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alhosocial

O Alho-social é uma planta comumente usada de forma ornamental por possuir flores com um leve aroma de alho, além de ser bem resistente, podendo ser plantada tanto em regiões tropicais quanto e subtropicais.

É uma planta herbácea, de ciclo de vida perene (vive mais de um ano), que fica em média de 40 a 60 cm de altura.

Pertence à família Liliaceae e se origina da África do Sul. Possui flores de diferentes colorações e geralmente a estatura média de meio metro.

Na variedade hortícola “Tricolor” as folhas são verdes, branco-leitosas, e vermelho-bronzeadas, enquanto que na forma “Variegata” as folhas são verde-amareladas com margens brancas e róseas na base.

Suas flores são altas, com flores de cor lilás e formato estrelado, são formadas basicamente na primavera-verão.

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Como cuidar
Devido a sua resistência a diferentes temperaturas e ao sol, essa planta pode ser cultivada, e se aconselha cultivar, em um jardim, local onde proverá uma cobertura de cerca de meio metro e flores cheirosas de diferentes cores.

Também pode ser cultivada em locais frios ou em vasos, embora graças ao seu aspecto não é comumente utilizada dentro de casa em pequenos vasos, e sim em grande quantidade em áreas amplas.

Deve-se utilizar solo bem fertilizado com adubo orgânico e em caso de regiões de solo muito pobre, enriquecido com adubo com bastante fósforo para auxiliar a floração. É aconselhável também ter solo de boa drenagem para que o acumulo excessivo de água não favoreça o desenvolvimento de doenças causadas por fungos.

Plante-as com espaçamento de cerca de dez centímetros entre cada muda para facilitar o desenvolvimento da planta durante sua juventude, com o passar do tempo o jardim se tornará mais encorpado tapando os vãos.

Multiplicação
Podemos multiplicar a planta tanto por sementes quanto pela divisão de bulbos.

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Lavandula-stoechas

As lavandas são plantas do gênero Lavandula, da família Lamiaceae. São pequenos arbustos, perenes, incluindo também as anuais e os sub arbustos. Elas têm origem na Europa e na Ásia, onde também era muito cultivada como planta ornamental, deixando jardins e quintais públicos com um ar bastante calmo.

As lavandas possuem uma porção de variedades, chegando a contar mais de 250. As variedades rosa e roxa são as mais cultivadas e também as mais famosas em todo o mundo. Existem algumas espécies de lavandas que surgem de arbustos anãos e acabam se desenvolvendo até os 2 metros de altura.

Porém, algumas variedades podem alcançar até oito metros, tornando-se arbustos de médio à grande porte. Algumas outras, mais antigas, podem atingir seus 3 ou 4 m de altura quando cultivadas nas condições corretas.

As lavandas podem ser consideradas arbustos de baixa manutenção e que, dependendo da sua variedade, pode agradar determinados tipos de pessoas. Basta procurar qual a sua variedade preferida e ir logo comprar uma mudinha para plantar.

Uma curiosidade é que no Brasil, a lavanda é popularmente conhecida como alfazema, contendo vários benefícios para a medicina natural, além de ser relaxante e calmante.

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Cultivo da Lavanda
Antes de qualquer coisa, para cultivar a lavanda, é preciso conhecer um pouco sobre a sua característica.
1. Noções básicas: As lavandas são espécies muito práticas, que não exigem cuidados muito específicos ou quem sabe, muita atenção por parte do jardineiro.

Porém, é preciso saber que as lavandas não suportam solos encharcados e crescem melhor em terras mais aeradas. Elas podem ser plantas o ano inteiro, sem muita restrição ao clima. Entretanto, aqui no Brasil, elas se adaptam melhor ao clima temperado do sudeste, não suportando muito as geadas de algumas partes do país.

2. Solos e vasos: As lavandas podem ser plantadas em vasos e no solo também, dando preferência para o barro ou cimento quando cultivadas em vasos. O importante mesmo é colocar pinos ou substratos que deixem a terra nos vasos mais úmida, evitando assim a irrigação exagerada. O solo sendo úmido e aerado deixa a lavanda muito mais saudável, se desenvolvendo da forma mais correta possível.

3. Condições Solares: A lavanda é uma planta que gosta de sol, mas este também deve ser dosado. Deixe a sua lavada em meio aos raios solares por pelo menos 3 ou 4 horas. Quem possui animais de estimação, é preciso cuidado: eles costumam ser atraídos pelas plantinhas por causa do aroma, podendo ser facilmente destruídas por gatos e cachorros travessos.

4. Pedras ao redor: Nunca coloque pedras ao redor da sua lavanda quando for planta-las no jardim. A troca de calor entre a rocha e a planta pode queimar a lavanda, prejudicando a sua saúde. O ideal é preencher os arredores da espécie com arila ou cascas de pinos.

5. Dentro de casa: No interior da sua casa ou em outros ambientes fechados, a lavanda pode ser facilmente cultivada como um aromatizante natural. Usando uma garrafa de álcool, algumas flores podem ser inseridas na mesma, deixando-as lá por pelo menos 20 dias. Após este período de espera, a lavanda pode ser usada como um desinfetante natural, deixando a casa com aroma límpido e puro.

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6. Podas: As podas são elementos importantes para o cultivo da lavanda. Para começar, o ideal é começar a podar a espécie com pelo menos três dedos acima da bifurcação de cada um de seus talos. Para fazer isto, o outono é uma das melhores épocas.

Após realizar a poda, você vai estar ajudando a sua poda a crescer com muito mais força e vigor nas próximas floradas. Para quem prefere que as espécies fiquem mais baixas, se pode ultrapassar um pouco a medida aconselhada, fazendo com que a planta também brote com uma certa tranquilidade.

Além das podas, a adubação e a colocação de substratos também é ideal para os campos de lavanda, ou até mesmo para quem gosta de cultivar a lavanda em forma de arbusto. Dentro dos vasos, ela também deve ser fortemente adubada, para que cresça de forma saudável. Com isso, na chegada na primavera, ela brotará com as suas lindas flores e seu aroma totalmente perfumado.

flor de lavanda
7. Replantio: O replantio da lavanda pode ser feito de forma simples. Para isso, retire a sua espécie do vaso, apertando onde ela está e depois, coloque em um outro, especialmente se este for de cerâmica, com tudo já preparado: solo, umidade e a cavidade onde a muda será replantada.

Pegue um pouco da terra antiga, onde a espécie estava plantada e misture com o solo novo. Não esqueça de adubar e colocar substratos novamente, renovando os nutrientes para o crescimento da sua lavanda.

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Léia (Leea coccinea)

A Leeia coccinea é um arbusto semi-herbáceo da família Vitaceae, natiuva de Burna – Birmânia.

Abrange cerca de 2,0 a 2,5 m de altura. Suas folhas são compostas, divididas em folíolos verde-brilhantes, alongados, com margens onduladas, as deixando muito ornamentais.
Suas inflorescências densas com numerosas flores vermelhas em botão, formadas na primavera e verão e quase escondidas no meio da folhagem.

É cultivado a pleno sol ou meia-sombra, muitas vezes isoladamente, em grupos ou em fileiras ao longo de paredes, muros ou cercas. Tolera podas leves mas não tolera geadas.

O arbusto é muito usado isoladamente, em grupos ou renques ao longo de paredes, muros e cercas e também usado em vasos. É uma planta arbustiva que pode assumir a forma de uma pequena árvore.

É uma planta de clima tropical e equatorial. É sensível a geadas.

Cultivada meia sombra, evitar o sol direto nas horas mais quentes do dia, de 10 às 17 horas, pode ser cultivada em lugares com boa luminosidade natural, isto propicia seu cultivo em interiores bem iluminados junto a janelas, varandas sempre protegida dos ventos fortes.

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Deve ser cultivada em solo fértil, rico em matéria orgânica, bem drenado e mantido úmido, diminuir as regas no inverno.

Tolera podas leves, pois sua recuperação é lenta.

Deve-se intercalar adubações orgânicas e inorgânicas durante o ano. Em épocas secas usar adubo orgânico como esterco de boi, torta de mamona e adubo inorgânicos nos meses chuvosos como NPK 10-10-10, mensalmente na primavera-verão.

Multiplica-se por sementes e por divisão de touceiras separadas após o florescimento. Eventualmente multiplica-se também por estacas.

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A planta conhecida como leiteiro-vermelho é originária da América Central e norte da América do Sul. Pertence à família Euphorbiaceae e se desenvolve melhor em diversos climas, tais como Equatorial, Subtropical e Tropical, dependendo da sua origem.

Por isso, ela é amplamente cultivada na América do Sul e especialmente no Brasil, em alguns jardins, quintais e locais públicos.

Possui diversos nomes populares pelos quais poderá ser facilmente identificada. São eles:  Leiteiro-vermelho, Açacuí, Aiapana, Barrabás, Caracasana, Figueirinha-roxa e Maleiteira

A altura da planta pode variar bastante, entre  médio porte e grande porte, embora seja volumoso. Entre as medidas estão: .8 a 2.4 m, 2.4 a 3.0 m e 3.0 a 3.6 m. Para que ela possa atingir a sua estatura normal, é preciso cultiva-la sob sol pleno, respeitando o seu ciclo de vida perene.

A espécie é um arbusto de porte variado e de ciclo de vida perene. é considerada, além de arbusto e uma arvoreta, dependendo da altura que a planta atingir. A sua copa globulosa e de bastante volume faz com que a planta seja uma das mais usadas em jardins e quintais. Sua folhagem vermelha é bastante ornamental. Seu caule é considerado bastante ramificado e a sua seiva é lactescente.

A folhagem por completo possui formato bem interessante, bastante elíptica e com uma coloração bastante intensa, atraente e diferente das outras tonalidades do vermelho vivo.

Uma característica muito interessante desta espécie é que quando ela é atingida por períodos de geada ou quando é atingida pela estiagem, a planta se desfaz das suas belas e atraentes folhas vermelhas e acaba se tornando uma espécie decídua.

Floração
Por mais que sejam elementos secundários, as flores começam a aparecer em meio a sua folhagem nos meses de primavera. As flores costumam ser bem pequenas, quase que imperceptíveis de uma coloração quase creme e dependendo da variante, os tons podem variar para branco.

Família Euphorbiaceae Euphorbia
Características Importantes
A arvoreta é ótima para um cultivo com fins decorativos. O plantio poderá ser feito de forma isolada, como é o essencial. Ela pode se desenvolver bem em locais pequenos como canteiros e outros arranjos.

Como é um arbusto de pequeno porte, nestes locais não irá alcançar nem ao menos os seus primeiros cinco metros de altura, se tornando bastante compactas. A espécie pode formar pequenos renques e servir como cercas-vivas, sempre levando em consideração o uso de podas para compacta-la nesses locais e em determinados arranjos.

Apesar de poder ser cultivada a meia sombra, a sua coloração não será a mesma. A folhagem começa a perde ro seu vermelho vivo e acaba se tornando esverdeada e sem vida.

Formas de cultivo
Deverá ser cultivada sob sol pleno, somente para manter o vermelho vivo das suas folhas. Além disso, é preciso ficar bastante atento à questão do solo. As terras para cultivos devem estar bem preparadas, facilmente drenadas e irrigadas, sem contar na grande demanda de matéria orgânica necessária para os primeiros meses de cultivo. A planta não tolera encharcamento, então é preciso ficar bastante atento a irrigação da mesma. No primeiro ano de plantio, as regas deverão ser reguladas, até mesmo para evitar os excessos de água. Durante o inverno, elas deverão ser mais espaçadas ainda.

Tolera geadas e secas constantes e pode ser cultivada em locais onde este período acaba se tornando bastante comum. As únicas consequências é que a planta acaba se ressentindo e perdendo as suas folhas. Em alguns casos, a espécie perde toda a sua ramagem.

Euphorbia cotinifolia
Formas de propagação
A espécie pode se propagar de diversas formas. Por isso, é preciso ficar atento a algumas técnicas de plantio. As formas de multiplicação da espécie são básicas assim como qualquer outra de sua família. A primeira maneira é através da estaquia. A segunda se caracteriza pelo espalhamento de sementes em toda a área de cultivo. Vale lembrar que a estaquia pode ser feita através de ponteiros e ramos semi-lenhosos.

Cuidados
O leiteiro vermelho pode ser uma espécie bastante utilizada em canteiros e jardins e até mesmo em amplos locais públicos. Mesmo assim, é preciso tomar alguns cuidados especiais com a planta, já que em sua folhagem avermelhada e exuberante, se encontram algumas substâncias altamente tóxicas. Muitas plantas do seu gênero possuem essas características prejudiciais, o que não é nem um pouco anormal.

O contato da pele humana com a seiva leitosa e característica da espécie  pode provocar alergias, irritações e queimaduras séries em muitos dos casos, até mesmo para quem possui uma camada cutânea mais resistente.

Da mesma maneira, quando a espécie é ingerida, pode causa diversos problemas ao organismo humanos, considerados bastante sérios.  Os sintomas mais comuns são:   salivação, vômitos, náuseas e irritações gastrointestinais graves e que podem variar conforme a quantidade ingerida da planta.

Em áreas frequentadas por crianças, animais e pessoas idosas, deve-se evitar ao máximo o cultivo da espécie. Ela também pode ser bastante prejudicial para animais domésticos.

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