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O Manacá-da-serra é uma arvoreta da família Melastomataceae e se origina da América do Sul – Brasil.

Ela é nativa da mata atlântica, e não demorou muito para se tornar muito usada no paisagismo, e isso tem uma explicação simples, a facilidade do seu florescimento, que além de tudo é de maneira simples magnífico.

Podemos dizer que o  seu porte fica entre baixo e médio, ela não supera a altura entre 6 a 12 m de e tenha cerca de 25 cm de diâmetro de tronco.

As folhas dessa árvore que cai tão bem na decoração do jardim são lanceoladas, pilosas, verde-escuras e possuem nervuras longitudinais paralelas.

Suas flores são solitárias e bem grandes, além de vistosas e duram por um longo período. As flores se desabrocham na cor branca, mas gradativamente vão ganhando uma nova coloração, tornando-se violáceas, até chegar à cor rosa.

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Graças a essa particularidade do manacá-da-serra, é possível achar a planta com  flores de três tonalidades diferentes. A floração ocorre no verão e já a sua frutificação no outono.

É uma planta perfeita para o paisagismo, e principalmente para urbanização. Isso porque a árvore não possui raízes agressivas, o que faz que seja possível plantá-la nos mais diversos espaços, que vão desde isolado, em calçadas, mas também em pequenos bosques ou até mesmo nos parques públicos de grande dimensão.

Outra vantagem do manacá-da-serra é em relação ao seu crescimento, que rápido. Além disso, pode ser encontrada no mercado como uma segunda opção, na variedade anã, que é chamada de manacá-da-serra-anão.

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A conhecida popularmente como ‘Nana’, fica com a altura média entre 2 e 3 m de altura e é mais precoce em relação a floração. Quando ela atinge a altura de 1,5 m já começa a floração.

Esse tipo de manacá-da-serra, nana, pode ser usado em locais isolados ou também formando grupos, em renques. A época de floração é no inverno, diferente da forma arbórea típica. Outra vantagem dessa tipologia em relação a outra, é que ela pode ser plantada em vasos, para alegria de quem não possui tanto espaço.

Cultivo do Manacá-da-serra
Seu cultivo deve ser a sol pleno. Em relação ao solo, ele precisa ser fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica. A irrigação deve acontecer  periodicamente  pelo menos no primeiro ano, logo depois de o plantio no lugar que ela ficará definitivamente.

Uma das características dessa planta é que ela se adapta ao clima tropical úmido, porém também tolera o clima ameno, característico das regiões subtropicais.

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A multiplicação ocorre através de sementes, estacas e alporques. Já a variedade ‘Nana’ (manacá-da-serra-anão) para ser multiplicada precisa ser através da estaquia e alporquia, já que os descendentes são de proveniência das sementes.

Esse detalhe faria com que ela não apresentasse as características que são típicas deste tipo da árvore manacá-da-serra e chegar, como altura, no porte arbóreo.

Da região sudeste ao sul do Brasil o manacá-da-serra pode ser plantado e as suas belas flores poderão ser admiradas, mas não podemos esquecer de tudo o que precisa para o seu plantio.

Veja como plantar o manacá-da-serra.
1 – A planta precisa de sol e de um solo muito fértil. Sobre a umidade, deve ser moderada.

2 – Na hora de plantar, é preciso abrir um buraco que seja maior que o torrão da muda.

3 – E mais, será necessário utilizar adubo animal de gado bem curtido, cerca de 1 kg para cada muda que for plantada. Junte a ela composto orgânico que tenha procedência de folhas mortas.

4 – E não é só isso, acrescente no solo onde será plantada 100 gr de farinha de ossos, misturando bem ao resto do adubo.

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5 – Outro detalhe importante é fazer de um modo que a terra não fique compacta, para isso será necessário no fundo do buraco e nas suas laterais, remexer bem a terra. Isso garantirá que a muda tenha um bom desenvolvimento.

6 – Coloque a muda no buraco somente após cortar o balde de plantio e também de fazer a retirada do torrão.

7 – Não se esqueça que as laterais do buraco também devem ser adubadas e depois é só regar muito bem.

8 – Se for preciso amarrar, use um cordão de sisal ou algodão, faça a amarração formando um oito para evitar que a planta seja estrangulada.

9 – E não esqueça de regar a planta diariamente durante os 10 primeiros dias depois do plantio. Caso chova muito não será necessário. E depois, continue regando em curtos períodos de tempo até que ela complete um ano de vida.

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A bromélia é uma planta pertencente à família Bromeliaceae. É uma família bem grande, compreendendo 1400 espécies.

Elas são plantas herbáceas de folhas ora largas ora estreitas, lisas ou serrilhadas, por vezes com espinhos, de cor verde, vermelhas, vinho, variegadas, com manchas, listras e pintas.

Só florescem uma vez somente no estado adulto, depois emitem filhotes e terminam o ciclo.
As flores variam conforme a espécie e o gênero, mas são pequenas e podem apresentar-se saindo de espigas (Tillandsia) em rácemos (Aechmea) ou no centro da roseta de folhas (Nidularium).

São em sua grande maioria epífitas, vivendo em árvores numa evolução avançada, mas encontramos também rupícolas crescendo sobre rochas (Dyckia marítima) ou terrestres (Alcantarea).

Dyckia

Dicas para ter sucesso com as bromélias:
* Se as folhas novas são mais longas em relação às mais antigas, o local de cultivo tem sombra demais. Também se a cor das folhas fica somente verde, perdendo o colorido.

* Se as folhas começam a apresentar sinais e manchas pretas há água demais na muda.

* Se aparecerem manchas secas nas folhas, a planta pode ter queimado com sol, também pode ter sido regada e a água agiu como lente sob o sol, queimando a folha.

* Adubação demais pode apresentar sintomas parecidos, mas a queimadura começará nas pontas da folhas.

As bromélias espinhentas, rígidas e de folhas estreitas, folhas cinzentas, avermelhadas ou com centro avermelhado apreciam mais luz, algumas podem receber sol direto pela manhã ou fim da tarde.

As de folhas macias, verdes, apreciam locais à meia sombra. A luz das 13 até às 16 horas, principalmente no verão pode quase paralisar o crescimento da planta.

Tillandsia fasciculata

É  costume em floriculturas falarem de “bromélia de sol”, na verdade são poucas que apreciam muito sol, na mata onde estão fixas nos troncos elas não tem opção e por fotografias pode-se ver o estado das folhas, muito danificadas, queimadas e judiadas.

Se receberem a luz do sol filtrado por folhagens das árvores, sob arbustos, protegidas do sol forte demais, com certeza ficarão mais bonitas.
Sabe-se que a bromélia recebeu sol demais quando as folhas começam a amarelar, o verde fica mais claro, podendo, em casos graves, ficar ressecadas e queimadas.”

Pragas
As pragas mais comuns às bromélias também são as mesmas das outras plantas ornamentais, como cochonilhas, pulgões, aranha vermelha, lesmas e lagartas.

A aplicação de sulfato de nicotina ou óleo de nim é uma solução ecológica e eficiente. Podemos controlar as lesmas com uso de iscas atrativas em potes no canteiro ou viveiro.

Para canteiros em casa, espalhar cinza de lareira ou fogão ao redor, não prejudica as plantas e repele as lesmas. Ambientes úmidos em viveiros são lugares para aparecimento de fungos.

A opção de usar fungicidas é de cada viveirista, mas o amador deve evitar. São venenos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente.

Quando notar aparecimento de fungos, retire do local a planta para evitar transmissão à produção, lavar com água e sabão as folhas (sabão comum) enxaguando bem e deixa-la à sombra de quarentena. O uso de chá de alho costuma ser eficiente.

Aechmea

As flores das Bromélias
Quando atinge o estado adulto as bromélias florescem, algumas levam 3 anos (Guzmania e Billbergia) outras até 20 anos (Alcantarea).

Pode-se induzir o florescimento como os cultivadores de abacaxi, com a aplicação no centro da roseta de um ácido que libera etileno. Daí vem a crença de que colocando uma maçã junto à uma bromélia ela florescerá, pois a maçã amadurece e destila etileno.

As flores das bromélias são completas, isto é, tem os órgãos masculinos e femininos na mesma flor. O conjunto de flores é chamado de inflorescência e pode ter diversas formas.

Em espiga, com brácteas vistosas (Tillandsia), dentro da roseta (Guzmania) e em rácemo (Aechmea). As folhas ao redor da inflorescência são mais coloridas e de cor mais intensa quando está por florescer.

Ao ser polinizada a flor formará o fruto, que pode ser semeado. Insetos fazem o trabalho de polinização e a reprodução cruzada entre flores de plantas diferentes ocorre na maior parte das vezes, aumentando a diversidade e sobrevivência no habitat.

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Crássula (Graptopetalum paraguayense)

As Suculentas são plantas originárias de climas áridos e secos que armazenam água em suas raízes, talos e folhas, motivo pelo qual possuem estruturas grossas e carnudas.

Nesses tempos de pouca água, são plantas ideais para cultivo já que necessitam de regas esporádicas. No entanto demandam luz solar intensa e direta, e o melhor local para cultivá-las é próximo às janelas ou em jardineiras protegidas da chuva.

Na adubação uma dica: coloque uma colher de café de NPK 10-10-10 a cada mês nos vasinhos. Também vale usar uma colher de chá de farinha de osso nos vasos dois meses antes de começar a floração das plantas.

Agora que você já sabe como cultivá-las, conheça algumas espécies e escolha suas preferidas, e com as dicas corretas e atenção às necessidades individuais dessa espécie de planta você terá o resultado perfeito.

O cultivo das plantas suculentas em vasos é considerado moderadamente fácil. Vejam só:
Prepare os vaso com drenos, cascalho e a terra apropriada para as suculentas.

O bacana das plantas suculentas é que você pode estar em pleno 40ºC do Rio de Janeiro ou com 10ºC em Porto Alegre que olhando para elas dá a sensação de estamos no deserto. É isso que elas fazem em qualquer lugar que sejam plantadas.

Dentro de casa, cultivadas em vasos, as suculentas dão um ar exótico para a decoração. E a boa notícia é que depois de cultivadas como se deve são bem fáceis de cuidar. Duas coisas essenciais para qualquer tipo de planta e exigidos ao mínimo pelas suculentas são: poda e água, elas gostam de pouca.

Para uma pessoa que ainda não está com os dotes de jardineiro aprimorado, começar o cultivo pelas suculentas é uma boa opção.

Pegue o vaso com os drenos e acrescente o cascalho que deve ficar na altura, mais ou menos, de 2, 5 cm. Ele é fundamental para que não se crie nas raízes uma umidade excessiva que causaria doenças e poderia até fazer com que elas apodrecessem.

Com o cascalho a água da rega escoará como se deve e jamais acontecerá o encharque da terra.

Sobre o vaso, os de barro são aconselhados para o cultivo de suculentas, sem falar que são lindos e o contraste com a planta fica perfeito para sua decoração.

Lembre-se que as raízes da suculenta são grandes e por isso, o vaso deve ter um tamanho que não comprometa o crescimento delas, principalmente, se você optar por plantar mais de uma muda.

Não tem problema caso você queira plantar em um vaso pequeno as suas suculentas e quando elas crescerem transportá-las para um vaso maior, desde que isso seja feito com cuidado e observando as “regras”.

Depois do cascalho é hora de colocar a terra para as suas plantas e lembre-se que ela deverá ocupar  3/4 de todo o volume do vaso.

Há também a opção de preparar um substrato especial para as suculentas, que normalmente são feitas com escória vulcânica, perlita e areia.

Suculentas

Vale ressaltar que as suculentas podem morrer pouco depois do cultivo, quando estão crescendo, porque o substrato em que foram colocadas não era adequado. Até mesmo o substrato fértil demais pode interferir de forma negativa no crescimento das suculentas.

Antes de prepara a terra para a sua suculenta se informe do que é necessário para ser 100% adequado.

Depois da terra é hora de colocar a suculenta dentro do vaso e a maneira correta de pegá-la é com cuidado pelo caule e depois dentro do vaso fazer com que ele fique ao nível da boca do mesmo. Em seguida, vá colocando com as mãos mais substrato até preencher toda área que ficou em volta da planta e de modo que ela esteja firme dentro do vaso.

Agora é hora de regar. Assim que terminou de plantar a sua suculenta comece a colocar água até que você veja que está saindo pelo dreno. Atenção: faça isso somente se o substrato que foi colocado estiver seco, caso já esteja úmido não faça a rega.

Quando comprar a planta veja se ela precisa de regas semanais ou mensais e também o que o clima influencia nisso. Existe uma diferença entre uma espécie e outra de suculentas.

A suculenta deverá receber adubo uma vez ao mês e de preferência com produto rico em fósforo e com menor quantidade de nitrogênio. Veja qual a dose recomenda o rótulo e dilua metade dela na água antes de aplicá-la. O produto deverá ser aplicado diretamente na terra.

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Com cultivar suculentas em jardins
Apesar de se tratar de flores que amam o clima seca, elas se desenvolvem em qualquer jardim, sem problemas. Nem a diferença climática impede que elas sejam cultivadas em qualquer região. Podemos dizer que as suculentas são irmãs dos cactos, porém, elas podem ser encontradas com uma grande variedade de tamanhos, cores e formatos.

Você vai precisar para cultivar suculentas no jardim de: mangueira, pá de jardinagem e uma boa área na parte externa de casa.

O primeiro passo é preparar a parte do terreno do seu jardim que será usada para fazer o cultivo. Escolha aquele canto em que o sol atinge de cheio e de preferência que seja arenoso. Não esqueça de fazer de forma com que o solo seja bem drenado.

Retire grama e ervas daninhas caso tenham e depois faça o arado do solo. Retire também pedras e quebre qualquer torrão que encontrar pelo caminho.

O segundo passo é fazer a escolha das espécies de suculenta você gostaria de plantar. Misture formas, cores e tamanhos e na hora de cultivar faça “arranjos”, agrupe as que são do mesmo tipo. As suculentas mais usadas em projetos de paisagismo são: sedums, aloe e planta jade.

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Antes de cultivar as suculentas, olhe o jardim e planeje como irá colocá-las, de que forma, com que espaço entre cada uma delas. Faça tudo da forma mais harmônica possível e claro, que deixe o seu jardim ainda mais bonito.

A pá de jardinagem servirá para fazer as covas. Considere o tamanho ideal de cada uma, que sejam maior do que as raízes juntas. E lembre-se que a base da planta não deve superar muito a borda do solo.

Depois de colocar as mudas é hora de cobri-las com a terra. Faça esse processo com as mãos e delicadamente, mas certifique-se de que as plantas estão bem firmes no solo.

E chegou a hora de irrigar. Sendo no jardim e muitas, use a mangueira. A irrigação nesta fase serve também para ajudar que as raízes fiquem firmes dentro do solo. Porém, a rega não deverá ser repetida nos dias seguintes.

Quando comprar as mudas procure informação sobre a rega que cada uma delas precisa, normalmente varia entre uma vez por semana ou somente uma vez por mês. Observe essa diferença também na hora de plantá-las uma próxima da outra. Coloque perto aquelas que exigirem o mesmo tipo de rega.

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As orquídeas podem acabar sofrendo com os maus cuidados e terminam sem raízes ou somente desidratadas. Em ambos os casos é necessário recuperá-las e a boa notícia é que é possível fazer isso.

No caso da desidratação da orquídea o processo é bem mais fácil e simples, basta usar soro, aquele que compramos em farmácia e pronto.

Um pacote de soro deverá ser diluído em água, observe as instruções da bula. Outra alternativa é fazer o soro caseiro, a receita da água, açúcar e sal. Com um borrifador você poderá aplicar o líquido na orquídea e recuperá-la em poucos dias.

O soro deverá ser borrifado pelo menos durante 15 dias e observe se o tempo foi necessário ou ainda é melhor esticar o “tratamento” por mais uns dias.

No caso da recuperação de uma orquídea que perdeu as raízes é necessário trabalhar um pouco mais.

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Veja como fazer para recuperar a planta
* Serão necessários os seguintes materiais para fazer o tratamento de recuperação da orquídea: saco plástico limpo, pedaço de vaso de fibra de coco, tesoura, fita para amarrar ou barbante, 3 gotas de “complexo B”, escova de dente macia, sabão de coco, adubo e um borrifador de água.

* Você sabe que a sua orquídea perdeu as raízes quando ela está desnutrida e desidratada. É um sinal evidente.

* Retire da terra da orquídea e corte as raízes mortas com a tesoura separada para isso.

* Pegue o sabão de coco e faça espuma e use uma escova de dente macia para lavar a orquídea.

* A fibra de coco deverá ficar de molho 24 horas dentro da água com adubo. E você deve fazer uma mistura de adubo mais “complexo B” e borrifar na planta e também no vaso de a fibra de coco depois do período de molho.

* Passadas as 24 horas, pegue a tesoura e faça um talho pedaço do vaso de fibra de coco, neste espaço, coloque a orquídea e use a fita ou barbante para amarrar bem forte. É importante que essa fita não passe sobre as gemas.

* Coloque o pedaço do vaso de fibra de coco com a planta dentro do saco plástico, feche com a fita, certifique-se que o saco ficou muito bem fechado. Em seguida, escolha um lugar que tenha iluminação do sol indireta e deixe o saco pendurado neste ponto.

* Deixe passar pelo menos 3 meses para retirar a planta de dentro do saco plástico e depois é só plantá-la normalmente. Atenção: ela não deverá ser retirada do pedaço de fibra de coco. Use e coloque mais substrato.

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Um pouco do cultivo da Orquídea para evitar que ela morra
Usamos muito o ditado “antes prevenir do que remediar” e podemos encaixá-lo no caso das orquídeas. O cuidado com elas para evitar que elas quase morram e seja necessário uma recuperação, deve ser iniciado no cultivo.

O substrato deve ser muito bem feito para garantir que elas cresçam forte. A boa drenagem e porosidade devem ser garantidas. Para obter essa necessidade é aconselhável usar no substrato os seguintes componentes: casca de pinus, pó de carvão, fibra de coco, folhas velhas, areia de rio, piaçava moída, entre outros.

É necessário também observar que tipo de orquídea você tem uma muda em mãos. Elas possuem habitats diferentes e isso deve se respeitado para que elas cresçam da melhor maneira possível.
* As epífitas crescem em árvores agarradas aos troncos e é dali que elas retiram os nutrientes que precisam para sobreviver, mas não só, a fonte de energia principal é a umidade do ambiente.

* As terrestres crescem como as outras plantas e por isso devem ter a raiz forte de onde vem os nutrientes e água.

* No caso das litófilas e as rupícolas (orquídea que cresce ou se desenvolve sobre rochas) o lugar preferido delas para crescer é sobre pedras. Elas conseguem pegar os nutrientes de restos de folhas e outros detritos.

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O Clima também deve ser observado para não perder a orquídea
As plantas têm as suas preferências de clima. No caso das orquídeas, elas ficam bem em um ambiente cuja temperatura fique entre 15 e 28ºC. Observando também a umidade do ar que deve ficar no máximo 80% e como mínimo 50%.

Por isso, com temperaturas superiores, proteja a sua planta e deixe sempre o chão do lugar onde elas estão, úmidos para ajudar.

As orquídeas não gostam de luz direta e nem sombra, o ideal é a luz indireta do sol.

Não se esqueça de quanto o adubo é importante. A cada 15 dias é necessário fazer a fertilização. O ideal é usar o seguinte produto diluído na água: NPK 30-10-10.

Siga todas as indicações sobre as orquídeas e na dúvida consulte os profissionais. As plantas só sobrevivem se elas receberem os cuidados que são necessários para cada um individualmente.

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