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Plectranthus verticillatus

As espécies da Plectranthus são nativas da África e da Austrália. Elas são chamadas de hera sueca porque foi na Suécia que foram inicialmente cultivadas como planta de interior. No entanto é uma planta encantadora e muito popular.

A maioria delas caracteriza-se pelos caules mole, rastejadores, de crescimento muito rápido. Possui folhas arredondadas, levemente carnudas e bordas onduladas. São fáceis de cultivar, mesmo na água, e ficam especialmente bonitas em vasos suspensos.

Plectranthus coleoides marginatus

Apresentam até 1 m de comprimento com folhinhas de 3 cm de diâmetro. Quando plantada em vaso a Plectranthus coleoides marginatus chega a 30 cm de altura, ela tem folhas cobertas de penugem com bordas creme.

Plectranthus oertendahlii

A Plectranthus oertendahlii possui folhas de cor verde bronzeado, marcadas por veios quase prateados. Os pecíolos e a pagina inferior das folhas maduras são purpúreos.

Plectranthus oertendahlii variegatus

A Plectranthus oertendahlii variegatus é uma variedade que cujas folhas são verde escuras com grandes manchas brancas.

plectranthus_purpuratus

A Plectranthus purpuratus apresenta folhas cobertas por uma penugem aveludada e com a pagina inferior púrpura.

Sua ramagem é densa e prostrada. As inflorescências terminais reúnem flores brancas e pequenas de pouca importância ornamental.

De acordo com as suas características são indicadas para vasos e jardineiras, como planta pendente além de servir também como forração, sempre à meia-sombra.

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As ervas-sueca, são plantas rústicas, ficam bem sob luz do sol indireta ou filtrada por cortinas. Devem ser cultivadas em terra de jardim misturada à terra vegetal e um pouco de areia.

Requer regas regulares e tolera o frio do inverno. Mantenha o solo ligeiramente úmido o tempo todo.

Fertilize a cada 2 meses, com um adubo comum para plantas domesticas, diluindo apenas a metade da dose mínima indicada na embalagem.

Para que cresça viçosa, corte alguns caules em qualquer época. Sua multiplicação pode ser feita por divisão da ramagem enraizada.

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Kiri-Japones

O kiri-japonês é uma árvore, de sombra farta e florescimento ornamental. Ela é originária da Ásia – China, Coreia e Japão e se difundiu pelo mundo pelas suas qualidades paisagísticas.

Por serem plantas com flores decorativas, de crescimento rápido e resistentes à poluição, são plantadas em parques e jardins.

A planta pode emitir novos rebentos a partir das suas raízes.  Podem alcançar até 25 m de altura com um tronco de até 1 m de diâmetro. Apresentam folhas grandes, verdes claras com até 30 cm de comprimento e 25 cm de largura.

As inflorescências surgem na primavera, com a árvore ainda despida de folhas, e são grandes panículas terminais carregadas de flores.

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As flores aromáticas são tubulares, semelhantes as flores da Dedaleira (Digitalis purpurea), de coloração violeta distribuídas em panículas. São bem perfumadas, pendentes, de cor lilás.

O fruto que se segue é uma cápsula oval, persistente, de cor marrom quando maduro e contém numerosas sementes pequenas e aladas.

Sua folhagem produz boa sombra no verão e, após a queda das folhas no inverno, ela permite a passagem da luz solar. A dica é utilizá-la isolada, como destaque – mostrando a variação das estações, ou em pequenos bosques, conjuntos ou renques, formando belas alamedas.

frutos do kiri-japones

A madeira do kiri-japonês é leve e um tanto frágil, estando sujeita a quebra e queda dos ramos em locais sujeitos a ventos fortes. Além disso, é conhecida por ter raízes agressivas, que podem invadir canteiros vizinhos e causar problemas em construções. Por este motivo, o plantio em calçadas e jardins pequenos não é recomendado.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno, em solos profundos, não arenosos, preferencialmente enriquecidos com matéria orgânica e irrigados no primeiro ano de implantação. Após este período as regas podem ser deixadas por conta das chuvas e depois de bem estabelecida ela é muito resistente à estiagem.

Kiri-Japones

É uma planta tolerante ao frio invernal, geadas e poluição ambiental. Resistente também a incêndios, rebrotando com vigor a partir de suas raízes.

As podas anuais, realizadas sempre após o florescimento, estimulam intensas florações no ano seguinte e ajudam a controlar o porte e a forma da árvore.

Sua multiplicação é feita por estaquia, alporquia e por sementes. As sementes devem ser colhidas dos frutos já secos, quando estão iniciando a abertura natural.

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