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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Catopsis_berteroniana

Nome Técnico: Catopsis
Nomes Populares: Bromélia Catopsis
Família:Angiospermae – Família Bromeliaceae, subfamília Tillandsoideae
Origem: Originária da Flórida, América Central e Brasil.

Descrição:
Folhas largas, espinhentas, cor verde claro a acinzentado, a roseta é grande e alta, diferente de bromélias tipo Aechmea ou Neoregelia que têm a roseta larga ou achatada. Este gênero de bromélia é da subfamília Tillandsoideae e é considerada por alguns pesquisadores como carnívora.

É considerada por alguns pesquisadores como carnívora.

É bromélia de manguezais e terrenos úmidos, vegetando sobre copas de árvores ou no solo sobre restos vegetais. Tem a roseta de folhas grandes e verdes.

Os insetos são atraídos pela planta e escorregam na parte cerosa das folhas centrais e caem no líquido do tanque, sendo decompostos por microorganismos ali existentes em substâncias simples que são aproveitados pela planta.

Este pó esbranquiçado e ceroso reflete a luz branca do sol e o ultravioleta que os insetos percebem mas não olho humano.
Para eles, simula o azul do céu. Confusos, colidem com a folha e caem no líquido.

Modo de Cultivo: Para cultivar esta planta será preciso desenvolver um ambiente que ela se adapte, como por exemplo um terrário.

Poderá usar um substrato misto de sfagno, areia, vermiculita ou perlita e manter a atmosfera úmida e saturada, porém sem excessiva umidade do substrato.

A luz poderá ser natural sem sol sobre o vidro do terrário para não haver aquecimento excessivo e complementação com lâmpada fluorescente-dia por algumas horas.

Para adubar esta planta poderá usar adubo foliar do tipo NPK formulação 10-4-16 ou similar com mais potássio.
Usar medida menor que a recomendação para evitar doses excessivas.

Aspergir nas folhas durante o período de crescimento da planta, entre a primavera e o verão.

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Cryptanthus

Cryptanthus

Nome Técnico: Cryptanthus
Nomes Populares: Bromélia Cryptanthus
Família: Angiospermae – Família Bromeliaceae.
Origem: Originária da Flórida, América Central e Brasil.

Descrição: A planta tem a roseta aberta, folhas mais estreitas, variegadas com listras longitudinais, às vezes com espinhos, com forma de estrela.

As cores podem ser verdes e creme, verde e rosa, ou as três cores juntas.

Na natureza aparecem em florestas úmidas, pouco iluminadas e de alta temperatura.

Suas flores são brancas e bem pequenas, mas sua floração é pouco chamativa.

A espécie Cryptanthus bahianus é uma planta que cresce em fendas de rochas e sua cor é mais uniforme, avermelhada. Desenvolve-se sob sol e com pouca umidade.

Modo de Cultivo
Seu cultivo deve ser em locais de estufa ou interiores sem sol direto em substrato rico em húmus e minerais, poroso e com boa drenagem.
Pode-se utilizar esfagno, areia, vermiculita e composto orgânico de folhas para este gênero.
A adição de cascas de pinus também pode ser feita para tornar mais poroso o meio. O substrato deve ser mantido levemente úmido, pois o tanque desta planta é muito pequeno.

A adubação poder ser feita também diluindo o adubo foliar ou mesmo o granulado formulação 10-4-16 ou similar, aspergindo sobre as folhas.
Cuidar para que não fique ao sol para evitar queimaduras nas folhas.

A reprodução em geral acontece por inúmeras brotações laterais que facilmente podem ser separadas e plantadas.
Seu cultivo em vaso largo e de pouca altura é muito interessante, formando densa colônia.

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Dryadella liliputiana

Espécie epífita miniatura que foi destacada do gênero Masdevallia. Vegeta na Serra do Mar, nos Estados do sul brasileiro.

A planta forma uma minitouceira com pequenas folhas vermelhas pintalgadas de lilás, com 1 cm de altura, lanceoladas, pontudas e sulcadas.

Escapo floral, uniflora com de 3mm de diâmetro. Pétalas e sépalas pontudas e brancas ponteadas de púrpura.

O labelo é amarelo e tem somente 1 mm. Floresce entre Março e Maio.

Dryadella lilip.

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Sophonitis brevipedunculata
As plantas foram classificadas em famílias, diferenciadas umas das outras pela estrutura de suas flores, hastes, folhas e raízes. Cada família é dividida em tribos e posteriormente em gêneros. Essas divisões são estabelecidas por similaridade na aparência e construção das peças florais. Por fim, cada gênero é dividido em grupos  que são as espécies.

A família orquidaceae é a maior entre as fanerogâmicas, ou seja, que se reproduzem por flores e frutos (sementes). Enquanto a maioria das famílias vegetais é constituída por menos de 100 espécies, ela apresenta cerca de 35.000, compondo assim cerca da sétima parte de todas as plantas do universo.

Essas espécies estão agrupadas em mais de 2.000 gêneros diferentes. Na sua biologia floral, em 1862, Darwin se preocupava com o estudo dos fascinantes mecanismos da polinização, desenvolvidos em seus diversos gêneros, o estudo dos agentes polinizadores e as suas identificações.

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