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 Haemanthus multiflorus

O Haemanthus multiflorus é uma planta bulbosa da família Amaryllidaceae, nativa da maioria da África subsaariana do Senegal a Somália e África do Sul. Também é nativo da Península Arábica (Arábia Saudita, Iêmen, Omã e às Seychelles).

É naturalizada no México e no Arquipélago de Chagos. A coroa imperial é uma planta especial, ela se abre no início do verão na época de natal. A haste da flor tem uma inflorescência arredondada de 8 a 12 cm de diâmetro. A planta pode viver por muitos anos e florescerá anualmente.

Acredita-se que essa planta chegou ao Brasil trazida pelos escravos africanos que a usavam na alimentação. Porém, atualmente a planta é considerada ornamental e é muito utilizada em jardins.

Uma das causas para ela não ser utilizada como condimento como era na África é que algumas espécies da família de Amaryllidaceae são tóxicas. O seu consumo pode trazer graves distúrbios intestinais e estímulo do sistema nervoso central.

Uma das espécies brasileiras, mais conhecida como açucena, se consumida, provoca uma forte diarréia. Isso acontece graças à concentração de alcalóide licorina.

Mas nem todos os princípios ativos das plantas são nocivos. Por exemplo, a galantamina presente na Coroa Imperial está sendo utilizado em testes para o combate à doença de Alzheimer.

coroa imperial

Como cultivar a coroa imperial
Durante a estação de crescimento a planta precisa de sol, se possível sol direto durante duas horas por dia. Durante a dormência no inverno, o sol é sem importância, mas a temperatura não deve cair abaixo de 13ºC.

As folhas são grandes e de textura fina, com uma nervura central distinta e uma margem ondulada. Uma planta bem cultivada pode chegar até 70 cm de altura com uma extensão de até 110 cm. Cada flor é vermelha com estames salientes carregando anteras amarelo brilhante.

Embora tóxica, a coroa imperial é muito utilizada como planta ornamental. Para cultivá-la em casa, é preciso ter consciência que você não pode ter bichinhos de estimação como cachorros e gatos por perto, para evitar problemas.

Na hora de plantá-la, escolha um substrato rico em matéria orgânica e a mantenha longe do sol, à meia-sombra. As plantas precisam de umidade consistente e uniforme com drenagem intensa durante a estação de crescimento. Reduza a umidade no inverno. Você pode plantar os bulbos no final do inverno.

Para isso, você deve cavar um buraco de cerca de 20 cm e adicionar estrume bem decomposto. A areia precisa estar bem molhada. Coloque os bulbos a uma profundidade de 15 cm e cubra com terra, mas não compacte.

Escolha bem o lugar, pois a coroa imperial apesar de duradoura não gosta de mudança de terrenos, podendo vir a morrer. O indicado é que elas fiquem, no mínimo, por cinco anos em um lugar só.

Haemanthus multiflorus

Embora sejam muito bonitas, elas não possuem um odor agradável. Suas flores têm um formato de sinos e podem variar do vermelho até o amarelo. A floração acontece por volta da primavera.

Se você prefere plantar a coroa imperial em um vaso, reserve para isso, um de mais de 50 cm de diâmetro e com, no mínimo, 40 cm de profundidade.

Não esqueça que o recipiente deve ter um bom sistema de drenagem para não deixar a planta muito molhada, o que pode atrapalhar o seu desenvolvimento e sua floração.

Água livremente enquanto está em crescimento. Duas adubações anuais são o suficiente: uma no outono com húmus de minhoca ou esterco bem curtido, e outra na primavera com NPK 4-14-8.

vaso-suculentas

Você sabe como escolher os vasos para suculentas ideais? As suculentas estão em alta, são as favoritas no momento para paisagismo, além de serem as mais procuradas por quem não tem muito tempo para cuidar de plantas, já que necessitam de cuidados considerados simples se comparados com outras espécies.

Mas para ficar ainda mais fácil e bonito, nós preparamos algumas dicas para você escolher os vasos para suculentas de forma correta e permitir que a sua planta cresça saudável.

Vasos para suculentas
As suculentas são conhecidas por ter suas folhagens grossas. Essa característica se deve por ela armazenar muito mais água do que as outras espécies, isso significa que pode ficar mais tempo sem precisar de cuidados.

Por isso, as suculentas conseguem sobreviver muito bem em climas secos e áridos e até mesmo em desertos.

Por conta do acúmulo de água, os vasos para suculentas se tornam primordiais, pois os materiais podem ditar também a quantidade da rega, além do clima em que elas estão.

Tipos de materiais de vasos para suculentas
O material do seu vaso irá ajudar a saber como regar suas suculentas e, assim, mantê-las mais saudáveis. Separamos alguns tipos de vasos em diferentes materiais, confira:

vaso de barro

Vaso de barro
Em geral, os vasos de barro são os melhores para as plantas, isso inclui também as suculentas. Eles dão à planta a sensação de estar plantada no chão.

vaso-suculentas

Vaso de cerâmica
São muito comuns e podem ser encontrados em diversos formatos e tamanhos. Eles retêm mais umidade, mantendo a terra fresca e úmida por mais tempo. Assim, a rega pode ser feita em quantidade maior e com menos frequência.

vaso cimento

Vaso de cimento
Vasos de cimento podem ser encontrados de diversos tamanhos e formatos também. Essa opção tem boa absorção de água, porém tende a reter calor, o que pode ser prejudicial, por isso a rega deve ser em menor quantidade e mais frequente.

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Vaso de vidro
Os vasos de vidro têm aspecto moderno e possuem diferentes formatos, além de muita elegância. Eles não retêm água e armazenam calor – seu uso deve ser feito em ambientes frescos e a rega pede menos água e mais frequência.

vasos-para-suculentas-de-plastico

Vaso de plástico
Leves, baratos e disponíveis em diversos tamanhos e formatos, podem servir de base para vasos de vidro ou madeira, ou ser utilizados sozinhos. Porém, tendem a esquentar demais quando expostos ao sol – esse calor é facilmente transferido ao solo, o que pode prejudicar a planta. Assim, é necessário ter mais frequência nas regas.

vaso_de_porcelana

Vaso de porcelana
Apesar de mais caros, os vasos de porcelanas podem ter diferentes formatos e tamanhos. Ficam lindos em qualquer decoração, mas é preciso estar atento ao ambiente, pois eles podem também reter calor. Assim, a rega precisa de menos água em maior frequência.

Uma dica para escolher os melhores vasos é considerar o estilo decorativo do espaço. Por exemplo: industrial, moderno, minimalista, retrô, rústico, romântico, clean, entre outros. A combinação irá gerar um ambiente bem harmonioso, elegante e charmoso.

Além disso, você pode brincar e inserir vasos para suculentas em objetos como aparadores, mesas centrais e outros, em nichos e prateleiras em paredes e ainda utilizar opções que estão na moda, como vasos suspensos ou em formatos personalizados.

Charme e estilo para sua composição
Os vasos pendentes estão na moda atualmente. Eles são suspensos por cordas ou cordões de aço presos no teto e conseguem dar fluidez à decoração, por isso pode ser uma boa ideia para compor seu jardim externo, de inverno ou então do lado interno de sua casa.

Eles são excelentes para ambientes pequenos, pois não ocupam espaço do chão e nem nas paredes. É um tipo de jardim que propõe decorar com mais leveza.

Os formatos de bonecos também ganham espaço. Podem ser feitos de variadas maneiras, até mesmo artesanalmente com biscuit ou cerâmica.

Os mais usados nas decorações são bonecos minimalistas e conceituais, podem ser de apenas uma cor ou característicos de um personagem. Qualquer que seja o tipo pode deixar a decoração alegre.

vaso de suculentas

Sem limites para a criatividade
As suculentas são plantas lindas, de diversos formatos, tamanhos e milhares de espécies. Você pode ser amante dessas plantas e ter algumas ou até colecionar, o que você precisa estar atento é na saúde dessas plantas.

Os vasos para suculentas são essenciais para que você mantenha essas plantinhas lindas e saudáveis. Agora você sabe os materiais de vasos que combinam melhor com seu clima e espaço, além de diversas ideias e possibilidades que podem ser usadas.

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rosa do deserto

Elas conquistaram os corações dos brasileiros, e a cada dia, mais e mais colecionadores pipocam apaixonados de norte a sul do país.

As rosas-do-deserto são realmente maravilhosas! Fáceis de cultivar, rústicas e com florações abundantes, que a cada nova cultivar despertam o desejo ardente dos amantes da jardinagem.

Mas com tantos novos adeptos ao hobby da rosa-do-deserto são também cometidos muitos erros que prejudicam a saúde e o florescimento da planta.

Mas, a partir deste artigo você conhecerá os principais erros que os iniciantes cometem, e poderá respirar tranquilo de que está fazendo o melhor pelas suas plantas.

* Falta de sol
É muito comum ao adquirir uma rosa-do-deserto florida, tentar ambientá-la dentro de casa. Afinal, queremos apreciar suas flores e ela não se parece muito com as plantas do jardim.

No entanto, este é um grave erro. A rosa-do-deserto é uma planta de sol pleno, e que necessita de pelo menos 4 horas diárias de sol para crescer bem. Ainda assim, o ideal é que ela receba sol o dia todo para as florações mais abundantes.

Em cultivos comerciais de larga escala, os viveiristas costumam cultivá-la sob luz filtrada, para que elas desenvolvam muita folhagem. Assim, ao levarmos nossas mudas para casa, é importante fazer uma adaptação gradual, de forma que as plantas se acostumem com o sol.

Muitas vão perder suas folhas juvenis, o que é um processo normal, uma vez que elas precisam de novas folhas adaptadas às condições de sol pleno. Assim, não coloque suas rosas-do-deserto dentro de casa, perto da janela, ou em um corredor frio e escuro.

Essas condições de luz são insuficientes e vão provocar o declínio e enfraquecimento da planta, que estaciona seu crescimento e nunca mais floresce.

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* Falta de água
As rosas-do-deserto são de fato suculentas, e por essa razão, muitas pessoas acreditam que elas devem receber pouca água. Mas o que muita gente não sabe, é que até mesmo as suculentas recebem muita água.

O que varia com relação à outras plantas é a freqüência. Enquanto que a maioria das plantas prefere um substrato regularmente úmido, as rosas-do-deserto prefere que seu substrato seque entre as regas.

Assim, quando for irrigar suas rosas-do-deserto (e outras suculentas também), capriche na quantidade. Molhe bem o substrato, com água em abundância, de forma que escoe pelos furos de drenagem.

A rega feita dessa forma, permite que a água atinja todas as partes do substrato e ainda elimine o excesso de sais da própria água e dos adubos, que tendem a acumular no vaso.

Lembre-se que as rosas-do-deserto armazenam muita água em seu caudex gordinho, e para isso, elas precisam ser bem regadas.

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* Excesso de água
Da mesma forma que a falta de água é comum, o excesso também é. Geralmente esta é uma falha daqueles jardineiros muito zelosos com suas plantas, que regam seu jardim e suas plantas diariamente por medo de que desidratem.

Mas este erro inocente pode ser fatal. Se não deixarmos o substrato secar entre as regas, nossas rosas-do-deserto não florescem, e tem apenas o crescimento de folhas estimulado.

E o pior, se o substrato permanecer constantemente úmido, estaremos propiciando o surgimento de doenças fúngicas e bacterianas, que provocam o apodrecimento do caudex e podem levar à morte da planta.

Atente aqui, que o excesso de água, está mais relacionado com uma frequência muita alta, que não permite que a planta seque entre as regas, do que com a quantidade de água utilizada.

Molhe sua rosa-do-deserto, mas permita que ela seque entre as regas. Para isso, se necessário, verifique o substrato, e não apenas superficialmente. Cave e veja as camadas mais profundas. Se ainda estiver úmido, espere mais um pouco.

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* Pouca ou nenhuma adubação
Muitas pessoas não acreditam na adubação, e pensam que a natureza trará tudo que a planta precisa para viver. Mas esquecem que suas plantas estão em vasos, em um ambiente muito diferente do que é o natural para a planta.

Em seu habitat natural, as rosas-do-deserto podem enfiar suas raízes nas camadas mais profundas do solo e procurar por nutrientes e água em um amplo espaço. A natureza realmente provê, renovando os nutrientes com folhas secas, fezes de animais, e uma série de resíduos orgânicos que podem apodrecer e voltar para o solo.

Mas no ambiente restrito do vaso é nosso papel alimentar as plantas, adicionar os nutrientes que elas precisam de tempos em tempos, para que nossas plantas cresçam saudáveis e floresçam em abundância.

Assim, lembre-se de adquirir bons fertilizantes e utilizar um cronograma regular de adubação para que nunca faltem nutrientes para as suas plantas.

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* Adubação em excesso
O excesso de zelo também pode vir na forma de adubação. Na ânsia de ver as plantas saudáveis e floridas, muitos jardineiros iniciantes exageram na dose, e aplicam muito adubo.

Às vezes fazem ainda um verdadeiro coquetel com vários tipos diferentes. Mas a adubação em excesso pode trazer vários problemas. Além das plantas não conseguirem absorver toda essa carga, o desequilíbrio provocado pode atrair pragas e doenças.

O excesso de nitrogênio, nutriente presente em adubos químicos e naturais, estimula o crescimento da folhagem, atraindo pulgões e reduzindo a floração por exemplo. A adubação orgânica em excesso, como o uso indiscriminado de estercos e húmus podem provocar a degradação do substrato, que se torna pastoso e perde a capacidade de drenagem.

Além disso, adubos além da conta, ainda provocam a salinização do substrato, assim como queimaduras em folhas e raízes, que podem ser fatais.

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* Escolha errada de substrato
Muitas vezes, por desconhecer as particularidade da espécie, montamos substratos inadequados para os nossos Adeniuns. E não é raro ver plantas sendo cultivadas em substratos excessivamente humosos, ricos em matéria orgânica, ou pior, em terra argilosa, retirada do quintal.

Enquanto que para outras plantas, esses materiais pouco influenciariam, para as nossas rosas-do-deserto pode ser fatal. Eles dificultam a drenagem e afogam as raízes da planta, prejudicando sua respiração.

O resultado é um caudex amolecido, falta de crescimento e floração. Lembre-se sempre de utilizar substratos próprios para rosas-do-deserto, ou na falta desde, de misturar materiais que facilitem a drenagem e a aeração das raízes.

Materiais como carvão picado, areia, perlita, casca de arroz carbonizada, casca de coco ou pinus compostada são opções interessantes para se ter na mistura para melhorar as características físicas do substrato

* Vasos inadequados
Ao plantarmos nossas rosas-do-deserto em vasos, devemos sempre pensar que estes devem ser proporcionais ao tamanho das plantas. Muitas pessoas, na esperança de que as plantas cresçam logo, plantam suas mudas em amplos vasos.

Mas isso é um engano, e o efeito o contrário. Mantenha a proporção. Por serem suculentas, o ideal é que o substrato seque rapidamente entre as regas, drenando o excesso de água.

Assim, os vasos escolhidos devem ser preferencialmente do tipo cuia, mais rasos do que fundos, e com uma largura adequada para comportar o caudex em crescimento. Eles devem ser muito bem furados, facilitando a drenagem da água das regas.

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* Não podar
Jardineiros iniciantes tem grande receio de podar suas plantas, e desta forma atrasar o crescimento de suas plantas. Outros defendem a idéia de terem plantas o mais natural possível, sem podas.

No entanto, as podas têm um papel importante no desenvolvimento das rosas-do-deserto. Elas estimulam o engrossamento do caudex, o desenvolvimento de mais ramos, e florações mais abundantes.

Além disso, a planta podada, tem um aspecto mais denso, que lembra um pequeno baobá miniaturizado, o que valoriza o caudex. Plantas sem poda, desenvolvem ramos alongados e poucos, deixando a planta com aspecto fraco. E

las usualmente florescem em menor quantidade, despontando apenas umas poucas flores na ponta dos longos ramos. Não tenha medo de podar suas rosas-do-deserto, elas ganham em beleza e graça após podas bem feitas.

* Podar na hora errada
É muito comum que iniciante na arte do cultivo, empolgado com suas novas plantas, queira realizar todos os manejos de uma vez só e colocar em prática seus aprendizados.

E na tentativa de trazer mais qualidade para as suas plantas, ele corre o risco de prejudicá-las. Assim, antes de sair podando suas plantas, leve em consideração a época adequada para este manejo. Se você mora na região centro-oeste, norte e nordeste, evite o período chuvoso, que poderá propiciar infecções nas plantas.

Já quem mora no sul deve evitar o inverno quando as plantas estão com o crescimento estacionado. Nunca pode plantas que estejam em dormência e evite fazer podas na lua minguante.

Prefira a lua crescente ou cheia, que estimula a circulação da seiva nos novos brotos. É de bom tom também, aguardar o final da floração, para iniciar os trabalhos de poda.

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* Não replantar
Como toda planta em vaso, as rosas-do-deserto também necessitam de replantes regulares. Não deixe que passem 18 meses sem o replantio. Melhor ainda, marque no calendário o replantio anual das suas plantas.

O replantio não somente renova o substrato, como é a ocasião ideal para o levantamento do caudex da planta. Além disso, é a ocasião para uma boa inspeção nas raízes, que podem estar infestadas de cochonilhas ou outras pragas.

* Não inspecionar
O amante das rosas-do-deserto só pode se considerar assim, quando examina regularmente as suas plantas. Comprar plantas caras só por consumismo e exibicionismo não faz um verdadeiro jardineiro. Examine em detalhes regularmente as suas plantas.

Aperte o caudex de cada uma delas à procura de murchas e outros problemas. Compre uma lupa para examinar as folhas e esteja sempre atento. Verificar problemas no começo é muito melhor do que quando o problema já se estabeleceu.

Pragas como ácaros e pulgões na maioria das vezes iniciam discretamente, assim como manchas e outras problemas. Verificar no começo te dá a chance de virar o jogo rapidamente, sem grande perdas.

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A vinca-de-madagascar é uma pequena planta nativa de Madagascar, a espécie Catharanthus roseas ficou conhecida também como ou vinca-de-gato, boa-noite, beijo-da-mulata e maria-sem-vergonha.

Floresce o ano todo, mas o auge ocorre durante o verão, quando produz flores de cinco pétalas nas mais variadas cores: violetas, rosas, totalmente brancas ou com o centro avermelhado.

De floração anual, esta espécie é perene. As folhas são opostas, brilhantes e ovaloides, medindo cerca de 2,5 a nove cm de comprimento e um a 3,5 cm de largura.

A vinca-de-madagascar é uma planta que se adapta muito bem ao calor e a luz solar direta, sendo muito resistente a seca por um período menor de um ano.

Em Madagáscar esta espécie encontra-se em processo de extinção devido a queima de seu  habitat natural para a expansão da agricultura local. Não obstante, a vinca-de-madagascar é cultivada em muitas regiões que apresentam clima tropical e sub tropical, ocorrendo um processo de naturalização a estes novos lugares.

No nordeste do Brasil, cresce espontaneamente e pode chegar a 1 m de altura. É uma planta de sol pleno e clima quente, ou seja, prefere temperaturas sempre acima de 20 ºC e não tolera de forma alguma o frio intenso.

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Também pode ser um tanto exigente quanto ao solo e, apesar de aguentar curtos períodos de seca, prefere um substrato sempre úmido e levemente drenado.

Muito resistente a doenças e pragas, pode ser cultivada em jardins, canteiros e vasos. Seu cultivo acontece por semente ou estaquia. Para o segundo processo, corte ramos com pelo menos 8 cm, retire as folhas mais velhas e plante em vasos com terra. Lembre de manter o solo úmido até o enraizamento.

Uma curiosidade sobre a vinca-de-madagascar é que ela é considerada uma planta medicinal. A partir de suas folhas, são extraídos alcalóides bisindólicos, usados no tratamento de diabetes e vários tipos de câncer. Por outro lado, sua seiva é extremamente tóxica e não deve ser consumida sob nenhuma hipótese.

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