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Vida Vegetal – 5 fatores principais
Água; Luminosidade (artificial ou natural); Temperatura; Ventilação; Adubação (alimentação)
* Retire das hastes as folhas inferiores que pssam ficar em contato com a água do vaso;
* Corte 2 cm da base da haste em diagonal;
* Os cortes devem ser feitos assim que receber as flores e a cada troca de água;
* Utilize uma tesoura de poda ou estilete bem afiado, para não provocar o esmagamento dos canais de absorção da haste floral;
* É melhor que estes cortes sejam feitos com a parte da haste a ser cortada dentro da água, evitando assim que se formem bolhsa de ar nos canais de absorção;
* Sempre utilize água limpa e troque-a frequentemente:
* É aconselhável utilizar produtos conservantes ou hidratantes (encontrados nas lojas de produtos e acessórios para floristas);
* Os recipientes devem ser mantidos sempre limpos;
* mantenha as flores em local limpo, fresco e arejado.

Plantando em vasos
* Se for plantar em vários vasos, o aconselhável é que sejam de tamanhos os mais variados e de diversas alturas, e depois colocá-los uns ao lado do outro;
* Os menores devem conter as plantas de sombra e os maiores as de sol;
* Ao plantar em vasos, você deve observar alguns critérios para a colocação da terra e também a drenagem;
* Qualquer que seja o vaso, ele terá que ter um furo para escoar a água das regas. Esse furo precisa ser tampado para que somente a água passe por ele, pois, se a terra também passar, a planta estará perdendo nutrientes necessários para sua sobrevivência. Você pode utilizar cacos de telha, cerâmica, pedra britada ou argila expandida para tapar esse orifício;
* Outro cuidado é não colocar terra até o limite da borda, para não dificultar as regas. O ideal é deixar uma altura livre de cerca de 0,2cm da borda do vaso para que a água não transborde;

Decorativas e Eficientes
* Mantenha suas plantas em vasos de barro, que deixam a terra respirar melhor;
* Pulverize-as com água filtrada uma vez por semana, para ajudar as partículas acumuladas a chegarem à terra;

A variedade para escolher é grande. Há arbustos, espécies floríferas, pendentes e pequenas árvores. O colorido e tamanho das flores mudam bastante.
* Não esqueça de verificar sempre se não há nenhuma praga, e mantenha as plantas livres de folhas e galhos secos;
* Poda e adubação também são essenciais, observando sempre o período ideal e as quantidades indicadas para cada espécie cultivada.

Rega de Vasos
* Cada planta tem uma necessidade de água. Para saber se sua planta necessita de água, coloque o dedo no substrato, pressionando-o, se o dedo ficar sujo, com partículas aderidas, não precisa molhar, se o dedo ficar praticamente limpo, apenas com poeira seca, é hora de regar;
* Se as plantas que você tem em vasos pequenos parecerem não receber bem a rega, você pode usar do seguinte truque:

* Coloque o vaso dentro de uma bacia com água, (um dedo abaixo da borda do vaso) e deixe o tempo suficiente até as bolhas de ar terminarem. Você terá um vaso umedecido por igual;
* Faça a limpeza das plantas, retirando flores e folhas velhas, secas e doentes;

Sistema de rega na ausência
* Você pode produzir um sistema de rega automático com muita facilidade;
* Faça uma “mecha”, com barbante torcido ou um outro tipo de material absorvente. Em seguida enfie uma ponta da mecha na terra do vaso e a outra ponta num recipiente com água. Coloque o recipiente na mesma altura do(s) vaso(s) para facilitar a transferência da água, fique atento à umidade na mecha e na terra.
* Não se esqueça de que as plantas precisam de chuva, susa folhas necessitam dessa lavagem porá poder “respirar”.
* Nunca deixe a água acumular no pratinho, isto pode provocar o apodrecimento das raízes e morte das plantas,

Plantas de varanda: especialmente quando estão está viradas para o lado do sol.
* Proteja-as deste e do vento com uma rede própria, em forma de abrigo;
* Arranje uma caixa de areia ou terra umedecida e enterre aí, os vasos, depois de saturados de água.

flor63

buganvílea

Nome científico: Bouganvillea spectabilis
Nome popular: Primavera, Buganvile
Família: Nyctaginaceae
Origem: Brasil, regiões sudeste e nordeste. Existe a espécie glabra nativa no sul do país com cores mais pálidas em tons lilases, mais resistentes ao frio.

São plantas de natureza herbácea ( possuem caules verdes, frágeis e flexíveis), semi-herbácea ou lenhosa
(possuem caules rijos, secos e com aparência de lenho como o grupo de arbustos escandentes).

Conheça os vários tipos de trepadeiras e veja que é possível escolher o tipo certo para cada situação, ou seja: forrar muros; cobrir pergolados; emoldurar arcos, floreiras pendentes etc.
As trepadeiras proporcionam uma linda camada de cobertura para o seu jardim
Cuidado para não deixar que as trepadeiras escapem de seus limites e grudem em árvores próximas. As trepadeiras podem danificar a estrutura da casa ao expandir suas raízes dentro da argamassa, se esta estiver enfraquecida. Os caramanchões são as melhores opções para fixar as trepadeiras cerca de 30cm de distância da casa.
Existem diferentes tipos de trepadeira e elas crescem de diferentes maneiras:as trepadeiras espiraladas precisam de algo no que se enrolar. Os novos galhos se enrolam em suportes à medida que crescem. Mastros resistentes e caramanchões são ótimos suportes. Exemplos são kiwi, buganvília, dulcamara americana, ipoméia, madressilva, glicínia americana e a amarelinha.

Todas essas plantas trepadeiras podem crescer abundantemente em uma única estação.
- trepadeiras com rebentos precisam de cordas delgadas, arames ou suportes estreitos para se agarrarem. Exemplos são as clematites, maracujás e videiras. Elas são fáceis de moldar, mas não as deixe aderir em árvores. Elas podem ser usadas para embelezar cercas com elos encadeados, mas precisam de arames adicionais ou caramanchões para crescer em cercas de madeira;
- as trepadeiras aderem em objetos sólidos. Essas trepadeiras expandem suas raízes aéreas dentro das menores fissuras em paredes sólidas. Elas podem danificar alguns tipos de paredes, especialmente paredes de tijolos com argamassa antiga que está começando a enfraquecer, mas seu crescimento é seguro se a parede for sólida. Não as deixe crescer sobre superfícies que precisam ser pintadas periodicamente. As trepadeiras são ótimas sobre outros tipos de paredes e suportes resistentes. Essas trepadeiras incluem a hidrângea trepadeira, a trumpet creeper e a winter-creeper. Veja mais »

A 9 milhões de anos atrás, samambaias enormes dominaram florestas imensas, muito antes de surgirem as plantas atuais. Elas não desenvolvem sementes, mas propagam-se através de esporos ou pela divisão de seus rizomas.

A maior parte dos gêneros utilizados em paisagismo são provenientes dos trópicos, destacando-se a Polypodiun e Platyccerium com diversos tamanhos e formas.

Seu habitat pode ser tanto um vaso de xaxim (ou fibra de coco) como o tronco de uma árvore, uma pedra ou mesmo o próprio solo ou a água, como as samambaias aquáticas. O sucesso no cultivo destas plantas depende da capacidade de reproduzirmos em casa as condições naturais em que estas vivem nas matas.

A maior parte das espécies preferem ambientes sombreados. O vento é um dos seus maiores inimigos, causando “queima” das folhas mais jovens e perda de água por evaporação.

Samambaias também não gostam de alterações de lugar, pois elas acostumam-se com a luminosidade, temperatura e umidade local, podendo definhar e até morrer caso sejam mudadas. Normalmente são cultivadas em xaxim (ou fibra de coco), que retêm mais a umidade e permitem que as raízes respirem melhor.

Veja como ter samambaias sempre verdes e bonitas em vasos e como cuidar, como podar, como adubar e como molhar.

As samambaias não gostam de sol forte. O ideal é manter o vaso em local iluminado que pegue um pouco de sol de manhã. Essas plantas também são muito sensíveis ao vento, particularmente a samambaia-de-metro.

Sombra e Brisa
Para sempre manter o vício da samambaia, mantenha a planta em local sombreado, longe do sol e dos ventos fortes, que acabam queimando as folhas mais jovens e desidratando-as, perdendo água por evaporação.

O vento é um dos maiores inimigos das samambaias, causando “queima” das folhas mais jovens e perda de água por evaporação.

Samambaias não gostam de alterações de lugar, pois elas acostumam-se com a luminosidade, temperatura e umidade local, podendo definhar e até morrer com as mudanças. Evite de ficar mudando a planta de lugar a menos que ela não esteja adaptada.

Regas
Água fresca- A rega deve ser constante e abundante, principalmente no verão.As samambaias adoram um banho de chuvisco sobre as folhagens na hora do calor mais forte, o importante mesmo é manter o substrato sempre úmido, mas com uma boa drenagem no vaso para não deixá-lo encharcado o que poderia causar apodrecimento da raiz.

O segredo é nunca deixar o vaso totalmente seco. Mas no inverno, as regas diminuem.

Podas
Quando aparecem folhas amarelas, faça uma poda, abrindo espaço para as brotações. As mudas que surgirem da extensão do rizoma (caule subterrâneo) devem ser retiradas, evitando-se que a planta cresça demais e tenha que ser transplantada para um vaso maior.

A renda-portuguesa e a samambaia-de-metro queimam com o frio; portanto, recomenda-se podá-las inteiramente antes de o inverno chegar ou deixá-las em local mais quente durante a estação fria. Depois, elas brotam vigorosas.

Adubação
No plantio, prepare o vaso com três partes de terra para uma de composto orgânico. A farinha de osso pode substituir a matéria orgânica.
Normalmente as samambaias são cultivadas em xaxins, que retêm mais a umidade e permitem que as raízes respirem melhor.

Atualmente, temos a opção dos vasos e placas feitos com fibra de coco – que substituem o xaxim, preservando a Dicksonia sellowianna, em vias de extinção.
Use a fibra de coco como substrato.

A adubação deve ser rica em nitrogênio, para isso aconselha-se o uso periódico de adubos solúveis, cerca 15 dias no verão e uma vez por mês. No mercado, existem vários fertilizantes específicos para samambaias. A limpeza da planta é importante: aproveite para eliminar ramos secos ou doentes.

Pragas
Existem as lagartas que aparecerem lagartas que comem as folhas. É um problema comum que atinge as samambaias.Faça uma catação manual. Para combater os pulgões e ácaros é aconselhável o uso de inseticidas naturais, pulverize calda de fumo com sabão, essa calda deve ser borrifada nas folhagens.

Mudas
A maneira mais fácil de fazer uma muda de samambaia é com parte do rizoma. Em algumas espécies, ele é um filamento, como ocorre nas samambaias-americana, de metro e rabo-de-peixe; em outras, parece o rabo de um bicho peludo. É o caso da mandaiana e das rendas portuguesa e francesa.

No primeiro tipo, o rizoma lança novas mudas periodicamente (na rabo-de-peixe é mais raro). Quando isso acontece, retire a muda cuidadosamente, cortando as folhas grandes na metade e tomando cuidado para não danificar os brotos.

A seguir, plante-a em outro vaso. Quando os rizomas são do segundo tipo, formam um emaranhado compacto. Para fazer a muda, corta-se um pedaço, de preferência que esteja com broto, espetando-o em um vaso com substrato. Sempre no verão é a melhor época para retirar muda.

Atenção
seguir apenas uma dessas recomendações não garante plantas saudáveis. Dedique-se mais às plantas no seu dia-a-dia, porque se cuidares com carinho e atenção, eu te garanto que elas irão durar bonitas e saudáveis, muitos anos, falo isso pela minha experiência.

beijoflor

jardim

Preparando plantas anuais para o próximo ano
A maioria dos jardineiros acha-se preparando para uma nova estação de cultivo quando ainda nos encontramos no meio da estação presente. Certamente, este é o melhor período para estudar seu jardim e planejar a próxima primavera. Também é a melhor época para anotar suas conclusões.
Além de fazer planos futuros, há algumas preparações básicas de jardinagem que você vai querer considerar. Aqui vão algumas dicas.

Preparando plantas de jardim para o inverno
Muitas pessoas trazem para dentro gerânios, não-me-toque e begônias em vasos para usá-las como fonte de mudas para o verão seguinte. Trazer plantas crescidas para dentro de casa para o inverno deve ser feito várias semanas antes da geada.
Desenterre a planta com um grande pedaço de solo para que as raízes não se percam. Coloque a planta no chão para que ela fique no mesmo nível em que estava no jardim. Em volta da planta, preencha com uma boa mistura para o solo e pressione o solo para baixo com os dedos para eliminar bolhas de ar. Pode a planta em 40 a 50% para reduzir definhamento. Regue com uma solução fertilizante líquida. Mantenha em local fresco fora da direção do sol por pelo menos um dia antes de movê-la para dentro de casa.

A preparação cuidadosa recompensa um jardineiro com botões coloridos
As mudas no inverno
Um método ainda melhor de manter estas plantas por invernos é tirar mudas delas e plantá-las. No final do inverno, elas serão plantas maduras de onde tirar mudas para o jardim do verão seguinte. As mudas devem ser feitas no meio do verão enquanto as plantas estão ainda em estado ativo de crescimento, já que a planta cresce devagar quando as temperaturas noturnas esfriam.

Iniciando plantas anuais a partir de sementes
Uma terceira alternativa de cultivar plantas anuais no inverno é começá-las a partir da semente. Coleus e ervas anuais como salsinha e manjericão se dão bem se tratadas desta forma, bem como flores anuais que florescem em períodos mais curtos.

Outras preparações para o inverno
Dálias, begônias, canas, calas, caládios e gladíolas são tratadas como anuais em climas mais frios. Muitas pessoas simplesmente as jogam fora a cada outono e compram novas a cada primavera. No entanto, é possível desenterrá-las e guardá-las para replantá-las na estação seguinte após a primeira geada, quando os picos murcharem. Retire os picos murchos junto com solo solto e raízes das tuberosas (ou bulbos) e guarde-os de forma livre em sacos de papel pardo em local escuro e fresco. O material que os envolve ajudará a mantê-los úmidos.
Depois, no outono, há outras tarefas a fazer. Mangueiras giratórias devem ser enroladas e guardadas, sistemas de irrigação por gotejamento devem ser drenados e as plantas mortas devem ser removidas e jogadas fora. Onde uma cobertura orgânica foi usada, uma camada adicional deve ser colocada na cobertura existente. A nova camada adicionada no outono irá repor qualquer solo perdido, cobrir áreas expostas, proteger o solo da erosão do vento ou água no inverno e combater o crescimento de ervas daninhas no final do outono e começo da primavera.

Prepare-se para o inverno e guardando as mangueiras
Coberturas de mantas inorgânicas devem ser enroladas e guardadas para o inverno. Em climas brandos, replante com flores ornamentais de inverno como repolho ornamental colorido ou tilápia. Se você preferir deixar os canteiros vazios, espalhe uma cobertura orgânica ou sementes de grama de centeio anual ou fagópiro para fornecer uma cobertura de inverno que precisará ser virada no começo da primavera como fonte de nutrientes orgânicos (chamado de “adubo verde”).
O outono é uma boa época para pegar amostras de solo e testá-las. Se nutrientes de funcionamento lento, como cal, forem necessários, eles podem ser espalhados sobre a área durante o outono ou inverno. Os fertilizantes de liberação rápida devem ser aplicados quando os canteiros estiverem prontos para o plantio da primavera seguinte.

Alguns entusiastas de plantas anuais gostam de semear as sementes em recipientes
a cada outono para que as plantas possam ser mostradas dentro de casa no inverno. Escolha aquelas plantas anuais que precisam apenas de períodos curtos para florescer. Do contrário, plante aquelas que tenham folhagens atraentes e as aprecie como plantas domésticas no inverno. Você pode até adicionar algumas ervas anuais para temperar sua culinária de inverno!
Uma prática tarefa de final de estação é anotar idéias para os anos futuros: quais plantas foram bem e quais não foram, onde adicionar plantas para iluminar pontos sem vida, quantas plantas foram necessárias para preencher uma área específica e os nomes das plantas que você admirou nos jardins de outras pessoas. Anote também onde você plantou bulbos neste outono, assim você não cavará sobre eles na próxima primavera.

borboletas azuis