias.

Luz
As orquídeas necessitam de muita luz para de desenvolverem. Para isso ponha-as junto de uma janela para poderem receber luz solar durante algum tempo. Tenham cuidado para que elas não apanhem muita corrente de ar.

Na época fria de Inverno, coloque as orquídeas epífitas de forma a poderem estar em contacto direto com o sol. Se nos dias de inverno não atingirem pelo menos 10 horas de exposição solar, complemente com luz artificial. As espécies de orquídeas  Lycaste ou Paphiopedilinn não devem ser expostas à luz direta do Sol.

Rega e adubação
Não regue  em excesso  as orquídeas. Faça uma rega moderada, uma vez por semana é o ideal. Para regar as orquídeas epífitas plantadas num cesto suspenso, num tronco ou num feto, deixe o recipiente ou o tronco de molho num balde durante alguns minutos. Durante o Verão, pulverize as orquídeas com um adubo foliar uma vez em cada quatro regas.

Espécies de interior
Aqui estão algumas espécies de orquídeas que se dão bem no interior das casas:

Dendrobium - é uma espécie de orquídea muito disseminada e de baixo preço, devido a sua fácil reprodução. Os novos brotos emanam com abundância com alguma água em época de floração. É um gênero diverso, apresenta cerca de 1190 espécies, a maioria extremamente vistosa.

Formam híbridos que podem ser encontrados em uma ampla gama de combinações cromáticas, incluindo branco, amarelo, rosa e vermelho As suas espécies apresentam grandes divergências em relação as seus cuidados. Algumas após o período de crescimento ficam por até um ano em período de descanso.

As orquídeas do gênero Lycaste são plantas que produzem flores cerosas triangulares grandes, duradouras e vistosas. Estas orquídeas distinguem-se pelos seus bulbos arredondados e folhas largas e fasciculadas.

A Coelogyne é um gênero de plantas com aproximadamente 195 espécies que pertence à família das orquídeas. São facilmente reconhecidas por sua robustez e abundantes flores, intrigantes e delicadas, frequentemente de cor creme, mas também brancas, verdes ou alaranjadas, muitas das quais perfumadas durante o dia e que geralmente duram semanas.

Dentro deste gênero há a espécie Coelogync cristatci,  que  se adapta muito bem se for cultivada no interior. Esta espécie dá uma flor branca com linhas longitudinais debruadas em dourado.

As orquídeas Paphiopedilum são originárias da Ásia tropical. São apreciadas devido à forma da sua flor e pela duração da sua floração. Este gênero compreende cerca de oitenta espécies, distribuídas desde a Índia à China e às Ilhas Salomão.

O número de espécies consideradas aceitas é incerto, podendo chegar a cem, pois varia conforme o taxonomista consultado. Diversas espécies apresentam variedades endêmicas resultantes de seu isolamento populacional pelas diversas ilhas do sudeste Asiático.

Algumas dessas variedades são muito próximas da morfologia típica da espécie, outras são apenas variação de coloração, há ainda variações de tamanho ou forma, tornando algumas espécies difíceis de delimitar.

Como fazer o reenvasamento
Metade das espécies de orquídeas são terrestres, reproduzindo-se no solo e metade são epífitas, ou seja, crescem a partir dos troncos das árvores e arbustos. As orquídeas que crescem no solo, são plantadas em vasos com uma mistura que consiga drenar facilmente a água. As orquídeas epífitas precisam de musgo para se desenvolver.

É aconselhável mudar os vasos das orquídeas de dois em dois anos, quando as novas raízes começarem a despontar. Isto normalmente que acontece na Primavera. Corte as raízes mortas ou danificadas e retire com cuidado todos os restos da mistura antiga.

No caso das orquídeas epífitas, ponha o pé da planta de molho em água durante alguns minutos e em seguida deixe a escorrer durante meia hora. Ponha uma porção de musgo por baixo do pé e segure as raízes ao tronco ou ao feto com um arame de cobre ou um fio de nylon.

Não regue as orquídeas durante 10 dias depois de as mudar, e nas duas semanas seguintes regue-as muito pouco.

Mudas de orquídeas ( plantas novas ) podem ser nutridas com uma colher de chá de farinha de osso a cada mês nas beiradas do vaso, acelerando assim seu crescimento.

Os híbridos são de maneira geral extremamente resistentes, e podem prosperar mesmo em condições adversas de cultivo, crescendo mais rápido que as espécies “naturais” (nativas).

Uma planta depois de florida pode permanecer dentro de casa, perto de uma janela com boa fonte de luz, sempre evitando o sol direto.

Durante esse período, deve-se molhar apenas as folhas e o substrato, dependendo da umidade ambiente, mas com rega bem moderada . Se as flores forem molhadas, a sua durabilidade diminui bastante.

fonte 1

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Os cuidados com as espécies vegetativas no inverno são poucos, pois a grande maioria reduz seu metabolismo e crescimento. Mas mesmo sendo poucos são necessários para que elas cheguem exuberantes na Primavera, época em que terão que ter muita energia para brotar e florescer.
- As regas devem ser reduzidas, pois o excesso de umidade pode acarretar apodrecimento das raízes e o aparecimento de fungos;

- Correção do solo (caso não tenha sido feita recentemente);

- Retirada de folhas e galhos secos – arejando o local, evitando-se assim o aparecimento de fungos;

- Cobertura leve do gramado (não somente para proteger do frio, mas para repor nutrientes, matéria orgânica, nivelação do solo) e reposição da terra dos canteiros que com o excesso de chuvas e regas ficaram com as raízes expostas. Essa cobertura pode ser feita com terra mista ou composto orgânico;

- As podas em arbustos podem ser feitas nessa época do ano nas espécies que não estiverem florindo, já a poda de árvores não tem restrição quanto à época do ano.

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