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coqueiro-anao

O gênero Cocos é constituído apenas pela espécie Cocos nucifera L., a qual é composta de algumas variedades, entre as quais as mais importantes são: tipica (Var. Gigante) e Nana (Var. Anã).

O coqueiro anão constitui-se na variedade de coqueiro mais utilizada comercialmente no Brasil para produção de água de coco, com qualidade superior às demais cultivares.

A variedade anã apresenta desenvolvimento vegetativo lento, iniciando a produção em média com dois a três anos após o plantio, e a partir daí produz cerca de 14 cachos por ano, com uma média de 12 frutos por cacho. Um coqueiro pode produzir mais de 300 cocos por ano, numa vida útil de 30 a 40 anos!

Os frutos dos coqueiros anão destinados ao consumo in natura de água de coco devem ser colhidos, principalmente, após o sexto mês, após a abertura natural da inflorescência.

Nessa idade ocorrem os maiores pesos de fruto, as maiores produções de água de coco, os maiores valores de frutose, glicose e grau brix, e o melhor sabor da água de coco, além de ser rica em minerais, principalmente em potássio.

A produção de mudas de coqueiro anão, não é muito simples, mas para quem tiver a paciência e a vontade de fazê-las, aí vão as dicas. Primeiro deve-se observar:

- Planta Matriz: - É ela quem vai fornecer a noz semente, por isso deve ser vigorosa, ereta, com a copa verde intenso, idade entre 15 a 30 anos, com um bom número de folhas e sem pragas. A semente deve er 11 ter a 12 meses de idade, pesada, arredondada, casca sem indícios de pragas, deve descansar de 10 a 21 dias após colhida.

- Germinador: Canteiro com 15cm de profundidade, 1 a 2m de largura por comprimento variável (irrigação). As nozes devem receber entalhe na protuberância mais alta do lado que se prende à inflorescência, entalhadas as nozes dão colocadas lado a lado, com entalhe para cima e para a mesma direção.
Cada m2 de canteiro recebe 22 a 24 nozes. A irrigação deve proporcionar 6 a 7 mm/dia (6 a t1/m2/dia).

- Viveiro: Como no germinador o terreno é arado gradeado e limpo convenientemente; quando a plantinha da noz alcançar 15 cm de altura deve-se fazer a repicagem para viveiro em terra firme ou em sacolas plásticas.

Deve-se selecionar mudas com um só broto (reto, na vertical), forte, bem fixado na casca; rejeitar nozes com brotos raquíticos, duplos ou triplos, retorcidos, esbranquiçados.
Retira-se a muda do germinador (com gancho de ferro) e corta-se as raízes a 1-2cm da casca. Situado próximo ao germinador o viveiro deve receber 60% das mudas germinadas.

- Viveiro em terra firme: Deve ter solo escarificado, com matéria orgânica ou pó-de-serra incorporado (facilitar arranquio); evitar solos ácidos ou com muito alumínio. Mudas que permanecerão 6 meses dão plantadas no espaçamento de 60cm x 60cm.

Em triângulos equilátero; as que permanecerão de 7 a 9 meses o espaçamentos será de 80 cm x 80cm em triângulo. A irrigação será de 101/m2 (até 2 meses), 121/m2dia (2-4 meses), após 6 mês em diante pode-se regar em dias alternados.

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As bagas começam por ser pequenas flores de cor verde amarelada, produzidas no início do Verão. Desenvolvem a sua cor laranja de forma gradual mas perduram na planta durante vários meses. É uma planta fácil de cultivar.

Família – Rubiáceas

Origem – América Central e América do Sul

Luz – Necessita de bastante luz incluindo luz direta do sol mas deve evitar o período mais quente da exposição solar

Temperatura – Ambientes algo frios. Máximas de 14 a 15ºC no Verão e mínimas de 5 a 6ºC no Inverno.
Acima dos 18º não produzem nem flores nem bagas.

Rega – Nunca deixar que seque por completo. Manter umidade no Verão e reduzir água no Inverno. Mais fácil mas não essencial regar a partir da base do vaso.

Sobrevivência – A umidade ajuda as flores a despontar e a formar bagas. Por isso, borrifar diariamente com água durante a floração e até que as bagas se desenvolvam.

Local – Janela voltada a este ou oeste.

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Primaveras, Prímulas, Pão com Queijo

Existem 400 a 500 espécies.
Por ser um dos primeiros sinais da Primavera recebeu o nome de ‘primeira rosa’ em inglês (‘primrose’).
A maioria é considerada uma planta anual para ser apreciada enquanto produz flor e depois rejeitada. Algumas espécies podem aguentar-se por 2 anos.

Família – Primuláceas

Origem – Climas temperados do hemisfério Norte e América do Sul e altas altitudes de montanhas tropicais.

Luz – Gosta de luz intensa, inclusivamente sol directo.

Temperatura – Temperatura ambiente de 10º-13º. Acima de 16º reduz-se o tempo de vida das flores. Em ambientes aquecidos deve aumentar-se a humidade, por exemplo com pulverizações.

Rega – Abundante de modo a manter a terra completamente húmida mas nunca deixar o vaso dentro de água.

Sobrevivência – Acrescentar fertilizante líquido a cada 2 semanas.
As plantas destinadas a serem conservadas até à estação seguinte exigem ambiente fresco, arejado e com luz.

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Não é difícil de plantar mas não é fácil conseguir que floresça de novo. Temperatura e umidade estáveis são cruciais. Mudanças súbitas de temperatura, correntes de ar, variações de umidade e alteração do ângulo da fonte de iluminação podem causar a queda dos botões.
As flores são perfumadas.

Família – Rubiáceas

Origem – China (Ásia)

Luz – Colocar em local bem iluminado, mas afastada da luz direta do sol, sobretudo quando este é mais intenso.

Temperatura e Umidade – Temperaturas moderadas (18º-21º de dia, 16º-17º de noite) e nível elevado de umidade são as condições ideais.

Rega – Sendo uma planta acidófila não tolera águas calcárias porque estas tendem a ter um ph mais elevado. Usar água desmineralizada, como a água da chuva ou engarrafada, ou acidificar a água corrente com gotas de limão ou vinagre, depois de exposta 1 dia ao ar para diminuição de cloro.
Durante o Verão manter a terra úmida mas não molhada e diminuir a rega nos meses mais escuros de Inverno.

Sobrevivência – Plantar em terra não calcária.
Usar fertilizante líquido no Verão.
Proporcionar temperatura e umidade estáveis.
Evitar correntes de ar.

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