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Botoes-de-rosa
As praças e os jardins são tesouros preciosos. Mantê-los em boas condições e com aspecto agradável é responsabilidade de todos. Faça a sua parte.

* Mantenha e preserve a terra saudável usando adubo natural;
* Regue as plantas e as árvores para ajudá-las a se desenvolver. Informe-se sobre a freqüência e a quantidade de água indicada para cada espécie:
* Evite jogar restos de qualquer líquido de limpeza nos canteiros das árvores, porque eles causam danos às raízes;
* Não pinte os troncos das árvores, nem pregue ou cole cartazes neles:
* Consulte um jardineiro para saber a época e o modo mais indicados para podar uma árvore ou uma planta. Assim você contribuirá para o seu crescimento.

Importante: Quando mais contato você tiver com as plantas, mais aprenderá a vê-las como seres vivos e poderá observar seus ciclos de crescimento de acordo com as estações.
Como sempre, o amor, o respeito e o cuidado são essenciais. Com eles, os espaços verdes da sua casa ou cidade se desenvolvem e ganham mais vida.

Você é daquele que adora adubar suas plantinhas para que nasçam frutos bons, ou flores bem coloridas, e nunca sabe qual o melhor?

Você precisa de: Apenas de restos de cozinha como cascas, de todas as frutas, bagaços de laranja após sair do espremedor, casca de batata, etc…

Passos: Levante uma pequena camada de terra proximo ao caule de suas plantas no jardim, coloque esses restos e enterre-os, lembre-se enterre para não vir mosca, mas por ser produtos orgânicos eles não cheiram e decompôen-se com facilidade, dentro de semanas ja não tem mais nada, apenas muitos nutrientes na terra, e esses nutrientes trazem inúmeras minhocas, fazendo com que a terra seja muito fértil, e como faz parte da cadeia alimentar, surgem muitos pássaros para pegar alguma minhoca que surge na superficie ou até mesmo alguma casca de alimento

Importante: Ao levantar a fina camada de terra cuidado com as raizes da planta.

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Os polímeros superabsorventes têm a capacidade de reter e armazenar água, o que aumenta o rendimento do solo.
Estes superabsorventes, além de permitirem a recuperação de solos desertificados, oferecem custos reduzidos de transplantação.
Você pode utilizá-los em solos compactados, argilosos ou arenosos, tanto em áreas fechadas (vasos ou jardineiras) como a céu aberto.

Aprenda a aplicá-los e obtenha uma maior produção nos seus cultivos.

Você precisa de:
Entre 25 g e 40 g de polímeros superabsorventes por metro quadrado.

Passos:
1 - Se você quer aplicar os polímeros superabsorventes antes de plantar, escave a terra até uma profundidade de pelo menos 15 cm;
2 – Com um ancinho retire a camada superior de terra levando-a em direção às bordas do lugar que você quer tratar;
3 – Espalhe os polímeros sobre a superfície, secos, diluídos em água ou misturados com fertilizante:
4 – Devolva a terra retirada anteriormente, de forma que os cubra. Você pode realizar esta tarefa com um ancinho. O produto não pode ficar a menos de 10 cm de profundidade:
5 – Regue abundantemente a superfície tratada durante o primeiro mês para que os polímeros alcancem a sua capacidade máxima de retenção. Ao entrar em contato com a água eles adquirem uma estrutura similar à de uma esponja, e não deixam o terreno encharcar;
6 – A partir daí, programe duas regas mensais, com um intervalo de 15 dias entre elas.

Importante:
* Se quiser ter uma reserva maior de água para poder regar em intervalos maiores, aumente a proporção de polímeros por metro quadrado.
* Você pode conseguir polímeros superabsorventes em viveiros, casas de jardinagem ou de venda de insumos agrícolas.

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Ameaçado de extinção e protegido por lei desde 2001, o xaxim continua sendo extraído irregularmente na Mata Atlântica – onde também se encontra uma alternativa promissora: o coco verde. A fibra reciclada do fruto tem se mostrado um substituto altamente satisfatório para o cultivo de flores e plantas ornamentais.

Sob a coordenação da professora Janie Mendes Jasmim, uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Fitotecnia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf) desenvolve o projeto Tecnologias para a produção de plantas ornamentais e flores no Rio de Janeiro com uso de fibra de coco verde, apoiado pelo governo do estado através de um programa da FAPERJ.

O grupo pesquisa a aplicação da fibra de coco na composição de substrato para espécies ornamentais, como bromélias, palmeiras, ravenalas e orquídeas, e na confecção de artefatos como vasos, placas e tutores (palitos) para o cultivo de plantas, semelhantes aos feitos com xaxim.

Pesquisas demonstram que a fibra de coco tem boas características físicas – como retenção de água, porosidade, densidade – e, quando usada em mistura com substrato comercial, melhora estas características, inclusive tornando o material mais leve. Além disso, o procedimento reduz o custo de aquisição de substratos comerciais industrializados e ainda ajuda a eliminar um resíduo abundante – a casca de coco. “A utilização da fibra para produzir vasos e outros artefatos é uma forma de se agregar valor às propriedades que cultivam e beneficiam o coco verde engarrafando sua água. É uma maneira de se gerar renda eliminando o lixo”, resume a pesquisadora.

A fibra é usada na composição do substrato em mistura com outros materiais ou mesmo pura, substituindo a fibra de xaxim ou parte de substratos comerciais hoje utilizados. No atual estágio da pesquisa, a equipe estuda qual a melhor proporção de fibra e a adubação mais conveniente para as plantas.

“Os experimentos realizados têm mostrado um bom crescimento das plantas cultivadas em fibra de coco quando comparadas àquelas cultivadas em materiais convencionalmente usados. Já confeccionamos e testamos com plantas os tutores de fibra de coco, usando ao mesmo tempo substrato igualmente composto de uma mistura contendo a fibra. Esses materiais foram comparados com tutores de xaxim e com substrato que continha xaxim em sua composição. Os resultados são promissores”, afirma Janie Jasmim.

Para preparar a fibra usada como substrato, o coco é cortado e depois triturado na picadeira de capim. O produto então é colocado para secar ao ar livre sobre uma mesa com armação e pés de madeira com tampo feito de tela (tipo sombrite), para que haja ventilação de baixo para cima.