Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




sphagynum carnivora
Este musgo é ideal para todas as espécies de plantas carnívoras principalmente as do gênero Nephentes, pois funciona como sinalizador para o estado de saúde de suas plantas. Se o musgo estiver crescendo dentro do vaso, não estando sobre potes com água, é sinal que suas plantas estão recebendo a correta quantidade de luz e água. Para cultiva-lo você só precisa de água pura (da chuva), e mante-lô em sombra parcial. Pode ser encontrado em casas especializadas.

Nunca plante carnívoras em compostos previamente adubados – Também não as plante em terra. O solo deve ser basicamente pobre em nutrientes, de pH baixo (ácido) exceto por algumas espécies de Pinguicula (necessitam de pH alto). Os principais componentes para o preparo do solo (utilizados no Brasil) são musgo (do gênero Sphagnum) e areia. utilizam os does componentes, numa proporção 1/2:1/2 (a areia melhora a drenagem do solo, tornando este mais próximo ao tipo de solo natural em que algumas carnívoras crescem).

Estes ingredientes são basicamente neutros em termos de nutrientes e os dois primeiros acidificam o meio. A areia deve ser de rio e não do mar.

Algumas plantas carnívoras como Nepenthes rajah, que vive em Bornéu, uma das ilhas da Indonésia, consegue capturar e digerir animais maiores como passarinhos, porém a grande maioria dessas plantas captura mosquinhas, besouros, borboletas e outros insetos menores.

Segundo biólogos, a palavra “carnívora” é uma maneira incorreta para se referir às plantas que comem insetos. Pois na verdade, as plantas carnívoras absorvem somente algumas substâncias dos insetos que ingerem, portanto, é mais correto chamá-las de insetívoras.

garfield_-11926

malva-cheirosa
Malva alivia o mal-estar e ainda perfuma pratos doces

Para médicos e dentistas, essa planta é boa aliada contra dor de garganta e gengivite; já entre os gourmets, uma variação da malva, a do tipo cheirosa, dá um toque dos deuses nas sobremesas.

Cheirosa e silvestre. Esses são os dois sobrenomes da malva e, por meio deles, se reconhecem a origem e o uso mais indicado da espécie. A malva silvestre (Malva sylvestris), da família das malváceas, é a que tem despertado maior interesse nos pesquisadores.

Estudos feitos no Brasil e no exterior comprovam o poder bactericida, anti-inflamatório, antifúngico e antioxidante dessa planta originária da Europa.

Tais propriedades se devem ao fato de a espécie apresentar em sua composição mucilagens, taninos e óleos essenciais que interferem no crescimento das bactérias. Não por acaso, muitos dentistas recomendam bochechos com chás ou tinturas diluídas em água de malva silvestre como coadjuvantes no combate de gengivites e estomatites. E até para a limpeza bucal de quem usa aparelho ortodôntico.

O efeito cicatrizante da planta ainda pode auxiliar no tratamento de problemas de pele. Para isso, a malva pode ser usada em forma de compressa com a infusão das folhas ou em cremes manipulados. Nos centros de saúde da rede municipal de Campinas, esse uso tópico teve excelente resultado na cicatrização, assim como as compressas com calêndula e babosa,

Mas não confunda a malva silvestre com a malva-cheirosa, nome popular da espécie Pelargonium. Essa última planta é nativa da África, pertence à família dos gerânios e, embora sem propriedades medicinais, é a preferida dos chefs de cozinha. Com as folhas dessa planta, pode-se aromatizar bolos, caldas e tortas doces com perfumes que lembram rosa, limão, canela, pinho ou cravo, de acordo com a variedade usada.

barra-de-vasinhos