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Posts para categoria ‘Plantas Carnívoras e Daninhas’

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Quem nunca se deparou com as teimosas ervas daninhas que insistem em aparecer no gramado ou entre as lajes do pátio? Essas intrusas da natureza são frequentemente consideradas indesejáveis e podem parecer uma luta interminável para mantê-las sob controle.

Embora os herbicidas químicos possam ser eficazes, eles têm impactos negativos no meio ambiente e podem prejudicar a saúde humana. Felizmente, existem alternativas naturais e sustentáveis para eliminar essas ervas indesejadas e manter seu espaço ao ar livre com uma aparência impecável.

Apreciar um dia ensolarado em um jardim bem cuidado ou em um terraço aconchegante é um prazer que muitos entusiastas da jardinagem compreendem profundamente. No entanto, para desfrutar desses momentos agradáveis, é essencial manter e cuidar do seu espaço verde.

Isso inclui a tarefa de eliminar as ervas daninhas, que podem competir com as plantas desejadas por nutrientes e espaço, prejudicando seu crescimento e desenvolvimento.

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Uma maneira eficaz e sustentável de eliminar as ervas daninhas é fazer seu próprio herbicida caseiro. Você pode criar uma solução eficaz misturando apenas três ingredientes simples em um borrifador:
*
Vinagre de Álcool Branco
* Sabão Neutro
* Sal

Adicione 2 xícaras de vinagre de álcool branco, que é conhecido por suas propriedades ácidas que combatem as ervas daninhas. Acrescente 1 colher de sopa de sabão em pó ou líquido neutro.

O sabão ajuda a aderir a solução às folhas das ervas daninhas. Misture 1/4 de xícara de sal na solução. O sal ajuda a desidratar e matar as ervas daninhas.

Agite bem a mistura antes de usar e, em seguida, pulverize-a diretamente sobre as folhas das ervas daninhas, evitando as plantas do seu jardim.

Essa mistura também pode ser aplicada em sua calçada, tornando-a uma solução versátil para manter o espaço externo livre de ervas indesejadas.

guanxuma

O melhor de tudo é que esse herbicida caseiro é uma alternativa ecológica aos produtos químicos presentes em herbicidas comerciais, que podem prejudicar sua saúde e o ambiente.

Assim, você pode eliminar as ervas daninhas de forma mais saudável e econômica, mantendo sua vegetação exuberante.

Outras alternativas:
Além do herbicida caseiro, existem outras maneiras sustentáveis de combater as ervas daninhas:
* Farinha de cereais:

A farinha de cereais atua como um agente preventivo contra ervas daninhas, impedindo a germinação de sementes. Polvilhe-a sobre as lajes de pedra infestadas de ervas daninhas para evitar que voltem a crescer.

* Água fervente:
A água fervente é uma opção econômica e ecologicamente correta para eliminar ervas daninhas. Ao aplicá-la sobre as áreas infestadas, as ervas perdem a vitalidade e secam, facilitando sua remoção com uma vassoura.

* Óleo essencial de manjericão:
O óleo essencial de manjericão possui propriedades herbicidas e fungicidas que podem ser incorporadas ao seu herbicida caseiro. Adicione algumas gotas a essa solução e aplique no caminho do seu jardim ou pátio para se livrar das ervas daninhas de forma eficaz e natural.

gotas de chuva

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Uma calçada bem cuidada ou um gramado limpo e impecável requerem uma certa dedicação. Assim como há muitas maneiras de fazer seu jardim florescer, você nunca deve esquecer que as armadilhas que as ervas daninhas nos pregam, são capazes de estragar os nossos belos jardins e todo o trabalhão que muitos de nós temos.

Nem sempre é necessário usar produtos químicos para eliminar ervas daninhas. Obviamente, não estamos falando de grandes superfícies a serem tratadas.

As folhas verdes e pedaços de musgo entre os revestimentos do seu pátio podem ser muito irritantes. Verdadeiramente, elas podem ser um grande incômodo no que se refere a aparência.

Mas para resolver isso temos excelentes dicas:

É bom ter em mente que os produtos naturais que você verá só devem ser usados nas plantas a serem eliminadas, mesmo porque eles não são herbicidas seletivos e específicos.

Estamos falando de produtos naturais úteis para eliminar matinhos indesejáveis que crescem no jardim, nas calçadas ou entre os rejuntes dos pisos do seu quintal e também nas hortas. São tão naturais que você pode aplicar algumas dessas dicas diretamente no gramado da sua casa.

Uma tarefa nada legal é tentar ficar permanente tentando remover as ervas daninhas dos pisos e pelo meio das plantações do jardim.

Se você também acha que não há nada mais irritante do que ervas daninhas que estragam a beleza encantadora de um jardim, descubra quais são alguns truques fáceis para se livrar dessas convidadas indesejadas:

sal grosso

Sal grosso
Este método é válido apenas para o mato que cresce entre o cascalho ou entre os pisos do quintal ou da sacada. Espalhar o sal grosso mata todas as formas de plantas, portanto esta solução não é aplicável diretamente na grama. Mesmo com o sal fino, se pode obter um bom efeito, embora em pequena escala.

vinagre

Vinagre, um bom aliado contra as erva daninhas
O vinagre branco, como em muitas outras áreas domésticas, é um produto natural eficaz contra as ervas daninhas.

O que você vai precisar:
*
3,5 litros de vinagre de limpeza
* 1/2 xícara de sal
* Um esguicho generoso de detergente para a louça
*  Frasco de spray

Como é feito:
Misture os 3,5 litros de vinagre de limpeza com a ½ xícara de sal e o esguicho de detergente para a louça (dica: compre um vinagre de limpeza e adicione sal e o detergente).

Adicione metade da mistura em um spray vazio e pulverize sobre as ervas daninhas. Faça esse procedimento muitas vezes até que elas morram e não apareçam mais.

Deve ser aplicado diretamente nas plantas para eliminá-las dentro de três dias, pois atua matando as raízes.

No caso de ervas daninhas generalizadas, é aconselhável usar um vaporizador. Esse truque é ainda mais eficaz em dias ensolarados.

Legumes

Água de cozimento dos legumes
É um truque antigo muito eficaz que consiste em ferver batatas e legumes em uma panela por alguns minutos e, finalmente, derramar a água fervente diretamente sobre as ervas daninhas.

Este método é econômico e ecologicamente correto, porque não usa produtos químicos para eliminar os matinhos indesejados. Da próxima vez que você cozinhar alguns legumes, lembre-se de guardar a água.

extrator

Extrator de ervas daninhas mecânico
O extrator mecânico é a melhor solução se o gramado tiver ervas daninhas espalhadas aqui e ali. Este método permite eliminar facilmente as ervas daninhas a partir da raiz, impedindo quem cresçam novamente.

Além disso, algo que muitos poderiam subestimar, evita que você tenha que arrancar uma por uma. Na verdade, os extratores mecânicos ajudam a evitar muita dor nas nossas costas!

cozimento de massa

Água de cozimento da massa
Um truque igualmente bom e antigo é derramar a água de cozimento da massa sobre as ervas daninhas que crescem no gramado ou entre as pedrinhas do jardim, calçada ou garagem, e você verá em pouco tempo o resultado!

Esta técnica tem o mesmo princípio que a anterior: preste atenção à água de cozimento do arroz, pois pode deixar no seu gramado uma gosma de amido nada agradável.

lona

Lona preta
Seu jardim foi invadido por ervas daninhas? Neste caso, cobri-lo com lona preta pode realmente ajudar, especialmente se o seu canteiro de flores é que foi atacado pelas ervas daninhas.

É uma solução barata e duradoura, mesmo que não seja esteticamente agradável, essa medida impedirá o crescimento de ervas daninhas.

moinho

baldreoga

Odiadas por muitos jardineiros, as ervas daninhas são difíceis de eliminar, mas podem ser controladas e ainda servir de aliadas para descobrir como está a qualidade do solo.

Elas aparecem no jardim  sem ser convidadas.  Surgem em meio às espécies plantadas em canteiros, jardineiras e principalmente no gramado. Algumas são ornamentais, com flores graciosas. Outras têm propriedades medicinais.

Porém são popularmente chamadas de daninhas por serem plantas invasoras, que brotam naturalmente, sem que ninguém as plante, e competem por água, luz e nutrientes com as demais espécies.

Quando não são removidas, se propagam rapidamente. Mas também podem servir de aliadas, já que são um importante indicativo da qualidade do solo e dão pistas dos nutrientes que podem estar em falta ou excesso.

As ervas daninhas sempre aparecem em infestações. Isso acontece porque elas se multiplicam rapidamente e suas sementes são de fácil dispersão. Espécies como o dente-de-leão, por exemplo, têm sementes leves que são levadas pelo vento, as chamadas sementes voadoras.

Outras, como o picão, fixam suas sementes nas roupas de quem passa pelo jardim, facilitando a propagação. Os animais – principalmente pássaros – também ajudam a espalhar as sementes, pois exercem o papel de agentes de transporte: comem as sementes – que não são digeridas – e depois as deixam por onde passam.

O firmino e o limpador de fugas auxiliam na remoção manual de ervas daninhas. O controle químico só é indicado em grandes infestações

O ideal é remover as daninhas manualmente assim que elas começam a nascer, literalmente arrancando o mal pela raiz. Se a espécie ainda for pequena e não tiver florescido, a alternativa mais viável é retirá-la com as próprias mãos. Basta cavar até encontrar a raiz e arrancá-la.

Se elas já estiverem maiores e com flores, é necessário usar um firmino – ferramenta comprida com dois dentes na ponta – para cavar a terra até arrancar as raízes.

Para remover as daninhas que nascerem entre pisos e perto de paredes, uma ferramenta chamada limpador de fugas pode ajudar. Já em casos de grandes infestações, o jeito é recorrer a produtos químicos de uso controlado que só podem ser receitados por engenheiros agrônomos.

Oxalis debilis var. corymbosa (Medium)

Azedinha (Oxalis debilis var. corymbosa)
Muito encontrada em jardins, gramados e pomares, a azedinha tem flores cor-de-rosa e folhas levemente arredondadas. É de difícil controle pois se propaga tanto por sementes quanto por bulbos. Sua presença indica solos férteis e com boa umidade, e ela nasce principalmente em áreas sombreadas.

Sonchus oleraceus

Chicória-brava (Sonchus oleraceus)
Com uma aparência que lembra o dente-de-leão, a chicória-brava é uma planta difícil de eliminar porque suas sementes permanecem viáveis no solo por cerca de oito anos, esperando a melhor hora para brotar. A planta tem propriedades medicinais e suas folhas podem ser consumidas na forma de salada.

Bidens pilosa

Picão (Bidens pilosa)
As sementes desta daninha grudam nas roupas e pele de animais, que acabam espalhando-as. Outra característica que ajuda nas infestações é o ciclo curto da planta, que pode produzir até três gerações em um ano. Ela nasce em solos férteis e equilibrados.

Taraxacum officinale

Dente-de-leão (Taraxacum officinale)
Planta daninha invernal, o dente-de-leão é conhecido por conta dos pompons que as crianças adoram assoprar, espalhando assim as sementes aladas da planta. Infesta gramados, jardins e hortas em todo o país, principalmente na região Sul, e é um forte indicador de solo rico e com pH equilibrado.

Indicadoras de solo
Algumas daninhas são tão rústicas que crescem até em vãos de pavimentos.
Mesmo depois de arrancadas pela raiz, as daninhas podem voltar a aparecer. Isso acontece porque as sementes já terão se espalhado pelo ambiente. Mas é importante lembrar que as plantas invasoras só vão nascer se encontrarem condições apropriadas para seu desenvolvimento.

Enquanto algumas só aparecem em solos férteis e equilibrados, outras nascem apenas se ele estiver ácido. Há também as que preferem substrato compactado. É por isso que elas são consideradas indicadoras da qualidade do solo. Observar e conhecer as ervas daninhas é um jeito prático de entender as deficiências do seu terreno e corrigi-las.

Cyperus rotundus

Tiririca (Cyperus rotundus)
Caracterizada pelo caule verde, de onde surgem ramos marrons, a tiririca é a planta daninha mais disseminada no mundo. A propagação acontece por meio das sementes e de tubérculos, que se multiplicam. Ela gosta de solo compactado e é muito difícil de combater, mas seu principal prejuízo para o jardim é o efeito inibidor que impede
a brotação de algumas espécies.

Hydrocotyle bonariensis

Acariçoba (Hydrocotyle bonariensis)
Versátil, pode ser encontrada na água, em solos pantanosos, em terrenos secos, na areia da restinga de praias e, é claro, nos gramados e jardins. Sua principal característica são as folhas sustentadas por um longo e delgado pecíolo. Se reproduz por sementes e rizomas.

Emilia fosbergii

Serralha (Emilia fosbergii)
Ela aparece nos jardins e hortas caseiras principalmente durante o verão e “pinta” o ambiente com suas flores rosa-avermelhadas. A serralha se propaga apenas por sementes e tem propriedades medicinais. Em alguns lugares é usada como ingrediente em saladas.

Família das gramíneas
Chamadas popularmente de capins, a maioria das espécies daninhas da família das gramíneas (Poaceae) surge em terrenos baldios, pastagens, lavouras e perto de estradas.

Elas são entouceiradas e se multiplicam por sementes e rizomas. Alguns exemplos são o capim-colchão (Digitaria horizantalis), ilustrado acima; o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica); o capim-de-burro (Cynodon dactylon); e a braquiária (Brachiaria decumbens).

Oxalis corniculata

Azedinha (Oxalis corniculata)
Apesar de ter o mesmo nome popular da Oxalis debilis var. corymbosa, a Oxalis corniculata apresenta algumas diferenças: suas flores são amarelas e o porte, menor, o que dificulta sua remoção. Ela prefere solos férteis e úmidos e se propaga por sementes e estolões.

Chenopodium album

Ançarinha-branca (Chenopodium album)
Uma das plantas daninhas mais disseminadas pelo mundo, a ançarinha-branca pode produzir 500 mil sementes, que permanecem em estado de dormência no solo por até 40 anos.

Ela é ornamental e produz delicadas inflorescências brancas. Geralmente nasce em solos compactados.

Youngia japonica

Barba-de-falcão (Youngia japonica)
Muito comum em viveiros, esta daninha chega aos jardins e hortas residenciais embutida no substrato das plantas compradas. Ela é difícil de controlar pois se reproduz por sementes que são facilmente levadas pelo vento. Surge em ambientes de meia-sombra e terrenos com solo fértil e úmido.

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Erva daninha é o termo utilizado para descrever uma planta, muitas vezes, mas não sempre, exótica, que nasce espontaneamente em local e momento indesejados, podendo interferir negativamente na agricultura.

É quase impossível evitar que elas apareçam no jardim, especialmente no gramado. Mas certos cuidados simples podem mantê-las sob controle.

Veja aqui alguns conselhos para ganhar essa difícil briga
No começo, o jardim era uma beleza, com um gramado homogêneo e belos canteiros de flores. Lentamente, sem você perceber, as ervas daninhas foram invadindo espaços e ganhando força. O que fazer?

Em primeiro lugar, entender o que são, quem são e como se multiplicam essas insistentes plantinhas, capazes de destruir o paciente trabalho do melhor dos jardineiros.

Para usar uma definição clássica, erva daninha é toda planta que nasce importunamente numa cultura e começa a competir com ela por espaço e nutrientes.

Assim, não somente a tiririca e a açariçola (algumas das pragas mais comuns) são ervas daninhas. Um pé de coentro que cresce, por exemplo, numa cultura de alface também pode ser chamado de invasor.

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É quase impossível evitar o desenvolvimento dessas “praguinhas” num jardim, especialmente no gramado, mas alguns cuidados simples podem impedir que elas proliferem em demasia. Antes de mais nada, vem a escolha da grama mais adequada às condições locais.

AÍ, se for bem projetado e executado, o gramado desenvolverá seu sistema radicular e foliar de forma saudável. Com isso, você estará evitando 90 a 95% das ocorrências de ervas daninhas. Isso porque a maioria das invasoras se propaga por sementes, e num bom gramado se forma uma verdadeira manta protetora de folhas, que retém as sementes e as ex­põe ao sol matando-as.

Por causa disso também, é importante que a poda da grama seja feita de maneira correta. Aliás, é bom saber que frequentes podas não impedem o seu desenvolvimento.

As gramíneas têm sua gema — a parte do vegetal responsável pela procura de luz — no interior da planta e não no ápice, como outras espécies. Dessa forma, ela está mais protegida e não perde a força de rebrota mesmo quando é constantemente podada.

Algumas dicas
Se você verificar que a invasora que atacou o seu gramado tem um desenvolvimento vertical acentuado, realize podas baixas no gramado. Se, ao contrário, a erva daninha for rasteira, deixe a grama crescer um pouco mais — para sufocar as invasoras — e só depois pode o gramado.

Além disso, procure fazer as podas antes do período de floração e formação de sementes das invasoras, para evitar sua disseminação.

Outra técnica natural e bastante simples de combater as ervas daninhas, quando a infestação não é muito grande, consiste na retirada manual das invasoras.

Existe uma ferramenta chamada firmino que é ótima para isso. Tome, porém, um cuidado elementar: arranque-as sempre com a raiz.

Fique atento também quando adquirir terra para cobrir o gramado, verificando sua procedência e eventual infestação por pragas. Neste caso, o mais seguro, é usar terra tira­da pelo menos 50 cm abaixo do nível do solo.

No entanto, mais importante do que tudo isso é cuidar para que sua grama cresça forte e saudável. Num gramado saudável quase não existem pragas.

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E isso começa na hora do plantio, com a preocupação de que as mudas ou placas sejam plantadas o mais próximo possível uma das outras. Quanto mais denso for o gramado, menores serão as chances das invasoras proliferarem.

Para isso, é preciso que o solo, na hora do plantio, esteja bem preparado. Solos pobres são o melhor habitat de ervas daninhas. Verifique primeiro a textura do solo de seu terreno.

Solos muito argilosos, ou demasiadamente arenosos, não são recomendáveis. Nestes casos a melhor forma de melhorar-lhes a textura é incorporar a eles matéria orgânica (esterco de curral bem curtido ou composto orgânico).

Além disso, é recomendável analisar a acidez da terra, corrigindo o pH, se necessário, para níveis entre 6 e 7. Faça os testes necessários e realize correções com calcário.

Se, mesmo com todos esses cuidados, você perceber que a grama ainda precisa de ajuda, recorra ao uso de fertilizantes químicos, como o NPK, que vai trazer nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) tão necessários às plantas.

Se o terreno onde você vai cultivar o gramado já estiver infestado de pragas, erradique as invasoras com o auxílio de herbicidas. Existem dois tipos: os de pré-emergência e os de pós-emergência.

Os primeiros devem ser usados antes que as ervas daninhas brotem. Formam uma camada protetora no solo que queimará as sementes quando germinarem. Os herbicidas de pós-emergência atacam as ervas já desenvolvidas.

trevos

Agem por contato, queimando a planta ou atuando em seu sis­tema vital, matando-a. Podem ser utilizados no combate de pragas de folhas largas ou estreitas.

Depois que seu gramado estiver plantado, cuide para que as regas sejam bem feitas, sem formar poças ou deixar áreas ressecadas

. Não molhe só a superfície da terra. O sistema radicular de um gramado deve ter, no mínimo, 10 cm de altura, e se a água estiver só na superfície, as raízes não se darão ao trabalho de aprofundar-se na terra.

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