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Cedro-Rosa – (Cedrela fissilis)

Nome Científico: Cedrela fissilis
Nome (s) Popular (es): Cedro, cedro-rosa, cedro-cetim, acaiacá, acaiacatinga, acajá-catinga, acajatinga, acaju, acaju-caatinga, capiúva, cedrinho, cedro-amarelo, cedro-batata, cedro-branco, cedro-fofo, cedro-rosado, cedro-de-carangola, cedro-do-rio, cedro-diamantina, cedro-roxo, cedro-verdadeiro, cedro-vermelho, cedro-da-bahia, cedro-da-várzea, cedro-do-campao, iacaiacá.
Família: Meliaceae

O cedro é uma espécie rara, que ocorre em diversas formações florestais brasileiras e praticamente em toda América tropical.

Essa árvore frondosa produz uma das madeiras mais apreciadas no comércio, tanto brasileiro quanto internacional, por ter coloração semelhante ao mogno e, entre as madeiras leves, é uma das que possibilita o uso mais diversificado, sendo superada apenas pela madeira do pinheiro-do-paraná.

Características – A copa é alta e em forma de corimbo, o que a torna muito típica. Ocorre em altitudes de 5 a 1.800 metros.

Cultivo – O cedro é uma espécie de crescimento relativamente rápido, podendo se comportar como espécie secundária inicial ou tardia e regenerando-se preferencialmente, em clareiras ou bordas de mata, conforme anteriormente destacado.

Os plantios puros de cedro, entretanto, são praticamente inviáveis devido ao ataque da broca-do-cedro, que torna o crescimento da espécie extremamente variável e, na maioria das vezes, o incremento médio anual é tão baixo (inferior a 4 m³/ha/ano) que inviabiliza o plantio comercial.

jardineira

convolvulus tricolor

Nome Científico: Convolvulus tricolor
Nome Popular: Bela-manhã, Chuchas, Glória-da-manhã-anã
Família: Convolvulaceae
Origem: Sul da Europa
Ciclo de Vida: Anual

A bela-manhã é uma planta herbácea, ereta e florífera, de pequeno porte. Não chega a ser uma trepadeira, como as ipoméias, suas parentas, parece mais um pequeno arbusto e não ultrapassa 45 cm de altura, mas pode se enovelar sobre si mesma ou sobre outras plantas. Seu caule é pubescente, avermelhado, ramificado, com folhas verdes, simples, ovais a elípticas, com margens inteiras e lisas. A flores apresentam forma de funil, em diferentes tonalidades de branco, rosa, roxo e azul, com um halo interno branco e o centro amarelo. Os frutos são do tipo cápsula.

Apesar da aparente simplicidade desta flor, ela é capaz de efeitos de destaque no jardim. Versátil e rústica, com ela pode-se formar maciços e bordaduras vistosos, além disso, ela é ideal para cestas suspensas, assim como treliças pequenas em vasos e jardineiras. Desta forma ela pode adornar varandas, pátios, sacadas e tantos outros espaços. Por ser tolerante a curtos períodos de estiagem, também é indicada para jardins rochosos.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Com o tempo vai perdendo a beleza, até secar por completo, não sem antes produzir muitas sementes. Requer reforma anual dos canteiros.

Multiplica-se facilmente por sementes, postas a germinar no final do inverno (em estufa) ou no início da primavera.

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roseiras

1. Onde plantar?
De preferência, num local ensolarado e bem arejado. Para florescer bem e praticamente o ano todo, a roseira precisa de sol pleno, ou seja, pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar direta. Recomenda-se um local arejado, para evitar a o surgimento de fungos nas folhas e flores, especialmente em regiões chuvosas.

2. Que tipo de solo é mais adequado?
As roseiras podem se desenvolver bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível garantir uma terra mais para argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus é especialmente benéfico para as rosas. Quanto ao pH, o índice ideal situa-se entre 6,5 e 7 (neutro). Em lojas de produtos para jardinagem, é possível adquirir kits para medir o pH do solo. Se for necessário fazer a correção, uma boa dica é a seguinte: a adição de 150g de calcário dolomítico por m2 de canteiro eleva em 1 ponto o índice de pH; por outro lado, 150g de sulfato de ferro por m2, diminui o pH em 1 ponto.

3. Como preparar o canteiro?
Cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.

4. Qual é o espaçamento que devemos deixar entre as mudas na hora do plantio?
Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada. É possível basear-se no seguinte:
· arbustivas: 1 metro entre as mudas
· trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas
· cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas
· híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas
· miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas
· rasteiras: 30 cm entre as mudas

5. Qual é o período ideal para o plantio?
Se o plantio for feito com mudas “envasadas” (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível. Já para o plantio com mudas chamadas de “raiz nua”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

6. Como devem ser as regas das roseiras?
Logo após o plantio das mudas e até a primeira floração, regue moderadamente, mas todos os dias. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Uma dica: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.

7. Qual é a adubação indicada para fortalecer e estimular a floração das roseiras?
De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:
· 20 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico
· 200g de farinha de ossos
· 100g de torta de mamona
Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo.

8. Quando deve ser feita a poda?
A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de julho e agosto. Saiba mais, lendo a matéria “Poda das Roseiras”.

9. Quais são os maiores inimigos das roseiras e como combatê-los?
As pragas e as doenças são grandes inimigas das roseiras.

Obs.: As rosas precisam ser plantadas em locais com boas condições de luminosidade, ou seja, ele precisa ter pelo menos 6 horas de luz solar por dia para garantir o crescimentos das rosas. O solo deve apresentar boa drenagem e ser rico em nutrientes.
Há uma boa variedade de roseiras, por isso é importante escolher um determinado gênero para escolher o espaço apropriado para o cultivo. As rosas com certeza vão deixar o seu jardim mais bonito e o melhor de tudo é que elas nascem durante o ano todo.

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