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Se você quer manter suas violetas sempre bonitas e floridas por mais tempo, uma boa dica é adubá-las periodicamente com uma solução rica em fósforo e potássio. O solo deve ficar sempre úmido, mas não encharcado. É importante também evitar molhar as flores e folhas e utilizar água morna ao regar as plantas no inverno.

Doenças mais comuns
As violetas são plantas muito sensíveis, e por isso, não raro, elas apresentam algumas doenças que devem ser tratadas com produtos específicos e apropriados para cada caso.

Os ácaros, por exemplo, devem ser combatidos com acaricidas. Já para tripes e pulgões, insetos que raspam e danificam folhas e flores, é preciso utilizar inseticidas. Neste caso, você deve tomar cuidado com a quantidade de remédio utilizado, para não prejudicar ainda mais a saúde da planta.

Por ser flores plantadas em vasos, ela pode ter outros tipos de pragas. Se o problema da violeta for aqueles insetozinhos esbranquiçados, conhecidos como cochonilhas, há uma alternativa caseira: limpe as folhas com chá de Alamanda e deixe a planta secar na sombra.

Cuidados básicos para manter a planta saudável e bonita
Água demais pode apodrecer as raízes e prejudicar o desenvolvimento da violeta. Uma boa alternativa é utilizar vasos de barro, os quais ajudam a absorver o excesso de umidade.

Quanto à incidência de luz, o ideal é que a violeta tome no máximo 3 horas de sol pela manhã. Para que a planta cresça por igual, a cada semana gire-a um quarto em direção à luz.

Temperatura e ambiente ideais
Ambientes bem arejados são perfeitos para manter suas violetas sempre saudáveis. Essa espécie de flor deve ser cultivada em temperaturas que variem de 16 a 28º C. À noite, acomode as plantas em um local mais aquecido, e durante o dia elas precisam ficar em ambientes mais frescos.

Produza novas mudas em casa
Retire uma folha da sua violeta, de maneira que ela permaneça com a haste principal. Então, a introduza em um recipiente preparado com um substrato de enraizamento bastante úmido. Você pode utilizar areia de construção, casca de arroz, pó de coco, vermiculita ou perlita.

O importante é manter o recipiente em um local bem iluminado, mas não com incidência direta do sol. Em pouco tempo, a haste da folha apresentará as primeiras raízes e estará pronta para ser plantada em outro vaso, com terra devidamente adubada.

Os erros mais comuns no cultivo das violetas
- Molhar as folhas e flores: isto pode favorecer o aparecimento de fungos e doenças.
- Deixar o solo encharcado: esta prática apodrece as raízes da planta e atrapalha seu desenvolvimento.
- Deixar as violetas sob a luz direta do sol: a incidência direta de luz solar pode queimar folhas e flores.

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Rosas trepadeiras

Uma das flores mais populares no mundo todo são cultivadas desde a antiguidade. A primeira rosa brotou nos jardins do continente asiático há 5000 anos.

Ela faz parte da família Rosaceae e apresenta mais de 100 espécies e inúmeras variedades: cultivares, híbridos, trepadeiras ou arbustos.

Por meio de cruzamentos feitos ao longo dos séculos, esses tipos de flores passaram por modificações e adquiriram as características mais conhecidas hoje: cores variadas, forte aroma e muitas pétalas.

São uma das flores mais escolhidas para dar de presentes como buquês ou em cestas. Elas são facilmente encontradas em floriculturas.

O plantio de rosas exige vários cuidados, mas o resultado é sempre recompensador. Ao plantar, escolha um local bem arejado e ensolarado, pois a roseira necessita de sol constante – seis a sete horas por dia. Indica-se uma localidade bem arejada a fim de evitar o aparecimento de fungos nas flores e folhas, inclusive em lugares mais chuvosos.

No quesito solo, recomenda-se uma terra argilosa com bom escoamento. A terra deve ser rica em húmus, e o pH ideal é entre 6,5 e 7 – neutro. Em casas comerciais especializas, encontram-se facilmente kits que medem o pH do solo.

Caso seja preciso corrigir o pH da terra, uma boa sugestão é adicionar 150 g de calcário dolomítico por meio metro quadrado de canteiro – isso aumenta em 1 ponto o índice de pH. Mas se for preciso diminuir o índice de pH, a sugestão é adicionar 150g de sulfato de ferro por metro quadrado.

Hora de aprontar o canteiro:
Sete dias antes de plantar as mudas, cave o solo até aproximadamente 40 cm de profundidade. Para cada mde canteiro, acrescente uma mistura de 15 kg de esterco curtido de gado e 200 g de farinhas de ossos. O espaçamento entre as mudas dependerá da variedade da roseira. Geralmente, ocorre da seguinte forma: rasteiras precisam de espaçamento de 30 cm entre as mudas, miniaturas de espaçamento de 20 a 30 cm, sempre-floridas e híbridas de chá espaçamento de 50 cm, cercas-vivas espaçamento de 50 a 80 cm, roseiras trepadeiras espaçamento de 1 a 2 m e roseiras arbustivas espaçamento de 1 m entre as mudas.

Se for realizado com mudas envasadas, aquelas comercializadas em sacos plásticos, o plantio pode ser feito em qualquer período do ano. Mas se for feita com mudas “raiz nua”, a melhor época é na segunda metade do Outono à primeira da Primavera.

Do plantio das mudas até a primeira floração, faça a rega moderadamente, porém todos os dias. Depois, o indicado é irrigar a roseira: no Inverno, uma vez por semana, e em época seca duas vezes por semana.

Por fim, procure fazer cerca de 2 a 3 adubações anuais e faça a primeira poda 12 meses após o plantio, repetindo todos os anos.

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Flores de corte

De uma forma geral, as espécies tropicais como helicônias, alpínias, cravos e copo-de-leite suportam melhor o clima brasileiro, resistindo por 10 a 15 dias após o corte. A astromélia, o lisianto e o antúrio também podem durar por até quinze dias. A maioria das flores mais comercializadas nas floriculturas, como as gérberas e as rosas, dura apenas de três a cinco dias após o corte.

Na hora de escolher uma flor durável é observar a cor, embora haja exceções, as flores de tonalidades escuras tendem a ser mais resistentes.

Os cuidados que visam aumentar a durabilidade das flores devem continuar ao chegar em casa. Em primeiro lugar deve-se retirar as plantas da embalagem que as envolve, o que nem sempre é feito justamente na expectativa de aumentar a proteção dos arranjos. Manter a flor na embalagem plástica é um erro.

Cuidados a serem tomados:
1 – Retire das hastes as folhas inferiores que possam ficar em contato com a àgua do vaso;

2 – Corte 2 cm da base da haste em diagonal;
* Os cortes devem ser feitos assim que receber as flores e a cada troca de água;
* Utilize uma tesoura de poda ou estilete bem afiados, para não provocar o esmagamento dos canais de absorção da haste floral;
* É melhor que estes cortes sejam feitos com a parte da haste a ser cortada dentro da água, evitando assim que se formem bolhas de ar nos canais de absorção.

3- Sempre utilize água limpa e troque-a frequentemente. Na maior parte das vezes, água limpa é tudo do que uma flor precisa para ficar bem. O recomendável é que o líquido do vaso seja trocado a cada dois dias ou sempre que começar a ficar turvo.

4 – É possível “aditivar” a água, na tentativa de fortalecer a flor. Uma opção é utilizar conservantes em pó ou líquido, à venda em floriculturas e lojas de jardinagem. Esses produtos atuam reduzindo a presença de microorganismos nocivos, aumentando a durabilidade da planta;

5 – Os recipientes devem ser mantidos sempre limpos;

6 – Mantenha as flores em local limpo, fresco e arejado.

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Gérbera

O gênero Gérbera inclui cerca de 30 espécies de plantas herbáceas perenes da família das Compostas, dotadas de folhas basais, e flores reunidas em capítulos solitários e multifloros com cerca de 10 cm de diâmetro, intensamente coloridos.

As espécies de Gérbera apresentam um grande capítulo, com floretas bilabiadas de cor amarelo, laranja, branco, rosa ou vermelho. O capítulo, que aparenta ser uma única flor, é na realidade composto (daí o nome ainda utilizado para a família) por centenas de flores individuais, cuja morfologia varia de acordo com a sua posição no conjunto.

Essas belíssimas flores de corte apresentam grande variedade de cores, com tons extremamente vibrantes. Por causa dessas qualidades, são muito utilizadas em arranjos ornamentais e também em buquês. Elas estão entre as cinco flores mais vendidas e podem ser facilmente encontradas em floriculturas de todo o país.

São nativas da África do Sul, perfeitamente adaptadas ao clima quente e seco. Embora o maior período de florescimento da espécie coincida com o início da primavera, essas flores podem ser produzidas durante o ano todo, desde que alguns cuidados sejam respeitados.

O cultivo da Gérbera é bem simples. Deve ser feito em solo seco, com uso de terra arenosa. Não é necessário regar as mudas todos os dias, o ideal é molhá-las somente 1 ou 2 vezes por semana. Outro cuidado necessário é adubar a terra para favorecer o crescimento da planta.

As Gérberas também fazem parte dos tipos de flores que gostam de receber a incidência direta do sol por algumas horas do dia, embora durem mais quando mantidas à meia sombra. Sua reprodução pode ser realizada por meio mudas ou pela proliferação de sementes.

Quando cuidadas da forma correta, podem produzir até 20 flores e chegam a atingir até 40 cm de altura, embora seu tamanho usual fique em torno dos 10 cm. Ao serem cultivadas em casa, convém evitar o acúmulo de água nos pratos e a poda deve ser feita rente ao solo, sempre que a planta se mostrar enfraquecida. Também é recomendado retirar as folhas velhas ou mortas para auxiliar o desenvolvimento da flor.

Pertencem à mesma família dos girassóis e das margaridas. Cientificamente denominada de Gérbera L, essa planta se encaixa no gênero das herbáceas.

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