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Tillandsias

Elas parecem flutuar e encantam por crescer sem terra. As tillandsias são plantas aéreas que absorvem nutrientes pela umidade e podem viver presas a troncos, pedras ou suspensas no ar.

Leves e versáteis, elas se adaptam a diferentes ambientes e trazem um toque natural mesmo sem vasos e solo. Com formatos esculturais e cores delicadas, as tillandsias conquistam quem busca praticidade e estilo na decoração. Aprenda como cultivar em casa.

O que são as tillandsias
As tillandsias formam um gênero de plantas pertencente à família das bromélias e são conhecidas por viverem sem precisar de terra. Na natureza, podem ser encontradas crescendo sobre árvores ou outras plantas, mas é importante não confundi-las com plantas parasitas.

As tillandsias são epífitas, assim como maioria das orquídeas, o que significa que apenas se apoiam em outras superfícies para viver, sem retirar nutrientes ou causar danos ao hospedeiro.

Suas raízes absorvem água e nutrientes diretamente do ar. Essa adaptação faz com que sejam espécies extremamente resistentes, capazes de prosperar em diferentes climas e ambientes, desde florestas úmidas até regiões áridas.

O gênero possui mais de 600 espécies catalogadas, e muitas delas são nativas do Brasil, especialmente de regiões como a Mata Atlântica, o Cerrado e o Pantanal. Entre as mais conhecidas estão a Tillandsia usneoides, popularmente chamada de “barba-de-velho”, a Tillandsia gardneri e a Tillandsia stricta, muito usadas na decoração e no paisagismo.

Por sua leveza e aparência escultural, as tillandsias se tornaram queridinhas entre os apaixonados por plantas e decoração. Ela oferecem infinitas possibilidades de composição. Podem ser usadas em vasos de vidro, terrários, suportes metálicos, conchas, troncos ou pedras, e até penduradas por fios transparentes, criando uma impressão de que estão flutuando no ar.

As tillandsias também podem ser combinadas com suculentas, bromélias e samambaias em mini jardins ou arranjos verticais.

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Como cuidar das tillandsias
Cuidar de uma tillandsia é simples. Por não precisarem de solo, elas exigem poucos cuidados e se adaptam facilmente a diferentes ambientes da casa. Ainda assim, pequenos cuidados fazem toda a diferença para mantê-las saudáveis e bonitas por mais tempo.

Luz e ventilação
As tillandsias gostam de locais bem iluminados, mas sem sol direto por longos períodos, que pode queimar suas folhas. Prefira ambientes com luz natural filtrada, como janelas, varandas e banheiros bem ventilados.

Além disso, ajudam a absorver a umidade em ambientes muito úmidos, como banheiro e lavanderia, mas o ar em movimento é essencial para evitar o acúmulo de umidade nas folhas.

Rega e umidade
Como absorvem água pela folhagem, essas plantas precisam ser borrifadas de duas a três vezes por semana, dependendo da temperatura e da umidade do ambiente. Em dias mais quentes, o ideal é aumentar a frequência.

Outra opção é mergulhar a planta em um recipiente com água por cerca de 20 minutos a cada dez dias. Depois da rega, é importante sacudir levemente para eliminar o excesso de água e deixá-la secar completamente antes de recolocar no suporte.

Temperatura ideal
As tillandsias preferem temperaturas amenas, entre 18 °C e 28 °C. Evite colocá-las perto de ar-condicionado ou aquecedores, pois o ar seco pode ressecar as folhas. Em locais muito úmidos garanta uma boa circulação de ar para evitar fungos.

Adubação
Uma vez por mês, dilua algumas gotas de adubo líquido para bromélias ou orquídeas na água e borrife na planta. Esse reforço ajuda no crescimento e incentiva a floração, deixando as folhas mais vivas e brilhantes.

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Floração e reprodução
Com os cuidados certos, as tillandsias florescem apenas uma vez na vida, exibindo flores coloridas que variam conforme a espécie. Após a floração, a planta naturalmente completa seu ciclo e começa a emitir filhotes na base.

Quando os brotos atingirem cerca de um terço do tamanho da planta-mãe, podem ser destacados com cuidado e fixados em um novo suporte. Essa é uma forma simples de ampliar a coleção e criar novas composições.

Toxicidade
As tillandsias não são plantas tóxicas para pessoas e animais, o que as torna ideais para quem tem pets ou crianças em casa. Elas podem ser usadas em qualquer ambiente com segurança, inclusive sobre mesas, prateleiras, quartos infantis e áreas de circulação.

Mais do que uma curiosidade botânica, as tillandsias representam uma nova forma de se conectar com a natureza dentro de casa. Sem solo, elas vivem do ar e mostram que a beleza pode estar na simplicidade e na leveza. Adaptáveis, pequenas e resistentes, essas plantas transformam qualquer cantinho em um refúgio natural, cheio de frescor e delicadeza.

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Mussaenda Dourada Dobrada

A Mussaenda é uma árvore tropical belíssima que produz flores e possui uma folhagem densa, capaz de agregar volume a qualquer composição.

Por causa do porte compacto, a planta arbustiva é indicada tanto para jardins externos pequenos como também para calçadas, já que suas raízes não são tão agressivas.

Origem e características da Mussaenda
Originária da África tropical e das Filipinas, a Mussaenda é uma escolha popular entre jardineiros e paisagistas por sua facilidade de cultivo. Ela pertence à família Rubiaceae.

A Mussaenda pode chegar a até 3 metros de altura. Suas folhas grandes e aveludadas variam de forma, podendo ser elípticas ou ovais, com uma textura que atrai o toque.

As flores da Mussaenda são pequenas e muitas vezes amareladas ou alaranjadas, mas o que realmente chama a atenção são as sépalas coloridas – brancas, rosadas ou avermelhadas – que circundam cada flor.

As brácteas coloridas da Mussaenda são folhas modificadas que existem para chamar a atenção dos polinizadores, como é o caso das borboletas.

Existem vários tipos de Mussaenda. Os mais conhecidos são:

Mussaenda erythrophylla
* Mussaenda erythrophylla: as brácteas são grandes e vermelhas, enquanto as flores são brancas e pequenas.

Mussaenda philippica

* Mussaenda philippica: as brácteas são rosadas e com bordas onduladas, já as flores são pequenas e amarelas.

Mussaenda frondosa

* Mussaenda frondosa: são arbustos menores e menos coloridos, com flores amarelas e mais visíveis.

Mussaenda ‘Dona Luz

* Mussaenda ‘Dona Luz’: possui brácteas grandes e de cor rosa intenso, já as flores pequenas e centrais são amarelas.

Como cuidar de Mussaenda
Luminosidade
A Mussaenda prospera sob luz solar direta, ou seja, precisa de pelo menos quatro horas de sol por dia para um desenvolvimento saudável.

Essa planta adora climas tropicais, então procure replicar essas condições em seu jardim ou através de estufas, caso viva em regiões mais frias.

Solo
O solo ideal para a Mussaenda deve ser rico em matéria orgânica. Por isso, prepare o canteiro com terra vegetal misturada a composto orgânico, como esterco curtido ou húmus de minhoca.

Regas
Regue a Mussaenda de forma moderada,  com o objetivo de manter o solo úmido, mas não encharcado.

O recomendado é realizar três regas por semana. Nos períodos de muito calor, aumente a frequência das regas.

Poda
Realize podas de limpeza para remover folhas secas ou danificadas e estimular o crescimento. Se desejar dar uma forma mais arbórea à sua Mussaenda, pode realizar uma poda de condução, que permite elevar a copa e limpar a base do caule.

Adubação
Adube a Mussaenda até três vezes ao ano com um fertilizante rico em fósforo para incentivar a floração. A adubação correta garantirá flores coloridas várias vezes ao ano e uma planta mais saudável.

Proteção contra pragas
Fique atento a pragas como pulgões e cochonilhas. Para evitar o problema, use inseticidas naturais, como o óleo de neem, para proteger sua planta sem prejudicar o meio ambiente.

Clima
A Mussaenda não é resistente a baixas temperaturas. Por isso, em regiões frias e úmidas, como o sul do Brasil, a planta pode perder todas as suas folhas no inverno, ficando com um aspecto seco e velho.

No entanto, isso é temporário e o arbusto se recupera com o retorno de condições mais favoráveis.

Uso paisagístico
A Mussaenda é perfeita para criar maciços e bordaduras em jardins devido ao seu volume e cor. Ela pode ser plantada em canteiros ou em vasos grandes, sendo uma excelente opção para patamares e paisagismo no jardim.

Floração
O pico de floração da Mussaenda acontece durante a primavera, mas esta pequena árvore produz flores durante o ano todo.

Para estimular as flores, use um fertilizante com a fórmula NPK 4-14-8 a cada 15 dias.

Como fazer muda de Mussaenda
A propagação da Mussaenda é feita através de estacas, principalmente durante o verão. Este método permite que você reproduza a planta e mantenha as características da planta mãe.

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Veja o passo a passo:
* Selecione um galho saudável da Mussaenda que será usado para a muda.
* Com uma faca ou estilete limpo e afiado, faça um anel no galho escolhido. Este processo envolve remover uma pequena faixa de casca do galho, o que incentiva a formação de raízes.
* Coloque cada galho em um vaso com substrato. Ao fazer isso, tenha certeza de que ele está bem encaixado.
* Faça uma rega generosa para manter o solo úmido.

A Mussaenda pode levar de um a dois anos para começar a florescer, dependendo das condições de cultivo e do cuidado.

A Mussaenda pode ser cultivada em vasos, contanto que haja espaço suficiente para o crescimento das raízes e boa drenagem.

A Mussaenda é uma excelente escolha para quem busca acrescentar cor e volume ao jardim. Compartilhe suas experiências e dúvidas nos comentários, e não esqueça de nos seguir para mais dicas de jardinagem!

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Clusia Fluminensis

Se você procura um arbusto bonito para decorar o seu jardim, então vale a pena considerar o cultivo da clúsia.

A clúsia é uma arvoreta nativa das regiões tropicais do Brasil e é popularmente conhecida como “abaneiro”. Suas folhas são mais largas e espessas do que as da planta jade, com uma textura que se assemelha ao couro.

Com folhas brilhantes e crescimento rápido, a clúsia é uma planta muito procurada para compor projetos paisagísticos. Além disso, tem baixa manutenção.

Origem e características da Clúsia
A clúsia é uma planta nativa do Brasil, especialmente das regiões do Rio de Janeiro e São Paulo. Ela pode ser usada tanto em jardins quanto em espaços internos, devido à sua robustez e folhagem ornamental.

A espécie alcança entre 4 a 6 m de altura e possui um tronco cinza-esverdeado e liso. Já as suas folhas são grossas, rígidas, verdes e de formato ovalado, com a base mais fina que o topo. Elas lembram muito a aparência de uma planta suculenta.

A espécie tradicional é totalmente verde, mas há variações como a clúsia variegata, com manchas creme ou amareladas, e a clúsia pedra azul, com folhas menores e mais compactas.

Na medida em que cresce, o arbusto se torna mais pesado. Ele adquire raízes aéreas nas ramagens que ajudam a escorar a planta.

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Como cuidar da planta Clúsia
Luminosidade
A clúsia prospera sob sol pleno, ou seja, precisa receber luz solar direta diariamente. No entanto, a planta também se adapta bem à meia-sombra, especialmente as variedades com folhagem totalmente verde. Apesar de não ser a sua condição favorita, a clúsia tolera ficar à meia-sombra.

Clima
A espécie se desenvolve melhor em condições de clima tropical e calor. Além disso, gosta de umidade do ar relativamente alta e suporta salinidade. Por isso, é também considerada uma das plantas que resistem ao clima litorâneo.

Diante de uma geada, a clúsia pode sofrer com queimaduras nas folhas. Neste caso, é recomendado fazer uma poda após o inverno para remover as partes danificadas.

Solo
A planta brasileira prefere solo rico em matéria orgânica. Por isso, prepare uma mistura ideal com terra vegetal e húmus ou esterco curtido.
Para solos argilosos, é recomendável adicionar areia para melhorar a drenagem do solo.

Regas
A clúsia necessita de regas moderadas, ou seja, mantenha o solo úmido, mas sem encharcamento.
A frequência das regas deve se ajustar às condições climáticas, sendo menos frequente em períodos chuvosos.

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Adubação
Por ser uma planta rústica, a clúsia não é tão exigente quanto a adubação. Em média duas vezes por ano, acrescente composto orgânico na terra.

Ou ainda, aplique um fertilizante equilibrado, como é o caso do NPK 10-10-10.
Adube a sua planta, de preferência, nos períodos de primavera e outono.

Floração
A floração da clúsia ocorre principalmente entre a primavera e o outono.
As flores, que atraem abelhas e pássaros, são de tamanho médio, esbranquiçadas e possuem uma característica particularmente interessante: são plantas dióicas, o que significa que as flores masculinas e femininas se desenvolvem em plantas separadas.

Essa separação faz com que, para a produção de frutos, seja necessária a presença de plantas masculinas e femininas nas proximidades, para que a polinização possa acontecer.

Após a polinização, as plantas femininas produzem frutos ovóides que se assemelham a pequenas cápsulas, completando o ciclo reprodutivo da clúsia.

Poda
A poda não é frequentemente necessária, mas pode ser realizada para remover folhas velhas ou danificadas e para manter a forma desejada da planta.

É importante observar as gemas durante a poda e cortar próximo à gema que se deseja que brote, pois a clúsia possui um crescimento mais espaçado entre as gemas.

Ao realizar o processo de poda, tome alguns cuidados, pois a planta libera uma seiva tóxica.

Uso paisagístico
A clúsia é usada em vasos, canteiros, jardineiras e jardins. Ela se adapta bem a composições tanto tropicais quanto mais áridas com pedras. Devido à sua capacidade de ser moldada por podas, a clúsia é também usada como cerca viva.

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Como plantar clúsia
A multiplicação da clúsia pode ser feita por estacas de caule. Para isso, corte um galho saudável, preferencialmente durante a primavera ou verão, e plante em um vaso com a mistura de solo adequada.

O último nó do caule deve ficar em contato com o solo para enraizar. Mantenha o substrato úmido até que a estaca enraíze.

Os outros métodos de propagação são a alporquia e sementes. Este último, no entanto, é mais difícil.

Embora seja uma planta robusta, a clúsia pode enfrentar problemas com pragas como cochonilhas. Por isso, faça inspeções regulares e trate com óleo de neem quando for necessário.

Ao seguir estes passos, sua clúsia crescerá saudável e com folhagem exuberante. Aproveite para conhecer outras plantas resistentes ao sol para vasos.

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Begonia × semperflorens-cultorum

Originária da América do Sul, a begônia de cera possui folhas com uma textura cerosa, característica que lhe confere o nome popular.

Conhecida por suas flores delicadas, folhas suculentas e facilidade de cultivo, a begônia de cera transita em diferentes espaços, e floresce praticamente o ano todo. Por esse motivo, é uma escolha popular entre os amantes de um jardim colorido.

É uma planta super versátil porque vai bem tanto em canteiros de jardim quanto em vasos, e consegue se adaptar em diferentes ambientes. Ela é perene, mas muita gente cultiva como anual, porque com o tempo pode perder um pouco do vigor e da beleza inicial.

As folhas da begônia de cera podem ter formas arredondadas, ovais ou em forma de coração, com bordas irregulares. Além disso, é comum que possuam tricomas, pequenos pelos que conferem à planta sua aparência cerosa distintiva

As folhas são grossas e arredondadas, apresentando uma textura cerosa e tricomas, enquanto as flores são chamativas, com cores vibrantes. Ela tem folhas brilhantes de coloração verde ou avermelhada, além de pequenas flores que aparecem em grande quantidade. O crescimento é compacto, ideal para forração e vasos.

Begônia de cera: cuidados
A begônia de cera é uma excelente opção para ambientes internos, especialmente quando posicionada próximo a uma janela que receba luz indireta e filtrada.

A É uma planta  de fácil manutenção e pode ser cultivada em ambientes internos, desde que as condições sejam adequadas. Dentro de casa pode dar certo, mas precisa ficar perto de uma janela. É possível cultivá-la no solo, em vasos ou floreiras. Muita gente usa como forração, porque cria aquele desenho colorido maravilhoso no jardim.

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Confira os cuidados recomendados no cultivo:
* Solo
: leve, bem drenado e rico em matéria orgânica.
* Luz: luz indireta ou sombra parcial. Evite o sol direto.
* Clima: úmido, com temperaturas médias a quentes, entre 20°C e 28°C.
* Rega: moderada, mantendo o solo úmido, mas sem encharcar.
* Poda: remova as flores desbotadas para estimular o crescimento de novas flores.
* Adubação: deve ser feita regularmente, uma vez a cada dois meses, durante a estação de crescimento com um fertilizante equilibrado. Recomenda-se o uso de adubos orgânicos ou adubos com NPK equilibrado (10-10-10).

Para acomodar a begônia de cera, é necessário um vaso com bom sistema de drenagem, a fim de prevenir o acúmulo de água e o apodrecimento das raízes. Pode ser vaso de barro, cerâmica ou plástico, desde que tenha furos para drenagem. Como não cresce muito, os vasos médios funcionam bem.

As flores masculinas da begônia de cera geralmente têm quatro pétalas desiguais. Já as femininas possuem de quatro e cinco pétalas sub iguais, sendo quase idênticas umas às outras.

Essa variedade de begônia é reconhecida por sua floração constante e abundante. Ela floresce praticamente durante todo o ano, com mais força entre a primavera e o verão. As flores nascem agrupadas nas axilas das folhas. Podem ser encontradas em branco, rosa ou vermelho.

Além disso, as begônias de cera são plantas monoicas, ou seja, possuem flores masculinas e femininas na mesma planta. Essas flores podem ser encontradas em formas simples ou duplas, e há diferenças marcantes significativas entre as duas.

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Begônia de cera: como fazer mudas
Os caixotes podem servir como recipientes temporários para o cultivo das mudas de begônia de cera, proporcionando proteção e facilidade de manuseio. Essas caixas também organizam e transportam até o local de plantio.

A begônia de cera pode ser propagada por estaquia de caule, folhas e sementes. Não é usual fazer mudas, porque o processo é mais trabalhoso; assim é mais comum ver as pessoas comprarem já pronta para o plantio.

Se optar por criar suas próprias mudas, basta cortar um ramo saudável, removendo algumas folhas inferiores, fazer um pequeno buraco no substrato, e enterrar o nó do ramo. O solo deve estar úmido, mas não encharcado, e o vaso deve ser colocado em um local com luz indireta. Verifique com frequência a umidade do solo e o estado da muda.

Problemas comuns no cultivo de begônia de cera
As begônias de cera podem apresentar problemas comuns como pragas, doenças fúngicas e folhas amareladas ou queimadas, devido a condições de cultivo inadequadas.

O excesso de água pode causar fungos ou apodrecimento. O ideal é regar com moderação e manter a planta em local arejado. É um cuidado simples que faz toda a diferença.

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