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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

Cacto-correia - Lepismium cruciforme7

O Lepismium cruciforme é nativo da América do Sul, com uma distribuição que abrange o Brasil, Paraguai e Argentina.

Esta espécie encontra-se em florestas tropicais e subtropicais, como a Mata Atlântica e florestas semidecídua, se adaptando a uma ampla variedade de condições ambientais, desde o nível do mar até altitudes de 1.200 metros​​.

O cacto-correia exibe uma notável capacidade de crescimento tanto como epífita (crescendo sobre forquilhas e troncos de árvores) quanto como litófita (crescendo em fendas de rochas, onde se acumulam detritos e folhas secas), adaptando-se a viver em ambientes úmidos com considerável variação de iluminação, dada a sua prevalência sob a densa cobertura de árvores em florestas.

O cacto-correia cresce tanto como planta pendente como trepadeira ou reptante, emitindo raízes adventícias das aréolas que auxiliam sua fixação a diferentes substratos.

A coloração dos ramos varia do verde oliva, sob a sombra da floresta, ao magenta intenso, quando expostos ao sol pleno.

O cacto-correia floresce de setembro a junho, com flores que desabrocham à noite e permanecem abertas durante o dia, uma estratégia que facilita a polinização por diferentes tipos de polinizadores por quase o ano inteiro.

As flores do Lepismium cruciforme surgem lateralmente, sendo campanuladas e variando de cor entre o rosa e branco. As flores surgem em número de 1 a 5 flores por aréola, com tamanho de 10 a 13 mm de comprimento.

Cacto-correia - Lepismium cruciforme

O fruto desta planta mede aproximadamente 6 mm de diâmetro, e varia de cor rosa a vermelho, com polpa gelatinosa, enquanto as sementes minúsculas apresentam uma coloração castanha e medem de 1 a 1,5 mm de comprimento, completando o ciclo de vida desta fascinante espécie​​.

No paisagismo, apesar de pouco utilizado, o cacto-correia tem grande potencial como ornamental, com longos caules que podem variar do verde ao magenta, dependendo da exposição solar.

Seus ramos pendentes se derramam lânguidos dos vasos, o que o torna ideal para ser cultivado em cestas suspensas, onde sua forma graciosa pode ser apreciada em varandas, pátios, alpendres, interiores bem iluminados ou pendurado em pérgolas e

Além disso, é uma excelente escolha para jardins de rocha ou para adicionar textura e cor a arranjos de suculentas em vasos, assim como em jardins verticais.

Apesar de não ser comum encontrar esse cacto comercialmente, o cacto-correia faz grande sucesso entre colecionadores de suculentas, que apreciam seu aspecto escultural e cultivam orgulhosos vasos cheios da planta.

O cacto correia é relativamente fácil de cultivar, desde que algumas condições essenciais sejam atendidas para simular seu ambiente natural. Prefere a sombra parcial ou luz solar filtrada, evitando a exposição direta ao sol do meio-dia.

Uma localização ideal seria receber sol da manhã e sombra à tarde. No entanto, para obter a característica cor magenta nos ramos, é importante que a planta receba sol pleno. Leve em consideração que a planta que cresce assim estressada, tem um desenvolvimento um pouco mais lento do que àquelas que crescem sob luz filtrada.

Cacto-correia - Lepismium cruciforme4

Este cacto é capaz de tolerar uma ampla gama de temperaturas, mas desenvolve-se melhor em ambientes que oferecem um clima ameno a quente durante o dia e mais fresco à noite. Idealmente, as temperaturas diurnas devem situar-se entre 18°C a 24°C, enquanto as noturnas podem descer ligeiramente, promovendo assim um ciclo natural que beneficia o desenvolvimento da planta.

Para jardineiros em regiões com clima temperado, com invernos congelantes, recomenda-se cultivar o cacto-correia em vasos que possam ser movidos para ambientes protegidos ou interiores durante os meses mais frios. Isso permite que a planta seja mantida em condições ideais de temperatura, evitando o risco de danos por frio.

O substrato ideal deve ser bem drenante, com características intermediárias entre os substratos para cactos e suculentas, e os substratos para plantas epífitas, como orquídeas e samambaias.

Isso significa que ele deve ser rico em matéria orgânica, mas ao mesmo tempo, perfeitamente drenável.

Além de obter um substrato ideal misturando esses dois tipos de substratos comprados prontos, você pode preparar um substrato caseiro incluindo partes iguais de terra vegetal, areia, perlita e composto orgânico, com a adição de casca de pinus composta da ou casca de coco para aumentar a drenagem e a aeração.

A rega deve ser moderada, permitindo que o substrato seque completamente entre as regas, para evitar o apodrecimento das raízes. Reduza as regas durante o inverno. No entanto, como planta epifíta, o cacto-correia aprecia umidade ambiente, o que pode ser fornecido através de pulverizações regulares ou equipamentos nebulizadores, especialmente em ambientes internos onde o ar tende a ser mais seco. Alternativamente é possível cultivá-lo próximo a plantas que transpiram bastante, como samambaias e avencas.

Lepismium_cruciforme_magenta

A fertilização pode ser feita com um fertilizante líquido diluído, aplicado a cada quatro a seis semanas durante a estação de crescimento, para promover o desenvolvimento saudável da planta e uma floração abundante. Outra opção é a utilização de fertilizantes próprios para cactos e suculentas, ou adubos de liberação lenta, como os do tipo cote (basacote ou osmocote).

A propagação do Lepismium cruciforme pode ser realizada por sementes ou estacas. A propagação por sementes inicia-se com a coleta dos frutos maduros, que apresentam uma cor rosa a vermelho brilhante.

A propagação por estacas é uma forma mais eficiente e rápida de multiplicar o cacto-correia, embora por esse método obtenhamos um menor número de plantas. Este método consiste em cortar segmentos de ramos maduros, com aproximadamente 8 a 15 cm de comprimento, e deixá-los secar por alguns dias até que o corte forme uma calosidade.

Após a cicatrização, as estacas devem ser plantadas em um substrato semelhante ao utilizado para a semeadura de sementes, enterrando cerca de 2 a 3 cm da base da estaca.

É importante manter o substrato levemente úmido, mas não encharcado, para estimular o desenvolvimento das raízes. Em condições ideais, as estacas começarão a enraizar em algumas semanas, e novos crescimentos podem ser observados em poucos meses.

Cacto-correia - Lepismium cruciforme9

A propagação por estacas tem a vantagem de produzir plantas que crescem mais depressa e se tornam adultas mais cedo do que aquelas obtidas a partir de sementes, embora a germinação permita obter um número bem maior de plantas.

Enquanto plantas germinadas de sementes podem levar de 4 a 5 anos para iniciar a frutificação, as obtidas por estacas podem frutificar em apenas 1 a 2 anos, tornando este método particularmente atraente para aqueles que desejam resultados mais rápidos.

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Se você tem uma rotina agitada e quer uma planta que não demande muita atenção, os cactos são ideais. Diferente de outras plantas que precisam de regas constantes, os cactos armazenam água em seus caules e raízes, podendo ficar semanas sem serem regados.

Dependendo da espécie e das condições climáticas, um cacto pode precisar de água apenas uma vez por mês no inverno e a cada 7 a 15 dias no verão. Além disso, eles não exigem podas frequentes nem cuidados complicados. Basta um substrato bem drenado e um local com boa iluminação para que cresçam saudáveis e exuberantes.

Cactos são sinônimos de resistência. Adaptados a climas áridos e extremos, eles conseguem sobreviver com pouca água, sol intenso e até mesmo mudanças bruscas de temperatura. Algumas espécies chegam a viver décadas, tornando-se verdadeiras relíquias passadas de geração em geração.

Além disso, são plantas que não costumam sofrer com pragas e doenças, o que os torna ainda mais fáceis de cultivar. Se você quer uma planta forte e durável, ter cactos é uma escolha certeira.

cacto

Os cactos se adaptam a qualquer estilo de decoração. Se você gosta de um visual moderno e minimalista, pode apostar em pequenos cactos em vasos de cerâmica ou cimento. Para quem prefere um estilo mais rústico, os cactos ficam lindos em arranjos com madeira e pedras naturais.

Além disso, são perfeitos para composições em terrários, jardins de inverno e até mesmo para criar um verdadeiro deserto dentro de casa. Há cactos para todos os gostos: desde os pequenos e delicados, ideais para escritórios e apartamentos, até espécies de grande porte para áreas externas.

Evite deixá-los em locais de descanso, como quartos e salas de meditação, pois seus espinhos podem simbolizar barreiras energéticas.

cacto estrela

Se você busca proteção e harmonia no seu espaço, ter cactos pode ser um grande aliado na energia do seu lar.

Os cactos encantam pela imensa diversidade de espécies. Existem cactos de todos os tamanhos, formatos e cores, permitindo criar coleções únicas e personalizadas.

Além disso, muitos cactos surpreendem com flores exuberantes, que podem durar desde algumas horas até várias semanas.

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Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’1

A Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ é uma planta exótica que chama a atenção por sua forma escultural e cores impressionantes. Muito apreciada por colecionadores e amantes de suculentas, sua aparência única lembra ondas ou cristas de coral.

Origem e habitat da Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’
A Euphorbia láctea é originária da Índia e do Sri Lanka, onde cresce em climas tropicais e secos. Diferente dos cactos, que armazenam água em caules espinhosos, essa planta pertence à família Euphorbiaceae, grupo que inclui espécies como a seringueira e a coroa-de-cristo.

A forma ‘Cristata variegata’ é uma mutação cultivada pelo homem, resultante de um crescimento irregular do caule, formando cristas onduladas. Essa variação não é encontrada na natureza e precisa ser propagada manualmente por enxertia ou estacas.

Embora seja frequentemente confundida com um cacto, a Euphorbia láctea contém látex tóxico, exigindo cuidado ao manuseá-la.

Por que o vermelho da Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’?
Se sua planta começou a desenvolver tons avermelhados ou rosados, isso pode ser um sinal de adaptação ao ambiente.

Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’

Veja os principais motivos para essa transformação.
1. Exposição ao sol: mais luz, mais cor!
Um dos fatores mais comuns para o surgimento dos tons avermelhados na Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ é a exposição à luz solar. Assim como muitas suculentas, essa planta desenvolve pigmentos avermelhados como forma de proteção contra os raios solares intensos.

Isso acontece porque a planta produz antocianinas, substâncias que ajudam a reduzir os danos causados pela radiação UV. Quanto mais luz solar direta a Euphorbia recebe, mais vibrantes podem se tornar suas cores.

Se estiver sob luz indireta ou sombra, a tendência é que os tons esverdeados e esbranquiçados predominem.

2. Mudanças no ambiente: estresse positivo
A Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ também pode mudar de cor em resposta a condições ambientais. Algumas alterações que podem estimular essa transformação incluem:
* Temperaturas extremas – Noites mais frias e dias quentes podem intensificar a coloração avermelhada.
* Redução na rega – Uma leve restrição de água pode fazer com que a planta produza pigmentos para se proteger do estresse hídrico.
* Troca de substrato – Quando a planta é replantada, pode reagir alterando sua coloração temporariamente.

Esse tipo de estresse positivo não prejudica a planta e pode deixá-la ainda mais bonita.

3. Variação genética: cada planta é única!
Nem todas as Euphorbias mudam de cor da mesma maneira. Algumas ficam avermelhadas com mais facilidade, enquanto outras permanecem esverdeadas ou amareladas ao longo da vida.

Isso ocorre devido à variação genética. Assim como algumas suculentas alteram a cor dependendo da linhagem, algumas Euphorbias têm mais tendência a exibir tons rosados e avermelhados do que outras.

4. Adubação: nutrientes que realçam a cor
A nutrição da planta também pode influenciar sua coloração. Veja como os nutrientes podem afetar sua Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’:
* Fósforo (P) e potássio (K) – Esses nutrientes ajudam na formação de pigmentos, deixando a planta com tons mais intensos e vibrantes.
* Excesso de nitrogênio (N) – Pode manter a planta mais esverdeada, incentivando mais crescimento do que coloração.

Se deseja realçar as cores avermelhadas da sua planta, escolha um adubo equilibrado, com mais fósforo e potássio e menos nitrogênio.

Euphorbia-Lactea-Cristata

Cuidados gerais para uma Euphorbia láctea saudável
Para manter sua Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ sempre bonita e saudável, siga estas dicas essenciais:
* Iluminação: Prefere sol pleno ou meia sombra. Quanto mais luz, mais vibrante pode ficar.
* Rega: Regue moderadamente, permitindo que o substrato seque completamente entre as regas.
* Substrato: Use um solo bem drenável, como uma mistura para cactos e suculentas.
*Adubação: Fertilize a cada dois meses, na primavera e no verão, com um adubo equilibrado.

alameda chuvosa

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A rosa do deserto com folhas amarelas deixa qualquer jardineiro iniciante desesperado. Essa situação indica que as necessidades da planta não estão sendo atendidas.

Se você já se perguntou por que sua planta apresenta esse sintoma, ou como pode prevenir e tratar essa condição, então conheça algumas soluções práticas. Mas, antes, é necessário entender os principais motivos do amarelamento.

Por que as folhas da rosa do deserto ficam amarelas?
As rosas do deserto, assim como muitas outras espécies, perdem as folhas quando passam por algum tipo de estresse, principalmente relacionado à disponibilidade de água no ambiente.

Ou seja, quando a planta detecta uma mudança no fornecimento de água, seja devido a alterações no padrão de rega ou mudanças climáticas, ela entra em um estado de estresse hídrico.

Esse estresse desencadeia uma série de reações hormonais na planta, o que acelera o envelhecimento das folhas. Essa folhagem envelhecida fica amarelada e, em alguns casos, cai.

Em resumo, os motivos para rosa do deserto com folhas amarelas são:
*Processo natural: diante de uma situação de estresse, a planta busca formas de economizar energia, sendo que uma delas é o amarelamento e descarte das folhas. Neste caso, elas caem facilmente ao toque.

* Falta de clorofila: quando o pigmento não chega às folhas, elas começam a amarelar, murchar e, eventualmente, cair.

* Mudança climática: ao entrar na época de estiagem, por exemplo, é comum a planta sofrer com o amarelamento e queda das folhas. As estações mais frias também influenciam na aparência da folhagem.

* Rega inadequada: se o substrato estiver seco por muito tempo, a planta pode entrar em estresse hídrico, levando ao amarelamento das folhas. Por outro lado, regar em excesso também é prejudicial.

* Pragas e doenças: Ácaros, pulgões e cochonilhas são algumas das pragas que podem afetar sua rosa do deserto.

* Excesso de adubo: Se você notar amarelamento das folhas após a adubação da rosa do deserto, considere regar em abundância para eliminar o excesso de fertilizante do substrato.

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Como identificar e diferenciar o amarelamento natural?
O amarelamento natural é geralmente uniforme e ocorre em toda a folha. Então, se você notar que as folhas estão amarelando de forma irregular, com manchas escuras ou marrons, é possível que sua planta esteja sendo atacada por pragas ou doenças.

Como cuidar da sua rosa do deserto com folhas amarelas
Inspecione a planta regularmente
Ácaros, cochonilhas e pulgões causam o amarelamento das folhas. Portanto, examine sua planta regularmente e, se encontrar pragas, faça o tratamento com os produtos adequados.

A rosa do deserto com folhas amarelas e sem a presença de pragas ou doenças não requer tanta preocupação.

Ajuste a rega
Em primeiro lugar, evite deixar o substrato seco por muito tempo. Procure regar a rosa do deserto do jeito certo, usando regador ou mangueira. Depois, deixe o excesso de água sair escoar pelos buraquinhos do vaso.

Além disso, tenha em mente que o solo da sua planta precisa secar completamente entre as regas.

Cuidado com a chuva
A rosa do deserto pode tomar chuva, mas não exagere. Deixe a planta ao ar livre apenas no caso de chuvas moderadas.

Em suma, não se esqueça de que o excesso de umidade leva ao amarelamento das folhas e também ao apodrecimento das raízes.

Exponha ao sol
A luz do sol, principalmente a da manhã, é excelente para estimular a brotação de novas folhas. Então, deixe sua rosa do deserto aproveitar ao máximo essa condição de luminosidade.

Escolha o adubo certo
Use adubos ricos em nitrogênio, pois eles ajudam a planta a rebrotar folhas e galhos.

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Ajuste a luminosidade
Quando as plantas são cultivadas no sol e, de repente, são movidas para um ambiente com pouca luz, elas tendem a amarelar.

Portanto, se sua rosa do deserto está em um local sombreado ou dentro de casa, considere movê-la para um local mais iluminado.

Evite a retenção de líquido no vaso
Outro fator que pode causar o amarelamento é a retenção de líquido no vaso. Assim, não há dúvidas de que o substrato da rosa do deserto com excesso de água prejudica a planta.

Para resolver o problema, é essencial garantir que o substrato tenha boa drenagem e que o vaso não esteja retendo água.

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Cuidado com a ação dos ácaros
Os ácaros são pequenos, mas podem causar grandes estragos. Eles sugam a seiva das plantas e impedem o crescimento da rosa do deserto.

Logo, se você notar teias de aranha nas folhas ou no caule, é um sinal de infestação de ácaros.

O controle dessa condição pode ser feito com enxofre e óleo de neem, que são naturais e não prejudicam a planta.

Melhore a qualidade do substrato
Prepare uma combinação de carvão triturado, areia, terra vegetal e esterco de gado. Assim, você terá um substrato nutritivo e bem aerado.

Cuide após o transplante
Se você transplantou sua rosa do deserto recentemente, saiba que o processo pode estressar a planta.

Portanto, dê tempo para sua planta se adaptar e evite regas excessivas durante esse período.

Evite o estresse hídrico
Se a planta estava acostumada a regas frequentes e ficou sem água por um período, por exemplo, ela pode reagir amarelando suas folhas. Dessa forma, mantenha uma rotina de rega consistente.

Atenção à produção de vagens
Quando a rosa do deserto produz muitas vagens, ela perde algumas folhas para economizar energia. Nesse caso, considere podar a planta para aliviar o estresse.

Verifique as raízes
Agora, se o amarelamento das folhas estiver concentrado apenas na parte inferior, isso pode ser sinal de podridão de raízes. Nesse caso, considere transplantar a planta para um novo vaso com solo fresco.

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