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Existem aquelas trepadeiras que possuem apenas folhas, onde o principal objetivo é proteger muros e enfeitar algumas cercas. Porém, há aquelas espécies que sempre estão dispostas para enfeitar muito bem o seu jardim, possuindo flores belas, coloridas, folhas em verde brilhante e mais alguns frutos que podem se desenvolver.

Este é o caso da Alamanda. Com diversas espécies sendo cultivada especialmente no Brasil, a mais usada para atrair os olhares nos quintais e jardins é a Alamanda-roxa, no qual as flores podem atrair borboletas e outros animais magníficos.

A Alamanda-roxa é uma espécie bastante versátil, se diferindo das demais espécies de sua própria família. Por isso, algumas pessoas preferem conhecer os seus nomes populares, a fim de poder diferenciar uma variante da outra.

A Alamanda-roxa possui muitos títulos conhecidos pela população:  Alamanda-cheirosa, Alamanda-rosa ou Rosa-do-campo. Pertence à família Está inserida dentro da família Apocynaceae.

Diferente de muitas das suas plantas irmãs, a Alamanda-roxa pode ser facilmente cultiva em meio ao clima Mediterrâneo, presente em alguns continentes especiais. Mesmo assim, como uma boa e velha trepadeira que se presa, ela também adora os climas subtropical e tropical e por isso, se tornou uma das favoritas nos jardins amplos do Brasil.

Por este motivo ela é uma das poucas cultivadas em diversos estados brasileiros, devido a sua alta adaptabilidade as variações climáticas decorrente de tanta tropicalidade.

Por causa de seu ciclo de vida perene, a espécie procura se desenvolver melhor em locais quentes, onde o sol incide bastante, sem estar com muita sombra por perto. Por isso, o clima subtropical e o tropical são os favoritos da planta.

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Origem
Os primeiros vestígios da Alamanda-roxa forma encontrados em alguns países da América do Sul, especialmente em território brasileiro. Por isso, ela já é considerada uma das espécies de trepadeiras mais brasileiras que existem.

Como muitas plantas incluídas dentro da sua família e categoria, a espécie pode atingir uma altura média de 3 m, podendo ultrapassar esta medida. Basta cultiva-la de forma correta para que ela possa crescer de forma saudável!

A Alamanda-roxa é uma planta muito bem inserida no grupo das rústicas. Além disso, ela apresenta uma ramagem muito volumosa com uma coloração bastante curiosa. Os grandes ramos são um pouco arroxeados, dando um toque bastante ornamental para a espécie.

As folhas costumam ter formato oval, coriáceas, verdes e extremamente brilhantes como muitas de suas variantes.

Flores
O que mais impressiona na espécie são as suas flores de porte médio com pétalas macias e tom bastante fosco. Ela pode possuir diversas cores de acordo com as variações da espécie, mas no geral, a planta possui flores com core mais envelhecidas, puxando para os tons de marrons, quase sendo cobre.

As cores mais comuns incluem o rosa, o roxo, o amarelo e o creme. A floração geralmente se estende por todo o ano quando a trepadeira é bem cultivada, obedecendo todas as regras de plantio. Mesmo assim, é nos meses mais quentes que a espécie consegue ficar repleta de flores bem coloridas e brilhantes.

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Paisagismo
É no paisagismo que este tipo de trepadeira encontrou o seu lugar, já que permite diversas formas de ornamentação nos jardins. Elas podem formas grandes bordaduras e enfeitas canteiros, bem como formar maciços e renques bem definidos. Além disso, a planta pode ser amplamente usada de forma isolada ou em grupos, sempre podendo ser mesclada com flores e outras espécies diferentes.

Quando está sendo bem acompanhada em cima de seus suportas, ela pode formar grandes arranjos como uma boa e velha trepadeira que é. Por isso, está é a forma com que a Alamanda-roxa é mais utilizada nos jardins.

Desta maneira, a planta pode encobrir arcos, treliças e caramanchões, desde que estes não sejam suportes muito frágeis, não aguentando o peso da sua vasta folhagem.

Cuidados
Assim como diversas variantes e muitas das suas plantas-irmãos, a Alamanda-roxa também possui as terríveis saponinas em sua composição, especialmente presentes em toda a sua folhagem. A ingestão das saponinas pode causar uma porção de sintomas como enjoos e dores intestinais. Por isso, é preciso manter a trepadeira longe do alcance de crianças pequenas e animais domésticos.

Com relação à pragas, é preciso estar sempre de olho em ácaros e pulgões que atingem com muita facilidade as folhas novas da espécie, mesmo que elas contenham uma grande quantidade de saponinas.

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Formas de Cultivo
Para cultivar a planta de forma correta, algumas passos devem ser seguidos. As trepadeiras costumam ter o ciclo de vida perene, preferindo o calor ao frio, não tolerando as geadas. Além disso, o solo para plantio deve ser preparado previamente com muito adubo e matéria orgânica.

A terra para as mudas devem ser bem drenada, para evitar o encharcamento das raízes, até porque as regas para a espécie se desenvolve bem devem ser constantes, excetuando-se os períodos em que há muita chuva.

O crescimento da planta é bem moderado, facilitando o monitoramento correto do seu crescimento. Evite plantá-las sobre cercas e outros suportes muito fracos, já que a planta pode se tornar bem grande e cheia de volume.

Para ajudar no desenvolvimento das mudas, já que podem crescer mais saudáveis em solo bem fértil, a adubação inicial deve ser feita pelo menos de dois em dois meses. Além disso, a temperatura ideal de cultivo está entre 15 a 30ºC, tolerando até 7ºC de variação climática.

Multiplicação
A trepadeira costuma ter diversas formas de multiplicação. No caso na Alamanda-roxa, só existem duas formas de propagação da espécie: Através das estacas ou por sementes. Como o seu crescimento é moderado e está longe de ser rápido, ela não é uma planta considerada invasiva.

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Trata-se de uma planta pertencente à família Agavaceae, originária do América do Norte, América Central e México. É também conhecida como Agave e Agave-da-borda-amarela.

As principais características da Piteira-do-caribe é que se trata de uma planta de caule curto, com folhas longas, sendo que estas também podem ser estreitas e com pequenos espinhos, que ficam localizados nas margens, e podem terminar na ponta de suas folhas, o que acaba por ter um formato de roseta grande, podendo esta chegar a aproximadamente 1 ou 2 m de altura.

Após alguns estudos e observação, percebeu-se que a planta após algum tempo pode formar uma inflorescência ereta e ainda pode ter algumas ramificações que são chamadas de mudas, e esta forma ainda pode chegar a atingir cerca de 2 ou até mesmo 3 m de altura.

É uma planta bastante utilizada em grupos, ou até mesmo como uma planta isolada, sendo assim como fileiras também pode ser considerada como uma forma de sua utilização.

O seu plantio acaba por ser evitado onde seja uma área de muita movimentação, para que assim se possa evitar a realização de movimentos, lembrando que esta possui diversos espinhos pequenos. A sua multiplicação é dada pelos bulbilhos que acabam por se formar logo após o crescimento de sua inflorescência.

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A planta geralmente é utilizada como adorno, ou seja, como uma espécie de decoração, porém, como citado anteriormente, é necessário que se siga alguns cuidados para que ela possa crescer de forma bonita e também que fique bastante elegante.

Como mencionado anteriormente, a Piteira-do-caribe é uma planta que cresce em um ambiente com bastante espaço e ensolarado. Isso acontece justamente pelo fato de ela necessitar de bastante luz, assim como também para que possa de certa forma esparramar as suas raízes  para que desta forma tenha como desenvolver as suas “folhas”.

É uma planta bastante alongada, se assemelhando a Aloe vera, que tem folhas alongadas e que acaba por tomar uma forma partindo do chão. Mas elas podem ser cultivadas também em vasos, desde que estes sejam cuidados de forma adequada, porém, é necessário que se leve em consideração o fato de que pode ser que ela não produza tantas folhas como produziria no solo.

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Cuidados
Como estou falando de uma planta que pode ser cultivada no solo, geralmente não é necessário que se tenha uma grande quantidade de cuidados. Sendo assim, o que se pode observar, é que a rega deve ser realizada ao menos duas vezes por semana, sendo que o solo tem costume de “enxugar” toda a água que ali for depositada.

Muitas pessoas podem ter a Piteira-do-caribe e pouco cuidar delas, isto porque estão localizadas em um ambiente que seja aberto, ou seja, está sujeita a chuvas e também ao sol, que é tudo o que uma planta necessita para crescer de forma saudável, e muito bonita também.

Importante
Ao que se sabe, até o momento esta pode ser considerada como uma planta não venenosa, porém, é necessário observar. Os animais, principalmente os felinos e caninos, têm certa tendência a se aproximar de forma insistente de plantas e flores que sejam venenosas, sendo assim, é sempre interessante deixá-los longe, até mesmo para poder preservar o seu bichinho.

Já para nós, humanos, também não se sabe se realmente se trata de uma planta que possa oferecer muitos benefícios, sendo assim, o mais interessante é que se aguarde enquanto algumas pesquisas sejam realizadas e possam ser comprovadas, para que desta forma você possa utilizar sem nenhum tipo de problemas a Piteira-do-caribe, mas claro, sempre com os cuidados que lhe forem recomendados.

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Também conhecido popularmente como Barba-de-bode, o Capim-chorão é uma planta que faz parte da família da Poaceae, que se caracteriza por possuir uma grande importância econômica para os seres humanos, pois nessa família de espécies vegetais estão incluídas as gramíneas (gramas para forragem), os grãos (principal alimento cultivado no mundo) e o bambu (que é bastante utilizado na área da construção em todo continente asiático).

O Capim-chorão é uma planta nativa do continente africano, mais precisamente da África do Sul.

Trata-se de uma espécie vegetal do tipo gramínea, que também são conhecidas por gramas ou capins. As gramíneas se destacam por serem espécies angiospérmicas (plantas que possuem flores) e possuírem uma grande variedade de espécies – são cerca de 10.000, que estão divididas em 650 diferentes gêneros.

O Capim-chorão é uma planta que apresenta um ciclo de vida perene, isto é, possuem um ciclo de vida considerado longo – mais de dois anos de duração.

Também se caracteriza por ser uma planta rústica, isto é, são plantas que conseguem se desenvolver e crescer sem maiores cuidados por parte das pessoas que a cultivam.

É uma planta de pequeno porte, chegando a apresentar uma altura média de 40 cm a 60 cm.

O Capim-chorão é uma espécie vegetal rizomatosa, isto é, possuem rizomas que são caules subterrâneos que possuem a capacidade de armazenar nutrientes. As plantas rizomatosas quando crescem formam touceiras que devem ser separadas de forma periódica, para a limpeza da planta para a produção de novas mudas para a propagação da espécie.

Suas folhas se caracterizam por serem longas, lineares, apresentarem curvas e serem muito finas. Elas possuem cerca de 50 cm de comprimento e 4 cm de  largura, concedendo a touceira um aspecto muito denso, como uma espécie de cabeleira verde. A folhagem é bastante decorativa.

As inflorescências geralmente surgem no período do verão e do outono, ficando acima da folhagem. Elas são eretas, e apresentam flores muito pequenas e claras, que não possuem nenhuma importância ornamental. A floração do Capim-chorão normalmente acontece no verão.

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Cultivo
O Capim Chorão é uma espécie vegetal típica para ser cultivada em regiões de clima tropical, no entanto, ela se adapta bem para ser cultivada em regiões que possuem climas: Subtropical, Oceânico, Mediterrâneo e Equatorial.

É uma planta que gosta do calor, por isso deve ser cultivada a sol pleno, contudo ela também se adapta ao cultivo a meia sombra.

A espécie vegetal não apresenta grandes exigências quanto ao solo (pode ser cultivada em solos pobre ou ricos, alcalinos, secos ou úmidos), contudo, ele é um vegetal que prefere o solo que seja fértil, arenoso e com boa capacidade de drenagem. Quando cultivada em um solo com essas características se desenvolve de uma forma plena.

A realização da irrigação deve ser feita de forma regular, até que a planta se estabeleça de maneira plena e perfeita. Após o estabelecimento pleno da planta, o Capim-chorão se torna tolerante à seca, e também ao frio.

Outra característica do cultivo desse gramímea é que mesmo após sofrer queimadas, roçadas ou pasteios, a planta consegue renascer e rebrotar de uma forma bastante positiva.

Contudo, em áreas que possuam pouca manutenção, o cultivo pode ser perigoso, pois como ela tende a secar nos momentos em que o fornecimento de água for diminuído ou restrito pela própria ação do clima (escassez de chuvas), e isso aumenta o risco de acontecer incêndios, sendo uma ameaça a outras espécies vegetais e aos próprios animais.

Devido possuir uma grande rusticidade (exigência de baixa manutenção por parte de quem cultiva) e grande beleza, o Capim-chorão é uma ótima opção para as pessoas que desejam realizar a formação de bordaduras, grupos irregulares ou maciços na sua área de cultivo.

O Capim-chorão é uma excelente possibilidade para quem deseja uma planta que se preste como forração, pois possui uma grande capacidade e condição para efetuar o controle da erosão do solo. Por isso ela é indicada para ser cultivada em grandes áreas que não estão sendo cultivadas por alguma outra cultura, pois assim o solo será preservado dos efeitos da erosão.

O Capim-chorão pode ser cultivado como pastagem, pois apresenta boa palatabilidade para os animais, mesmo quando as suas folhas já estão em um nível grande de maturação. O Capim Chorão também pode ser utilizado como feno.

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A multiplicação ou propagação do Capim-chorão
A espécie vegetal pode se reproduzir de 2 formas: por dispersão das sementes e por divisão das touceiras.

A multiplicação por dispersão das sementes pode ser considerado como principal meio de propagação das espécies vegetais. Nesse método, as sementes que são produzidas e geradas pelas flores do Capim-chorão são espalhadas em locais com condições apropriadas para o cultivo e assim gerarem uma nova planta.

No caso da propagação por sementes, normalmente elas são espalhadas pelo próprio vento, o que facilita bastante a propagação dessa espécie. Devido a essa facilidade de propagação e o fato do Capim-chorão ser uma planta rústica, em muitos locais ela acaba sendo considerada uma planta invasiva (são plantas que crescem de forma rápida, sem necessidade de cultivo, e acabam invadindo áreas que não estavam destinadas a elas.

Contudo com o desenvolvimento da tecnologia, inclusive na área da reprodução das plantas, já existem espécies que são estéreis quando cultivadas, que apresentam uma baixa capacidade invasiva e se propagam apenas de forma vegetativa.

A multiplicação por divisão de touceiras consiste na divisão ou fragmentação das touceiras que surgem em um individuo vegetal, com o intuito de obter outras plantas com as mesmas características.

Na divisão das touceiras, são criadas mudas de Capim-chorão que serão plantadas em outro local, para que assim sejam geradas novas espécies vegetais da planta.

Dia-de-Chuva

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As orquídeas necessitam de cerca de treze elementos químicos para ter uma vida saudável. Desses treze, três elas dependem bem mais e por isto são chamados de macronutrientes primários, são eles: Nitrogênio (N), Fósforo e Potássio (K).

Estes nutrientes são geralmente indicados em fertilizantes como uma relação numérica como 04-14-08; 20-20-20; 30-10-10 (estes números indicam o percentual de cada um destes elementos na formulação do adubo).

A influência de cada elemento
Tem-se que considerar a nutrição mineral das plantas como uma combinação de água e do fertilizante que é adicionado.

A falta de minerais e suplementos irá resultar na redução do processo de crescimento, a perda prematura de folhas e a geração inexistente de flores em algumas plantas.

Por isso se desejas ter uma planta saudável e com flores, é necessário conhecer os sinais tanto da deficiência quanto do excesso de conteúdo mineral para as orquídeas.

Nitrogênio – Ele é necessário para o forte crescimento vegetativo como componente essencial de proteínas e clorofila. A deficiência de nitrogênio vai resultar em plantas raquíticas e de maturação precoce. As folhas se tornarão amarelas e, eventualmente cairão. O excesso de nitrogênio vai levar a um crescimento vegetativo excessivo, mas irá retardar o florescimento.

Potássio - É um elemento necessário para o crescimento das raízes, produção de açúcar e de amido, e da integridade celular da membrana. O excesso de Potássio resultará em sintomas de deficiência de nitrogênio, magnésio, cálcio, ferro, zinco, cobre e manganês.

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Veja abaixo.
Cálcio
– É necessário para a formação da parede celular, atua como catalizador enzimático, e tem um papel muito importante na neutralização de metabolitos tóxicos. A deficiência de cálcio em orquídeas resulta em crescimento deficiente, deformidade e clorose das folhas mais novas, áreas escurecidas nas extremidades das folhas e brotos com bordas amarelas, atrofiadas e raízes curtas, e pontas mortas das raízes. O excesso de cálcio irá resultar em sintomas de deficiência de magnésio.

Magnésio - É importante na produção de clorofila e de proteínas, metabolismo de hidratos de carbono e da ativação de enzimas. A deficiência de magnésio é manifestada em clorose marginal e das veias e começam nas folhas mais velhas. Há também um aumento do aparecimento de autocianina nas folhas, e manchas necróticas.

Fósforo - É um componente importante dos ácidos nucleicos, as coenzimas NAD e NADP, que são necessárias para a fotossíntese, respiração e muitos processos metabólicos, e a energia composta ATP. É também essencial para o crescimento da raíz, floração e produção de semente. A deficiência de fósforo afeta primeiro, as folhas mais velhas. Haverá um aumento de pigmento antocianina e coloração azul esverdeado escuro, por vezes com áreas de necrose, e nanismo. Fósforo em excesso irá resultar em sintomas de deficiências de nitrogênio, zinco e ferro.

Enxofre - O enxofre é um fator importante na formação de proteínas, fotossíntese e do metabolismo do nitrogênio. Raízes atrofiadas, clorose geral começando com as folhas mais jovens será o resultado se não houver enxofre o suficiente.

Boro - Ele ajuda no transporte de açúcar e na síntese de DNA. A falta de boro resultará na morte do tecido meristemático, atrofiação das raízes, e a não formação de flores. O excesso de boro resulta na necrose inter venal das folhas.

Ferro - É um componente de citocromos e ferrodoxina e ajuda na síntese da clorofila. A deficiência de ferro resulta em clorose das folhas mais novas.

Manganês - O seu papel é na ativação enzimática na respiração e no metabolismo do nitrogênio. A deficiência de manganês resultará em manchas cloróticas e necróticas inter venais. O atrofiamento, manchas necróticas nas folhas são os resultados do excesso de manganês.

Zinco - É importante na síntese de triptofano e na ativação de enzimas. A deficiência de zinco resultará em folhas menores, distorcidas, atrofiadas e clorose inter venal nas folhas mais velhas, manchas brancas necróticas e de formação de rosetas. O excesso de zinco irá manifestar sintomas de deficiência de magnésio ou de ferro.

Cobre - É um componente enzimático e proteína carregador de elétrons no cloroplasto. Falta deste irá resultar em crescimento atrofiado e disforme de orquídeas, enquanto um excesso manifestará em sintomas de deficiência de ferro e manganês.

Molibdênio - Ele ajudará no metabolismo do nitrogênio e do potássio. Manchas inter venais cloróticas, necrose marginal, dobras nas folhas e a falta de flores será o resultado se houver deficiência do molibdênio.

Água - A água limpa é um bom começo para a nutrição de orquídeas. Se a água for limpa e pura irá permitir ao cultivador adicionar os minerais corretos nas proporções necessárias, adicionando uma solução devidamente formulada com os nutrientes certos para a orquídea. A água da chuva é a fonte mais barata e mais facilmente disponível de água limpa.

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Outros fatores importantes
Além de uma fonte adequada dos elementos necessários, os seguintes fatores também devem estar presentes:
* Níveis de temperatura adequados;
* Umidade adequada;
* Níveis de luminosidade adequados;
* Suprimentos de ar adequados.

Tome nota de que, mesmo que os níveis de minerais sejam adequados, o crescimento ainda pode ser afetado se todos os fatores ambientais acima não forem suficientemente acessíveis.

Além disso, a fertilização em excesso pode levar a um fraco crescimento tornando as plantas vulneráveis a qualquer doença.

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