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Solanum Ovigerum

Pertencente à família das Solanáceas, a planta-ovo (Solanum ovigerum) nada mais é do que um parente muito próximo da berinjela.

É originária do Japão e a curiosidade fica nos seus frutos, após uma linda florzinha roxa nascem esses frutos que ficam incrivelmente parecidos com ovos, aqueles de galinha mesmo.

Por demorarem a amadurecer permanecem por várias semanas no pé, o que faz com que a planta fique carregada de “ovos”, chamando bastante atenção de quem observa. É uma planta que enfeita muito os jardins.

Seu cultivo é bem fácil, podendo ficar em vasos ou plantadas diretamente no solo. É bem resistente. Tem preferência por locais onde pegue sol, mas não em demasia. Aprecia solos férteis e regas diárias.

Para plantar as sementes deve-se usar terra vegetal, dessas que se compra em lojas de plantas.
Coloque a terra num vaso, cubra as sementes com um pouco de terra e molhe. Após 15 dias já estará aparecendo uma mudinha, em 30 dias ela já estará grande.

Lembrando que os ovos não são comestíveis.

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Diversas espécies de flores podem ser cultivadas, desde que ofereça as condições ideais de cultivo.

É importante salientar que cada espécie tem suas características específicas com relação ao clima, temperatura, umidade, adubação, solo, entre outros, exigindo, neste caso, estudos mais aprofundados relativos às espécies escolhidas.

Ao receber uma planta em vaso certifique-se que a terra ou xaxim está devidamente molhado ou úmido. Faça essa checagem diariamente regando a terra sempre que necessário e evitando molhar flores e folhas.

Após molhar a terra deixe-a escorrer para eliminar o excesso de água, evitando que as raízes fiquem diretamente submersas e acabem por apodrecer.

Nunca coloque a planta diretamente sobe o sol durante um grande período de tempo, na maioria das vezes as plantas necessitam de luz direta ou indireta, porém sempre por um curto espaço de tempo e de preferência durante o inicio da manhã ou pelo final da tarde quando o sol está mais brando.

Para finalizar não deixe sua planta recebendo correntes de ar, a necessidade de um ambiente fresco não significa que sua plantinha deva ficar de frente a ar condicionados ou ventiladores.

Cuidados específicos com algumas espécies de flores plantadas
Floríferas de corte:
crisântemo, rosa, gipsofila, gradíolo, cravo, estrelícia, lírio, margarida, antúrio, estatice, gérbera e outras;

Floríferas envasadas: violeta africana, prímula, senécio, crisântemo, begônia, antúrio, calceolária, ciclâmen, gloxínia, orquídeas e outras.

Como cuidar de arranjos?
Ao receber um arranjo floral, complete o compartimento de água imediatamente, usando sempre água fresca e limpa.

Mantenha seu arranjo sempre em local fresco, evitando exposição direta ao sol, ao vento e a ar condicionado e/ou aquecedores que ressecam o ambiente, diminuindo a vida das flores de seu arranjo.

Troque a água de seu arranjo por completo diariamente sempre usando água fresca e limpa, evitando proliferação de micro organismos.

Algumas flores são mais sensíveis que outras, por esse motivo é comum que algumas delas pereçam primeiro. Caso isso aconteça apenas remova cuidadosamente as flores murchas podando-as ou retirando-as do arranjo.

Como cuidar de Bouquês
Ao receber um bouquê de flores, corte o caule das flores delicadamente na diagonal, aproximadamente 1 cm. de haste , arranque as folhagens que forem ficar submersas na água e coloque o bouquê em um vaso ou compartimento com água fresca e limpa imediatamente.

Mantenha o vaso com flores sempre em local fresco evitando exposição direta ao sol, ao vento e ao ar condicionado ou aquecedores que ressecam o ambiente, diminuindo a vida das flores.

Troque a água do vaso ou do compartimento com as flores por completo diariamente sempre usando água fresca e limpa, evitando a proliferação de micro organismos. O caule deve ser podado pelo menos de dois em dois dias seguindo a forma indicada acima.

Algumas flores são mais sensíveis que outras, por esse motivo é comum que algumas delas pereçam primeiro. Caso isso aconteça apenas remova cuidadosamente as flores murchas podando-as ou retirando-as do vaso.

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vasos

Na vida vegetal existem 5 fatores principais
Água;
Luminosidade (artificial ou natural);
Temperatura;
Ventilação;
Adubação (alimentação).

Plantas de Interior – Manutenção
- Retire das hastes as folhas inferiores que possam ficar em contato com a água do vaso;

- Corte 2 cem da base da haste em diagonal;

* Os cortes devem ser feitos assim que receber as flores e a cada troca de água;

* Utilize uma tesoura de poda ou estilete bem afiados, para não provocar o esmagamento dos canais de absorção da haste floral;

* É melhor que estes cortes sejam feitos com a parte da haste a ser cortada dentro da água,
evitando assim que se formem bolhas de ar nos canais de absorção;

- Sempre utilize água limpa e troque-a frequentemente;

- É aconselhável utilizar produtos conservantes ou hidratantes (encontrados nas lojas de produtos e acessórios para floristas);

- Os recipientes devem ser mantidos sempre limpos;

- Mantenha as flores em local limpo, fresco e arejado.

Plantando em vasos
Se for plantar em vários vasos, o aconselhável é que sejam de tamanhos os mais variados e de diversas alturas, e depois colocá-los uns ao lado dos outros. Os menores devem conter as plantas de sombra e os maiores as de sol. Ao plantar em vasos, você deve observar alguns critérios para a colocação da terra e também a drenagem.

Qualquer que seja o vaso, ele terá um furo no fundo para escoar a água das regas. Esse furo precisa ser tampado para que somente a água passe por ele, pois, se a terra também passar, a planta estará perdendo os nutrientes necessários para sua sobrevivência.
Você pode utilizar cacos de telha, cerâmica, pedra britada ou argila expandida para tapar esse orifício.

Outro cuidado é não colocar terra até o limite da borda, para não dificultar as regras. O ideal é deixar uma altura livre de cerca de 02 cm da borda do vaso para que a água não transborde.

Decorativas e Eficientes
Mantenha suas plantas em vasos de barro, que deixam a terra respirar melhor.

Pulverize-as com água filtrada uma vez por semana, para ajudar as partículas acumuladas a chegarem à terra.
A variedade para escolher é grande. Há arbustos, espécies floríferas, pendentes, pequenas árvores.
Colorido e tamanho das flores mudam bastante.

Não esqueça de verificar sempre se não há nenhuma praga, e mantenha as plantas livres de folhas e galhos secos.
Poda e adubação também são essenciais, observando sempre o período ideal e as quantidades indicadas para cada espécie cultivada.

Rega de Vasos
Cada planta tem uma necessidade de água. Para saber se sua planta necessita de água, coloque o dedo no substrato, pressionando-o.
Se o dedo ficar sujo, com partículas aderidas, não precisa molhar.
Se o dedo praticamente limpo, apenas com poeira seca, é hora de regar.

Se as plantas que você tem em vasos pequenos parecem não receber bem a rega, você pode usar do seguinte truque:

Para ter a certeza que a terra está igualmente úmida, coloque o vaso dentro de uma bacia com agua, (um dedo abaixo da borda do vaso)e deixe o tempo suficiente até as bolhas de ar terminarem . Você terá um vaso umedecido por igual.

Faça a limpeza das plantas, retirando flores e folhas velhas, secas e doente.

Sistema rega na ausência
Você pode produzir um sistema de rega automático com muita facilidade:
Faça uma “mecha”, com barbante torcido ou um outro tipo de material absorvente. Em seguida enfie uma ponta da mecha na terra do vaso e a outra ponta num recipiente com água.

Coloque o recipiente na mesma altura do(s) vaso(s) para facilitar a transferência da água, fique atento à umidade na mecha e na terra.
Não se esqueça que as plantas precisam de chuva, suas folhas… necessitam dessa lavagem para poder “respirar “.

Nunca deixe a água acumular no pratinho, isto pode provocar o apodrecimento das raízes e morte das plantas.

Plantas de varanda
Especialmente quando esta está virada para o sol. Proteja-as deste e do vento com uma rede própria, em forma de abrigo.
Arranje uma caixa cheia de areia ou terra umedecida e enterre aí os vasos, depois de saturados de água.

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Platyccerium,

Há milhões de anos atrás, samambaias enormes dominaram florestas imensas, muito antes de surgirem as plantas atuais. Elas não desenvolvem sementes, mas propagam-se através de esporos ou pela divisão de seus risomas.

A maior parte dos gêneros utilizados em paisagismo são provenientes dos trópicos, destacando-se Adiantum, Asplenium, Polypodium, Pteris e Platyccerium, com diversos tamanhos e formas.
Foram provavelmente o primeiro grupo vegetal vascularizado. Suas características permitiram-lhes atingir maiores dimensões do que qualquer outra planta terrestre existente até então, transformando-as nas primeiras plantas a abandonar por completo o meio aquático. Entretanto, ainda necessitam de água para a reprodução.

Seu habitat pode ser tanto um vaso de xaxim (coxim) como o tronco de uma árvore, uma pedra ou mesmo o próprio solo ou a água, como as samambaias aquáticas. O sucesso no cultivo destas plantas depende da capacidade de reproduzirmos em casa as condições naturais em que estas vivem nas matas.

A maior parte das espécies preferem ambientes sombreados ou à meia sombra, solo levemente úmido, rico em matéria orgânica e os substratos devem ser: areia, turfa e um composto orgânico completo de resíduos vegetais de poda e cascas de frutas, hortaliças acrescentando adubo animal de curral curtido, areia e terra).

Para as plantas do tipo chifre-de-veado (Platycerium), avencas (Adiantum), asplênios (Asplenium) e outras samambaias, a luz é fator muito importante, pois dela necessitam para fazer a fotossíntese. Mas a luz direta do sol tende a queimá-las.

Seu cultivo externo poderá ser feito sob ripados, com sombra de mais de 50%, sob árvores, em varandas com sol pela manhã.
Dentro de casa, junto a janelas sem sol direto em cima, também podemos colocá-las, de modo a que a luz solar seja coada por cortinas.

O vento é um dos seus maiores inimigos, causando “queima” das folhas mais jovens e perda de água por evaporação, ficando desfolhadas.
Locais arejados são necessários para evitar fungos, mas devem ser abrigados dos ventos fortes.

Samambaias também não gostam de alterações de lugar, pois elas acostumam-se com a luminosidade, temperatura e umidade local, podendo definhar e até morrer caso sejam mudadas. Normalmente são cultivadas em xaxim, que retêm mais a umidade e permitem que as raízes respirem melhor.

Principais pragas:
As pragas mais comuns são pulgões, cochonilhas, ácaros e lagartas que devem ser retiradas manualmente ou através de uma pinça, para evitar o uso de inseticidas.

Podem também ocorrer algumas doenças, causadas por fungos ou bactérias. Nestes casos, as folhas apresentam manchas e as raízes apodrecem, devendo-se eliminar as partes doentes.

Vários tipos de cochonilha atacam e são mais comuns na samambaia de folhas compridas, também chamada de samambaia-espada (Nephrolepis).

Para combatê-la poderemos usar o sulfato de nicotina, que é fumo deixado de molho na água, coado e aspergido, óleo de nim ou nossa receita caseira de chá de alamanda.
Insetos em geral não apreciam as samambaias.

Os cuidados em casa
*
Manter a planta em local sombreado fora do vento (evite trocá-la de lugar).

* As regas devem ser frequentes, mantendo o substrato levemente úmido, mas não encharcado. Por isto, a presença da areia no substrato é fundamental, evitando que as raízes fiquem apodrecidas.
No inverno, irrigar 1 vez por semana e, no verão, irrigar 2 a 3 vezes por semana. Em dias quentes poderemos colocar água no borrifador e passar uma nuvem sobre elas, propiciando o clima úmido de sua preferência.

*  Adubar uma vez por mês.

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