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Plantas carnívoras aptas para cultivo de interior. No seu ambiente natural crescem sobre os troncos de árvores (epífitas).

Os insetos, seduzidos pelo néctar, entram no jarro sem possibilidade de retroceder, pela ação de filamentos curvos que apontam para o interior onde serão degradados por enzimas digestivas.
Tem uma longevidade de meses no interior das habitações.

Família – Nepentáceas

Origem – Ilhas do Pacífico

Luz
Não suporta o sol direto.

Temperatura e Umidade
Tolera temperaturas mínimas de até 8ºC.
Necessita de ambientes muito úmidos. Vaporizar a planta com muita frequência, maior para temperaturas mais elevadas.

Rega
Manter a terra sempre úmida, sem empapar para evitar o apodrecimento das raízes.
Não usar água muito fria nem água calcária. Prefere água da chuva ou água pouco mineralizada como a água engarrafada.

Sobrevivência
O principal problema é a alta umidade exigida por esta planta. Exige particular atenção quanto a regas e vaporizações.
Não precisa ser adubada porque satisfaz as necessidades de azoto com os insetos que captura.

regador e flores

Planta epífita (no habitat natural cresce sobre o tronco das árvores) pelo que tende a tornar-se pendente, podendo atingir 90 cm de comprimento.

Família -Gesneriáceas

Origem – Costa Rica (América Central)

Luz – Não requer muita luz e nunca sol directo.

Temperatura e umidade – Ambientes quentes e úmidos. No Inverno prefere temperaturas mais baixas para poder entrar em repouso. Proporcionar umidade mediante pulverizações sobretudo no tempo quente e seco.

Rega – O excesso de água faz cair as folhas. Durante o Inverno deve ser mantida com pouca água para permitir melhores florações futuras. Prefere água desmineralizada.

Sobrevivência – Adubar cada 3 semanas entre Fevereiro e Outubro. Podar após a floração porque as novas flores emergirão dos novos talos. Transplantar no Verão a cada 2 anos. Não devem ser mudadas de local durante o período de floração.

adubos

É uma planta de fácil cultivo e pouco exigente na manutenção, sendo usada em cestos suspensos. Adapta-se muito bem a interiores, tolerando o ar condicionado e eventuais “esquecimentos”.

Na espécie selvagem as folhas são verdes mas nas variedades mais conhecidas e populares são matizadas, apresentando folhas com listas longitudinais brancas ou amareladas. É considerada como uma planta purificadora do ar.

Família – Liliáceas

Origem – África do Sul

Luz
Pode ser cultivada sob sol pleno mas não tolera lugares expostos ao sol mais intenso do dia. Tolera bem os lugares mais escuros mas a obscuridade pode fazê-la perder as faixas brancas.

Temperatura e umidade
Tolera o frio. Pulverizar as folhas para fornecer alguma umidade sem a qual os bordos das folhas ficam acastanhados.

Rega
Regar regularmente sem encharcar. Cada 3 dias no Verão e semanalmente no Inverno. As suas raízes grossas, com boa reserva de nutrientes e água, tornam-na tolerante a pequenos períodos de seca.

Sobrevivência
Adubações quinzenais na Primavera e Verão. Pode crescer muito. Mudar de vaso 2 vezes ao ano ou quando as raízes aparecerem debaixo do vaso.
Pode provocar problemas digestivos e dermatites de contacto nos gatos.

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Asplenium_nidus

Feto que não é facilmente identificável como tal porque as suas folhas são muito diferentes do que se espera de um feto. As folhas nascem enroladas e abrem a partir do centro da roseta formando uma taça ou ninho.

É uma epífita, isto é, nasce e desenvolve-se sobre outras plantas vivas mas pode ser cultivada em terra. Pertence à família Aspleniáceas e sua origem é da Índia (Ásia)

Luz
Preferem sombra e resistem bem a pouca iluminação. A luz solar direta faz murchar as folhas.

Temperatura e umidade
Não resiste ao frio. Como todos os fetos, prefere ambientes úmidos pelo que deve ser borrifada, sobretudo no tempo quente, ou assentar o vaso em base com pedras e água. Aguenta o ar seco do ar condicionado, mas crescerá menos.

Rega
Manter a terra bem regada durante os meses de desenvolvimento e apenas ligeiramente umedecida no Inverno quando não se registra crescimento. É intolerante a água calcária. Sugere-se rega pela base do vaso durante uns minutos para absorção por capilaridade, para evitar o apodrecimento da planta.

Sobrevivência
Necessita de proteção contra ventos. Usar fertilizante líquido de 3 em 3 semanas nos meses de crescimento.Limpar as folhas com pano úmido. Transplantar a cada 2 anos, na Primavera.

jardim