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Posts para categoria ‘Cactos e Suculentas’

Monilaria Obconica

As suculentas têm conquistado corações ao redor do mundo com sua beleza única e fácil cuidado, e a Coelhinho (Monilaria obconica) não é exceção.

Originária da África do Sul, essa planta encantadora conquista admiradores com suas folhas, que se assemelham a pequenas orelhas de coelho, o que lhe confere o apelido carinhoso.

Aprenda mais sobre os encantos dessa suculentas e as dicas essenciais para o seu cultivo. Prepare-se para se apaixonar pelo mundo fascinante da Monilaria Obconica.

A beleza singular da Coelhinho
A Monilaria obconica destaca-se por suas folhas carnudas e arredondadas, que se assemelham a coelhinhos curiosos. Essa característica peculiar faz dela uma escolha popular para colecionadores de suculentas e entusiastas da jardinagem.

Suas folhas verdes, muitas vezes com detalhes em tons de rosa ou lilás, conferem um charme especial a qualquer espaço. Além disso, a Coelhinho é uma suculenta de porte compacto, perfeita para ambientes internos e pequenos jardins.

Infelizmente, esse aspecto lúdico tende a desaparecer com o tempo. À medida que a suculenta cresce, este segundo par de folhas fica mais comprido, podendo atingir 10 cm de comprimento, ganhando um aspecto de vagens,

Suas folhas são majoritariamente verdes, mas se receberem bastante sol, podem se tornar avermelhadas.

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Cuidados básicos
Para desfrutar plenamente da beleza da Monilaria obconica, é crucial proporcionar os cuidados adequados. Aqui estão algumas dicas para garantir um cultivo saudável: A Coelhinho prospera em ambientes com luz indireta. Evite a exposição direta ao sol, que pode causar danos às folhas delicadas.

Utilize um substrato bem drenado para evitar o acúmulo excessivo de água. Misturas específicas para suculentas são ideais para garantir o desenvolvimento saudável da Coelhinho.

Como muitas suculentas, a Monilaria obconica prefere solos levemente secos entre as regas. Evite o excesso de água, pois o acúmulo pode levar a problemas como o apodrecimento das raízes.

Essa suculenta se adapta bem a ambientes com temperaturas entre 15°C e 25°C. Proteja-a de geadas e temperaturas extremas.

Monilaria Obconica

Propagação e multiplicação
A Coelhinho é uma suculenta fácil de propagar, o que a torna ainda mais encantadora para os entusiastas. A multiplicação pode ser realizada por meio de folhas ou sementes.

Ao retirar uma folha saudável da planta-mãe e permitir que ela forme raízes, logo você terá novas mudas para compartilhar com amigos ou expandir sua coleção.

Problemas comuns e soluções
Para manter sua Monilaria obconica radiante, é essencial estar atento a possíveis problemas. Algumas questões comuns incluem o ataque de pragas como pulgões ou cochonilhas, bem como o surgimento de fungos devido à umidade excessiva.

O uso de inseticidas suaves e a adequação do ambiente são medidas eficazes para combater esses problemas.

Sua beleza única, cuidados descomplicados e capacidade de propagação fazem dela uma escolha ideal para tanto iniciantes quanto experientes na jardinagem.

Ao dedicar um pouco de atenção a seus cuidados específicos, você será recompensado com a visão de coelhinhos adoráveis florescendo em seu lar. Encante-se com a magia da Monilaria obconica e mergulhe no mundo fascinante das suculentas.

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Othonna capensis

O Colar de rubi é uma planta suculenta que cativa os amantes de jardinagem com suas  folhas únicas e coloração deslumbrante que se assemelha a rubis.

A primeira coisa que precisamos saber sobre esta planta é que ela é do tipo pendente, e pode dar pequenas flores amarelas algumas vezes ao ano. A forma como as folhas nascem faz com que ela se espalhe pelo lugar ou forme uma queda do vaso.

Na natureza, é uma planta que se espalha pelo chão! Por ser da família Asteraceae, ela tem proximidade com as do gênero “Senecio”, que possui o famoso “Golfinho”. Por isso elas são plantas parecidas.

Origem e habitat
Originária da África do Sul, a Othonna capensis é encontrada em regiões de clima seco e solos bem drenados. Sua capacidade de adaptação a ambientes áridos a torna uma escolha popular entre os entusiastas de suculentas.

Colar-de-rubi
Características marcantes
O Colar de rubi ganha seu nome devido às suas folhas em forma de cilindro, que se agrupam de maneira semelhante a contas de rubi. As folhas apresentam uma coloração que varia de verde-azulado a roxo, adicionando um toque exótico ao seu aspecto.

Como cultivar o Colar de rubi
Opte por um solo bem drenado, como uma mistura de cactos ou suculentas. Garanta que o recipiente ou canteiro permita a saída rápida da água para evitar o acúmulo no sistema radicular.

A Othonna Capensis adora luz abundante e precisa ser iluminada, mas não se dá bem debaixo do sol forte e do calor. Por isso, o ideal é que ela fique na sombra, sem receber sol direto, embora o sol do começo da manhã ou do fim de tarde sejam bem-vindos a ela.

Você vai perceber que a Colar de rubi cresce em direção à luz, por isso elas podem ficar com formatos estranhos se estiverem em locais com muita sombra. Aquele espaço externo e coberto é o local perfeito para ela.

Durante os meses mais quentes ela deve reduzir seu crescimento, embora dificilmente fique em estado de hibernação no clima brasileiro.

Como suculenta, a Othonna capensis é adaptada para armazenar água em suas folhas. Regue moderadamente, permitindo que o solo seque completamente entre as regas para evitar o excesso de umidade, que pode levar ao apodrecimento das raízes.

Othonna capensis

Propagação e cuidados especiais A propagação da suculenta colar de rubi é bastante rápida e fácil de ser implementada. Como os caules crescem em profusão, para todos os lados, e se ramificam com frequência, basta cortar um ramo e plantá-lo separadamente.

Em pouco tempo, este corte irá se enraizar e produzirá uma nova muda. O ideal é assentar o segmento cortado sobre a terra preparada, na horizontal, de forma que as bases das folhas fiquem em contato com o solo, o que facilita o enraizamento.

Estes cortes para multiplicação do colar de rubi podem ser obtidos através das podas ocasionais de manutenção. Com o tempo, a planta vai se tornando cada vez mais comprida, além de descabelada.

Uma poda básica, para remoção de hastes florais secas e ramos excedentes, pode ser necessária, de tempos em tempos. Este procedimento evita que pragas como cochonilhas encontrem locais para se proliferarem.

Resumindo, o colar de rubi é um belíssimo exemplo de planta suculenta pendente, bastante apreciada pelos colecionadores. Trata-se de uma espécie de fácil cultivo e baixa manutenção, que pode ser cultivada dentro de casas e apartamentos, desde que em locais com boa iluminação.

Othonna-capensis

Curiosidades sobre o Colar de rubi
Durante a estação quente, o Colar de rubi pode produzir pequenas flores amarelas que contrastam maravilhosamente com suas folhas coloridas.

A coloração das folhas pode variar dependendo das condições de crescimento e iluminação. Essa versatilidade torna cada exemplar único e intrigante.

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Crassula Red Pagode

A Crassula red pagode é uma planta suculenta que conquistou os corações dos amantes de plantas ao redor do mundo.

Com suas folhas únicas e estrutura que lembra a elegância do oceano, esta planta não apenas adiciona um toque de exotismo aos jardins e ambientes internos.

Característica
As folhas da Crassula red pagode se assemelham aos dentes de um tubarão, daí seu encantador apelido. Com uma coloração que varia de verde intenso a tons de vermelho e bronze, esta suculenta adiciona uma dimensão vibrante a qualquer coleção de plantas.

Sua estrutura escalonada, semelhante a uma torre, cria uma aparência arquitetônica única, tornando-a uma escolha excepcional para aqueles que buscam variedade e originalidade em suas plantas  suculentas.

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Cuidados com a espécie
Luz solar
A Crassula red pagode prospera em ambientes ensolarados. Certifique-se de posicionar a planta em um local que receba luz solar direta por pelo menos 4 a 6 horas por dia. Essa exposição ao sol não apenas realça as cores das folhas, mas também contribui para o crescimento saudável da suculenta.

Solo bem drenado
Garanta que a Crassula red pagode esteja plantada em solo bem drenado. Acrescente areia ou perlita à mistura do solo para melhorar a drenagem e prevenir o acúmulo de água nas raízes.

A umidade excessiva pode levar a problemas como apodrecimento das raízes, portanto, a aeração adequada é fundamental.

Rega moderada
Esta suculenta é adaptada a ambientes secos e prefere um regime de rega moderado. Permita que o solo seque completamente entre as regas para evitar problemas de excesso de água.

Nos meses mais frios, reduza a frequência das regas para se adequar às condições de crescimento mais lentas.

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Temperatura e proteção contra geadas
A Crassula red pagode aprecia temperaturas moderadas a quentes. Proteja-a contra geadas, pois temperaturas muito baixas podem prejudicar a planta. Em regiões mais frias, considere movê-la para um local mais protegido durante os meses de inverno.

Propagação da Crassula red pagode
A suculenta dente de tubarão pode ser propagada com relativa facilidade. A propagação por folhas é um método comum.

Basta remover uma folha saudável, permitir que ela seque por um dia ou dois e, em seguida, plantá-la em solo bem drenado. Com o tempo, novas mudas começarão a se desenvolver, adicionando mais beleza à sua coleção de suculentas.

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Estética e versatilidade
Além de sua beleza única, a Crassula red pagode é conhecida por sua versatilidade. Seu formato distintivo faz dela uma escolha popular para arranjos de plantas suculentas, jardins de pedras e até mesmo como planta de interior.

Sua adaptabilidade a diferentes ambientes a torna uma excelente opção para aqueles que desejam desfrutar de sua beleza em vários cenários.

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Crassula marnieriana

A Crassula marnieriana é uma pequena suculenta de crescimento lento, que atinge 15 a 20 centímetros de comprimento. Destaca-se pela sua forma peculiar, a perfeita simetria e disposição das folhas, que estão empilhadas em hastes verticais lembrando as contas de um colar.

Sua origem é da África do Sul, tem o ciclo de vida perene e sua época de floração é no fim do Verão até ao princípio do Outono.

As folhas são carnudas, arredondadas, bordas avermelhadas e com revestimento pó fino esbranquiçado, que lhe conferem uma tonalidade azul. Com o tempo a base da planta torna-se lenhosa e torna-se pendente.

Condições ambientais
Aprecia ambientes de muita claridade, suporta viver em interiores desde que receba pelo menos 4 a 6 horas de sol.

Quando a Crassula Marnieriana se encontra em ambientes com menos luminosidade ela apresentas folhagem verde, quando recebe alguma sol pleno, ela fica com a margem das folhas avermelhadas.

Suporta climas secos e altas temperaturas, é igualmente resistente ao frio desde que mantida em ambiente seco.

Crassula Marnieriana
Rega da Crassula Marnieriana
Deixe secar o substrato entre as regas e nunca permita água acumulada no prato. Tal como a maioria das suculentas ela não tolera o encharcamento e facilmente apodrece com o excesso de umidade, principalmente em ambientes frios.

Como multiplicar a Crassula Marnieriana
A propagação faz-se facilmente por meio das pequenas mudas que rebentam no solo à volta da planta mãe ou  por meio do corte de estacas da planta principal.

Corte uma pequena estaca e deixe-a secar por uns 3 dias à sombra, deste modo há menos probabilidades do corte apodrecer quando colocada na terra. O substrato usado deve apresentar boa drenagem, sendo a mistura de cactos e suculentas a ideal.

Floração da Crassula Marnieriana
A planta floresce no fim do Verão principio de Outono. As
flores assemelham-se a uma estrela de tonalidade rosada. Surgem em grupo na ponta das hastes.

Crassula-marnieriana (flores)
Usos da Crassula Marnieriana
Esta suculenta predispõe-se com sucesso em sestas pendentes, resulta num visual muito interessante que faz lembrar belas cascatas.

É igualmente muito atrativa em arranjos com outras suculentas, onde o conjunto das plantas é favorecido pelo contraste da tonalidade e textura da planta.

folhas no lago