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Hatiora_salicornioides

Habitat: Mata Atlântica
Tamanho da planta: Cresce até 1 mt
Tamanho da flor: 1 cm
Clima: Moderado.
Planta rupícola de lugares ensolarados.
Grau de dificuldade para cultivo:
Fácil
Sugestão de substrato: Vaso com fibra de coco desfibrado misturado com folhas secas, podendo acrescentar um pouco de sphagnum e pedras no fundo para drenagem.

É um cacto epífito do Brasil. Sendo tropicais necessitam parcialmente de sombra e umidade. A irrigação pode ser um pouco mais abundante do que em outras espécies de cactos, na época do verão devem ser pulverizadas de vez em quando.

edelweiss

A flor Edelweiss (Leontopodium alpinum) é uma das vegetações típica dos Alpes Europeus, ela nasce entre os rochedos acima de 1700 metros de altitude.
Especialmente em terras da França, Itália, Suíça, Iugoslava e Áustria, seu ponto mais alto é o Monte Branco, com 4.807m de altitude.
Devido às escaladas nas montanhas e do turismo ecológico, esteve próxima da extinção, porém por iniciativa do governo austríaco, o pequenino arbusto, hoje, é Patrimônio Tombado nos cinco países.

Hoje é considerada a flor nacional da Áustria e Suíça.

O Edelweiss (que em alemão quer dizer – branco precioso) é um arbusto com flores brancas em formato de uma estrela. Sua pétala extremamente branca contém uma penugem que retém a umidade necessária para sua sobrevivência, isso a deixa ainda mais bela, com um tom prateado. Assim como outras vegetações que nascem e vivem em climas inóspitos (quente ou frio), para evitar a perda de água, e seu ressecamento, a mesma protege-se recobrindo sua superfície com densos pelos.

Diversas são as lendas sobre a flor, uma delas e a mais conhecida, diz que a Edelweiss é um Símbolo do Amor, isso por que muitos rapazes escalavam os Alpes, arriscando a vida para colhê-la e presentear a amada.

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Terrário

O terrário é um delicado mini-jardim inspirado nos jardins japoneses, feito dentro de vidros ou vasos transparentes. Para montar o terrário, é importante ter uma boa variedade de tons de terra. Veja as dicas de como você pode conseguir cores diferentes em qualquer terreno. Com uma enxadinha, retire a camada mais superficial e rica em nutrientes. Tem um tom escuro, quase preto. Logo em seguida, um tom mais forte. É uma terra arenosa, meio alaranjada. Mais abaixo, outra terra: a argilosa e bem escura. A etapa seguinte é queimar as terras para facilitar o trabalho e retirar as impurezas. Só não se deve fazer isso com a terra vegetal, porque ela vai alimentar as raízes. Se você não tiver fogão à lenha, pode queimar no forno comum. Deixe por alguns minutos. Depois de fria, pegue a terra arenosa e quebre com martelo. Fica fácil de peneirar. O bom é aproveitar o pó da terra. A terra argilosa, depois de queimada e peneirada, fica mais amarelada. Com as terras prontas, comece a montar o terrário.

Material necessário
- 1 vidro ou aquário de qualquer tamanho
- Pedrinhas bem pequenas, quase moídas
- Água com um pouco de sulfato de cobre para alimentar raízes e evitar fungos e bactérias. O sulfato você encontra em lojas de produtos agrícolas
- Terra vegetal adubada
- Musgo para fazer graminha
- Alguns galhinhos secos
- Mudas variadas de plantas pequenas
- 1 vasinho pequeno de uma planta com florzinhas
- Alguma peça artesanal pequena para compor
- Pazinhas
- Borrifador
- 1 palito japonês
- 1 tesoura

Passo-à-passo

Comece colocando a terra arenosa, a mais avermelhada, cobrindo o fundo do vidro. Atenção: use mais as bordas do vidro. Não faça um montinho no centro. Depois, coloque um pouco das pedrinhas moídas, para drenar a terra e deixar que as raízes se alimentem e não apodreçam. Agora, um pouco de terra argilosa – mais amarelada – para variar o tom. Depois mais terra vermelha. No meio você preenche com terra vegetal. Continue preenchendo o vidro com várias camadas de terra diferentes, sempre pelas laterais. Complete também com terra vegetal no centro.

Faça várias camadas de decoração até uma boa altura para colocar suas plantinhas. Aí você pega a terra adubada e faz um montinho no meio. Já dá para ver o desenho dos tons de terra. Agora molhe bem com o borrifador até encharcar a terra. Dê uma limpadinha no vidro para remover a poeira e a umidade. Depois disso, solte a criatividade no mini-jardim. Você pode colocar o musgo na terra para fazer as graminhas.

Encaixe a peça artesanal no centro. Aqui usamos uma igrejinha. Em seguida, vão os galhinhos secos. E vá plantando as mudinhas. Uma coisa super importante é molhar todas as raízes na água com sulfato de cobre, antes de plantar. Isso fortalece a raiz. Use o palito japonês para fazer um buraquinho e firmar a planta na terra. Cubra com mais terra. Com uma tesoura pequena, pode um pouquinho no limite da altura do vidro.

E continue a decorar o jardim: corte umas florzinhas e plante. Vá colocando outras mudas. Ajeite a terra com cuidado. Você pode fazer um caminho com as pedrinhas moídas.

E por último, preencha os espaços com galhinhos secos. Pronto. Fica lindo e delicado. Os terrários duram uns 6 ou 7 meses e precisam ficar na luz natural. Imagine só quantos tipos diferentes de mini-jardim você pode criar.

CACTOS bolinha

Os cactos são ideais para quem não quer tre trabalho, mas exigem alguns cuidados especiais – Eles têm uma aparência rústica, quase grosseira, espinhos que podem machucar e não tem uma “cara” nada amigável. Mas os cactos podem acabar se tornando ótimas plantas para se ter dentro de casa quando não se tem tempo para dedicar às plantinhas. Por isso, são indicados para aqueles que não param em casa.

Algumas dicas de como cuidar do seu.
Luminosidade –
Requerem sol pleno, na maioria dos casos. Quando ficam na sombra, tendem a entortar, sempre em busca da luz. Além disso, seus espinhos vão se afinando e perdendo o colorido que lhes dá a beleza típica da espécie. A ausência de sol também faz a espécie não florir.

Água – Em seu ambiente natural, vivem com pouquíssima água, porque dispõe de raízes longas captando rapidamente qualquer quantia de água. Quando estão plantadas em vasos, regue uma vez por mês. Deixe a terra secar completamente, para então regar com abundância, até verter água pela drenagem no fundo do vaso. A rega deve ser evitada no inverno, porque a espécie entra em repouso. Regar nessa época pode favorecer o surgimento de fungos e bactérias.

Solo – Uma boa opção é misturar 1/3 de terra comum, 1/3 de areia grossa e 1/3 de matéria orgânica (húmus de minhoca, esterco curtido etc.)

Vasos – Em ambientes úmidos recomenda-se o vaso de cerâmica, que faz a água evaporar mais rápido. Em locais ventilados ou secos é recomendado os vasos de plástico, sempre proporcional ao tamanho da planta.

Replantio – Sugerimos que faça o replantio do cacto de acordo com seu desenvolvimento. Mas é bom observar alguns sinais. Se a planta passa o verão inteiro sem crescer, é sinal de que está com o substrato esgotado, ou sem espaço para que suas raízes se desenvolvam.

Ventilação – Nunca coloque o cacto em locais abafados, como lavabos ou banheiros fechados. A planta deve ficar perto de uma janela ou sacada com boa ventilação.

Adubação – Se a terra for preparada conforme descrevemos acima, não há necessidade de colocar adubo. Para deixar a planta mais vigorosa, colocar a cada 6 meses uma colher de sopa (por vaso) de farinha de osso + torta de mamona.

Pragas e Doenças – O cacto é uma espécie suscetível à ataque de cochonilhas e pulgões. Quando isso acontecer, NÃO aplique os produtos à venda no mercado, como óleo de Neem. Apesar de ser um produto natural, o óleo destrói a cutícula que recobre a planta, podendo até matá-lo.

O ideal é retirar a planta do vaso e passar uma escova macia com água e sabão neutro até eliminar todos os vestígios. Deixe o cacto secar na sombra por aproximadamente cinco dias e replante-o em um novo vaso com novo substrato.

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