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Posts para categoria ‘Plantas Carnívoras e Daninhas’

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O que são Plantas Carnívoras?
São plantas com alta capacidade de atrair pequenos animais, incluindo insetos (principais presas), aracnídeos e até mesmo anfíbios, répteis e aves, capturar (através de armadilhas compostas por fohusaus odificadas), digerir (através de enzimas digestivas) e utilizar os nutrientes (principalmente compostos nitrogenados) de suas presas.

Habitam geralmente solos pobres, encharcados e ácidos (baixo pH) com pouca disponibilidade de nitratos (essenciais para a síntese da molécula de clorofila), dependendo assim do nitrogênio contido nas proteínas dos animais, mas, como todo vegetal, é dependente da energia proveniente da luz para sobreviver.

As plantas carnívoras ocorrem predominantemente na faixa tropical do planeta, ocorrendo grande biodiversidade no Sudeste Asiático, Américas e Austrália. Um menor número de espécies ocorrem no sul da Europa e da África, sendo que as mais bem adaptadas ao seu habitat de ocorrência são encontradas em locais inóspitos como o Alasca, Escandinávia e deserto australiano.

Como cultivá-las? Vamos lá:

1º passo – Preparo do Substrato
O solo deve ser basicamente pobre em nutrientes, de pH baixo (ácido) exceto por algumas espécies de Pinguicula (necessitam de pH alto). Os principais componentes para o preparo do solo são: pó de xaxim, musgo (do gênero Sphagnum) e areia.

Há cultivadores que utilizam pó de xaxim e musgo na proporção 1:1; outros, utilizam os três componentes, numa proporção 1:1:1 (a areia, melhora a drenagem do solo, tornando este mais próximo ao tipo de solo natural em que algumas carnívoras crescem).

Estes ingredientes são basicamente neutros em termos de nutrientes e os dois primeiros acidificam o meio (o xaxim é utilizado pelos aquarofilistas para acidificar a água de aquários que contenham peixes de águas ácidas).

A areia deve ser de rio e não do mar (pois esta possui muitos sais, prejudiciais às carnívoras). Com o passar do tempo (dois ou três anos), o musgo se decompõe, sendo necessário o replantio em um substrato novo.

Em alguns casos, determinados componentes podem (ou devem) ser adicionados (carvão vegetal, vermiculita, etc.) para melhorar a drenagem ou a retenção de água do meio. Jamais plante as carnívoras na terra ou substratos adubados.

2º  passo – Onde plantar
Para a imensa maioria das plantas carnívoras, vasos de plástico são os mais indicados por elas necessitarem de alto teor de umidade.

Vasos de plástico de cores claras (branco ou marrom) são mais indicados do que os de cor preta, pois o substrato neles contido aquece menos quando expostas ao sol (e algumas plantas necessitam de raízes resfriadas).

Certifique-se que todo vaso que for usar (exceto pelos vasos destinados à plantas aquáticas) tenha furos embaixo, para drenagem.

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3º passo – Fatores de crescimento
3.1 Iluminação
A maioria das plantas carnívoras necessita de muita luz, luz solar direta, o dia todo (algumas exceções: Utricularia e Nepenthes).

Um sinal de que as plantas não estão recebendo luz suficiente é a perda de sua coloração vermelha (no caso das que têm essa característica, como a Dionaea, as espécies de

, etc.). Não mude as plantas de um lugar à meia-sombra para outro sob luz solar direta repentinamente (mesmo que sejam plantas de muita luz), isto pode provocar danos (e morte) à elas.

Faça-o gradualmente, expondo-as à intensidade de luz cada vez maiores (pois, uma vez que ficaram à meia-sombra, acostumaram-se com essa intensidade de luz). Em certos casos não é possível fornecer às plantas luz forte o dia inteiro (por exemplo, quem mora em apartamento).

Uma solução possível (embora um pouco dispendiosa) é cultivar as plantas em um terrário usando iluminação artificial (lâmpadas fluorescentes, pois as incandescentes consomem muita energia, grande parte dispendida em forma de calor).

3.2 Água
As plantas carnívoras são exigentes quanto à qualidade da água. Esta não pode conter minerais, sais, etc., pois tais elementos agem como adubo (isto é, como veneno). A água de torneira, além de conter cloro (maléfico para todas as plantas) possui muitos minerais, e, provavelmente, deve ter um pH alto.

O cloro se dissipa após 24 horas de descanso, mas restam os minerais, inviabilizando o uso de tal água. O ideal é usar água da chuva ou destilada (esta, entretanto, pode acarretar grandes custos se você possui uma grande coleção). Apesar disso, vários colecionadores vêm utilizando água de torneira com sucesso.

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3.3 Umidade
Quase todas as plantas carnívoras necessitam de ambientes bastante úmidos para crescerem (principal exceção: o Drosophyllum). Algumas, como certas espécies de Nepenthes, necessitam de umidade quase 100%; outras não são tão exigentes. O ideal é que essas plantas fiquem em estufas, aonde a umidade é maior.

Felizmente, nem todas exigem uma estufa ou terrário, podendo ser cultivadas no quintal de casa (mas proteja-as de ventos fortes). Um modo de se aumentar a umidade é usar o musgo Sphagnum no substrato da planta. Este, e também o pó de xaxim, demoram muito a secar após terem sido regados, conservando a umidade por mais tempo.

Para algumas plantas (por exemplo, a Dionaea, várias espécies de Drosera, Sarracenia, etc.) é imprescindível que se coloque embaixo do vaso um prato cheio de água (aconselhamos que se coloque o musgo junto, para evitar eventuais problemas de proliferação de larvas de mosquitos).

Outras (por exemplo, as Nepenthes), no entanto, terão suas raízes apodrecidas (e a planta morrerá, depois) se tal for feito. Muitas espécies de plantas carnívoras entram em dormência no inverno. Nessa época, a umidade deve ser reduzida, deve-se regar menos, como se faz com as plantas ornamentais em geral.

3.4 Temperatura
A faixa de temperaturas à qual as plantas podem ser expostas varia muito conforme a espécie. De modo geral, as que crescem em maiores altitudes toleram (e/ou preferem) temperaturas inferiores às das plantas que crescem em pequenas altitudes. Como muitas espécies de carnívoras necessitam do máximo de luz possível, faz-se necessário deixá-las ao sol.

Contudo, a temperatura do substrato pode elevar drasticamente, e algumas (poucas) espécies necessitam de raízes resfriadas (por exemplo, a Darlingtonia). Logo, torna-se necessário(embora possa não ser suficiente) usar vasos de plástico da cores claras; deixar os vasos ao nível do solo (onde, normalmente, a temperatura é menor); etc.

No inverno, com o decréscimo da temperatura e do período de exposição à luz, muitas espécies passam a”hibernar” ou entram em estado de “dormência”. Nessa época, pode acontecer uma redução da velocidade de crescimento, a planta parar de crescer ou a planta “morrer”, sobrando apenas um hibernáculo (do qual ela “renascerá” na primavera).

Muitas espécies não toleram temperaturas muito baixas no inverno (principalmente geadas), e outras não toleram temperaturas superiores à 40ºC.

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4º passo – Adubação
As plantas carnívoras não necessitam de adubos (químicos ou orgânicos) como as outras plantas, estes produtos são tóxicos para elas. As plantas carnívoras são nativas de ambientes pobres em nutrientes, onde evoluíram por milhares de anos até chegar ao seu estado atual.

Elas são especialistas em absorver os nutrientes das suas presas. Certas espécies se beneficiam de insetos vivos (pois a tentativa de fuga destes ajuda no processo de captura, veja, por exemplo, a Dionaea). Mas se você deixar as plantas no quintal de casa, elas capturarão suas presas sozinhas, sendo desnecessária sua intervenção.

Há, no entanto, relatos de cultivadores que adubaram determinadas plantas carnívoras (usando adubo bastante diluído em água, algo em torno de 1/8 do normal). Embora não tenham morrido, foi notado um efeito indesejado nas plantas: elas “se tornaram menos carnívoras”, isto é, passaram a produzir mais folhas comuns e menos “armadilhas”, o contrário do que acontece quando a planta digere presas.

5º passo – Controle de pragas e doenças
Por mais incrível que possa parecer, essas plantas também são atacadas por alguns insetos (sendo que estes deveriam ser alimento). As pragas mais comuns são: pulgões, ácaros, moscas brancas, larvas, lesmas, cochonilhas, etc.

É preferível não aplicar inseticidas nas plantas carnívoras, já que elas são muito vulneráveis à tais produtos, podendo ser por estes envenenadas. E também não “alimente” carnívoras com insetos mortos por inseticidas, é o mesmo que aplicar um inseticida nelas. Há outros modos menos arriscados de combater determinadas pragas que aplicando um agrotóxico (isto vale para plantas ornamentais em geral).

Comece com procedimentos que dificilmente causarão danos às plantas (como arrancar as folhas infectadas, remover manualmente pragas macroscópicas, submergirem água por algumas horas ou dias, etc.), uso de inseticidas orgânicos, e passe para outros mais fortes (mais arriscados) somente se as pragas não tiverem sido controladas. Assim, um agrotóxico será o último recurso, usado somente se todos os outros recursos falharem.

Também, podem ser problema, os fungos (principalmente em terrários), já que essas plantas crescem em ambientes úmidos, preferidos dos fungos. Para o combate de fungos ou mofo, recomenda-se usar fungicidas que não sejam baseados em Cobre (o mesmo é dito para orquídeas, bromélias, samambaias, etc.).

Uma formulação bastante perigosa e cancerígena é o Benomyl. Sempre tome as devidas precauções (vestir luvas, máscara, etc.) ao aplicar agrotóxicos – alguns deles podem causar graves danos à saúde se utilizados incorretamente.

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5º passo – Controle de pragas e doenças
Por mais incrível que possa parecer, essas plantas também são atacadas por alguns insetos (sendo que estes deveriam ser alimento). As pragas mais comuns são: pulgões, ácaros, moscas brancas, larvas, lesmas, cochonilhas, etc.

É preferível não aplicar inseticidas nas plantas carnívoras, já que elas são muito vulneráveis à tais produtos, podendo ser por estes envenenadas. E também não “alimente” carnívoras com insetos mortos por inseticidas, é o mesmo que aplicar um inseticida nelas. Há outros modos menos arriscados de combater determinadas pragas que aplicando um agrotóxico (isto vale para plantas ornamentais em geral).

Comece com procedimentos que dificilmente causarão danos às plantas (como arrancar as folhas infectadas, remover manualmente pragas macroscópicas, submergirem água por algumas horas ou dias, etc.), uso de inseticidas orgânicos, e passe para outros mais fortes (mais arriscados) somente se as pragas não tiverem sido controladas. Assim, um agrotóxico será o último recurso, usado somente se todos os outros recursos falharem.

Também, podem ser problema, os fungos (principalmente em terrários), já que essas plantas crescem em ambientes úmidos, preferidos dos fungos. Para o combate de fungos ou mofo, recomenda-se usar fungicidas que não sejam baseados em Cobre (o mesmo é dito para orquídeas, bromélias, samambaias, etc.).

Uma formulação bastante perigosa e cancerígena é o Benomyl. Sempre tome as devidas precauções (vestir luvas, máscara, etc.) ao aplicar agrotóxicos – alguns deles podem causar graves danos à saúde se utilizados incorretamente.

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6º passo – Métodos de Propagação
Nem todos os métodos funcionam para todas as espécies (há, por exemplo, espécies que podem ser propagadas apenas por sementes). Alguns têm alta taxa de sucesso, outros, muito baixa. Em geral, os métodos de reprodução vegetativa resultam em uma planta adulta em bem menos tempo que se propagada por sementes.
* Por sementes: algumas plantas necessitam ser polinizadas, outras polinizam-se sozinhas; colha as sementes quando a haste floral e a flor ficarem bem secas (isto é, quando o fruto estiver formado); para alguns gêneros, semeie logo após colhidas, outros (como Sarracenia) necessitam de um período de alta umidade e baixas temperaturas (chamado de “estratificação”) para simular o inverno. Para semear, jogue as sementes sobre um substrato úmido e forneça bastante luz e umidade.
* Por folhas: retire uma folha saudável da planta (junto com o máximo de pecíolo possível) e deixe-a sobre um substrato úmido, novas mudas devem brotar após algum tempo (aplica-se à algumas espécies de Drosera, de Genlisea e à Dionaea).
* Por armadilhas: o mesmo procedimento para cortes de folhas, acima descrito (aplica-se à algumas poucas espécies de Genlisea).
* Por raízes: retire um pedaço das raízes e siga o mesmo procedimento para as folhas (aplica-se à algumas espécies do gênero Drosera).
* Por estacas: corte um pedaço do caule contendo duas folhas, corte 1/3 das folhas; forneça água e umidade até que se formem novas raízes (aplica-se às Nepenthes).
*Por divisão: divida o rizoma (aplica-se à espécies dos gêneros Sarracenia e Heliamphora) ou a planta inteira (aplica-se à algumas espécies de Drosera e Pinguicula) em duas partes.
* Por brotos laterais: retire brotos laterais da planta mãe e plante-os em separado (aplica-se somente às bromélias, no caso, Brocchinia e Catopsis.

6º passo – Replantio
O replantio é necessário quando:
1. A planta tornou-se grande demais para o vaso em que está plantada (isto é, as raízes estão sendo danificadas),
2. O substrato começa a se decompor (principalmente o musgo),
3. Deseja-se propagar a planta (dividindo as raízes, no caso).

Ao replantar, tome cuidado para não danificar as raízes, posto que algumas carnívoras possuem raízes muito frágeis e delicadas. Para muitas, a melhor época para o replantio é o início da primavera, pois as plantas estão voltando a crescer ativamente, e têm energia para se recuperarem de eventuais choques que o replantio possa causar-lhes.

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Nepenthes bicalcarata

Nativa de florestas úmidas, especialmente na região da Malásia, a Nepenthes é uma família de plantas carnívoras endêmicas de ilhas de solo pobre. Elas se desenvolveram nestes lugares e, por uma questão de sobrevivência, adquiriram jarros que capturam os insetos.

Apesar de abrangerem mais de 100 espécies, as Nepenthes possuem estruturas parecidas: uma folha com pecíolo na ponta (parte que liga o limbo ao caule), que dá origem ao ascídio; e a “bolsa” que pode ser grande ou pequena, e é usada para prender os insetos. Dentro dele temos um líquido, que é como um suco digestivo, responsável por fazer a absorção das enzimas e a digestão dos insetos.

Diferente de algumas espécies, entretanto, as Nepenthes podem se alimentar de outros seres que não os insetos, como roedores, lagartos e pequenos mamíferos. É justamente por esta característica que o termo correto para as Nepenthes é “carnívora”, e não “insetívora”, apesar de se alimentar principalmente de insetos.

Como cultivar a Nepenthes em casa
Ainda que incomuns nos jardins, as Nepenthes não são consideradas plantas difíceis de se cultivar e manter em casa. Elas se dão bem em solos “pobres, já que não necessitam dos nutrientes da terra para se desenvolverem, por isso, a adubação também não é o cuidado número um.

Como fator principal para cultivar as Nepenthes, o sol precisa ser livre, mas não completamente direto. Apesar de aceitarem meia-sombra, a luz natural solar e da lua precisa cair sob as espécies para garantir o seu desenvolvimento.

No que diz respeito ao substrato, é indicado o musgo esfagno, um entre os melhores para mimetizar o ambiente natural da espécie, que gosta de solo ácido e pobre. Sugere-se ainda sugere que não sejam usados hormônios para o crescimento da planta, por criarem fungos e não serem necessários para o vigor das Nepenthes.

Além disso, as espécies podem ficar livres no jardim, sem a necessidade de estufa, vasos e coberturas. Elas gostam de tomar banho de chuva, de lua… quando colocamos em uma estufa fechada, atrapalhamos seu jeito natural de vivera.

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Por serem originárias de climas tropicais, elas apreciam a luz natural, por isso, é indicado um banho de sol pela manhã, mas evitando os horários do meio-dia em diante, que pode queimar a planta.

Na rega, espécies deste tipo preferem irrigação abundante a cada dois dias e apreciam água nas folhas, mas se forem plantadas em vasos, a água que fica no pratinho abaixo do recipiente deve ser descartada para não apodrecer as raízes.

Na natureza, as plantas desta família estão sempre penduradas em árvores, por isso, apesar de se darem bem em vasos, preferem o plantio em outras espécies, em sacadas e janelas, ainda que sempre respeitando a regra da presença de luz natural, mas sem raios solares após o período da manhã.

A propagação das Nepenthes é tão simples quanto o seu cuidado. A principal maneira é através das sementes, em um substrato de chips de coco e musgo esfagno, mas também acontece por estaquia.

É cortado um pedaço da planta que, em seguida, é colocado no musgo esfagno ou na água, onde se criarão as raízes. A taxa de germinação por estaquia é de 75%, mas se a estaca for uma ponta do galho, as chances sobem para 90%, porém, se for uma brotação basal, temos 95% de chances.

Se a muda for adquirida de lojas de jardinagem, entretanto, a dica é primeiro olhar o substrato. No caso das terras pretas, é necessário trocar o substrato pelos indicados, e se os jarros estiverem sem líquido, é possível completá-los até a metade com água.

Eventualmente, se o jarro da Nepenthes secar e morrer, é possível cortá-lo, poupando a folha, que ainda pode servir para a fotossíntese e o desenvolvimento da planta, mesmo que não produza um jarro novo.

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É possível ter uma Nepenthes com pets e crianças?
Sim, é possível e incentivado criar uma espécie de Nepenthes em casas com cachorros, gatos e crianças.

O cuidado principal fica para pequenos pássaros e roedores, que podem entrar em contato com a planta, mas, no geral, elas não são tóxicas e auxiliam o ambiente através do controle de pragas e até mesmo na qualidade do ar.

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Quem nunca se deparou com as teimosas ervas daninhas que insistem em aparecer no gramado ou entre as lajes do pátio? Essas intrusas da natureza são frequentemente consideradas indesejáveis e podem parecer uma luta interminável para mantê-las sob controle.

Embora os herbicidas químicos possam ser eficazes, eles têm impactos negativos no meio ambiente e podem prejudicar a saúde humana. Felizmente, existem alternativas naturais e sustentáveis para eliminar essas ervas indesejadas e manter seu espaço ao ar livre com uma aparência impecável.

Apreciar um dia ensolarado em um jardim bem cuidado ou em um terraço aconchegante é um prazer que muitos entusiastas da jardinagem compreendem profundamente. No entanto, para desfrutar desses momentos agradáveis, é essencial manter e cuidar do seu espaço verde.

Isso inclui a tarefa de eliminar as ervas daninhas, que podem competir com as plantas desejadas por nutrientes e espaço, prejudicando seu crescimento e desenvolvimento.

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Uma maneira eficaz e sustentável de eliminar as ervas daninhas é fazer seu próprio herbicida caseiro. Você pode criar uma solução eficaz misturando apenas três ingredientes simples em um borrifador:
*
Vinagre de Álcool Branco
* Sabão Neutro
* Sal

Adicione 2 xícaras de vinagre de álcool branco, que é conhecido por suas propriedades ácidas que combatem as ervas daninhas. Acrescente 1 colher de sopa de sabão em pó ou líquido neutro.

O sabão ajuda a aderir a solução às folhas das ervas daninhas. Misture 1/4 de xícara de sal na solução. O sal ajuda a desidratar e matar as ervas daninhas.

Agite bem a mistura antes de usar e, em seguida, pulverize-a diretamente sobre as folhas das ervas daninhas, evitando as plantas do seu jardim.

Essa mistura também pode ser aplicada em sua calçada, tornando-a uma solução versátil para manter o espaço externo livre de ervas indesejadas.

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O melhor de tudo é que esse herbicida caseiro é uma alternativa ecológica aos produtos químicos presentes em herbicidas comerciais, que podem prejudicar sua saúde e o ambiente.

Assim, você pode eliminar as ervas daninhas de forma mais saudável e econômica, mantendo sua vegetação exuberante.

Outras alternativas:
Além do herbicida caseiro, existem outras maneiras sustentáveis de combater as ervas daninhas:
* Farinha de cereais:

A farinha de cereais atua como um agente preventivo contra ervas daninhas, impedindo a germinação de sementes. Polvilhe-a sobre as lajes de pedra infestadas de ervas daninhas para evitar que voltem a crescer.

* Água fervente:
A água fervente é uma opção econômica e ecologicamente correta para eliminar ervas daninhas. Ao aplicá-la sobre as áreas infestadas, as ervas perdem a vitalidade e secam, facilitando sua remoção com uma vassoura.

* Óleo essencial de manjericão:
O óleo essencial de manjericão possui propriedades herbicidas e fungicidas que podem ser incorporadas ao seu herbicida caseiro. Adicione algumas gotas a essa solução e aplique no caminho do seu jardim ou pátio para se livrar das ervas daninhas de forma eficaz e natural.

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Uma calçada bem cuidada ou um gramado limpo e impecável requerem uma certa dedicação. Assim como há muitas maneiras de fazer seu jardim florescer, você nunca deve esquecer que as armadilhas que as ervas daninhas nos pregam, são capazes de estragar os nossos belos jardins e todo o trabalhão que muitos de nós temos.

Nem sempre é necessário usar produtos químicos para eliminar ervas daninhas. Obviamente, não estamos falando de grandes superfícies a serem tratadas.

As folhas verdes e pedaços de musgo entre os revestimentos do seu pátio podem ser muito irritantes. Verdadeiramente, elas podem ser um grande incômodo no que se refere a aparência.

Mas para resolver isso temos excelentes dicas:

É bom ter em mente que os produtos naturais que você verá só devem ser usados nas plantas a serem eliminadas, mesmo porque eles não são herbicidas seletivos e específicos.

Estamos falando de produtos naturais úteis para eliminar matinhos indesejáveis que crescem no jardim, nas calçadas ou entre os rejuntes dos pisos do seu quintal e também nas hortas. São tão naturais que você pode aplicar algumas dessas dicas diretamente no gramado da sua casa.

Uma tarefa nada legal é tentar ficar permanente tentando remover as ervas daninhas dos pisos e pelo meio das plantações do jardim.

Se você também acha que não há nada mais irritante do que ervas daninhas que estragam a beleza encantadora de um jardim, descubra quais são alguns truques fáceis para se livrar dessas convidadas indesejadas:

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Sal grosso
Este método é válido apenas para o mato que cresce entre o cascalho ou entre os pisos do quintal ou da sacada. Espalhar o sal grosso mata todas as formas de plantas, portanto esta solução não é aplicável diretamente na grama. Mesmo com o sal fino, se pode obter um bom efeito, embora em pequena escala.

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Vinagre, um bom aliado contra as erva daninhas
O vinagre branco, como em muitas outras áreas domésticas, é um produto natural eficaz contra as ervas daninhas.

O que você vai precisar:
*
3,5 litros de vinagre de limpeza
* 1/2 xícara de sal
* Um esguicho generoso de detergente para a louça
*  Frasco de spray

Como é feito:
Misture os 3,5 litros de vinagre de limpeza com a ½ xícara de sal e o esguicho de detergente para a louça (dica: compre um vinagre de limpeza e adicione sal e o detergente).

Adicione metade da mistura em um spray vazio e pulverize sobre as ervas daninhas. Faça esse procedimento muitas vezes até que elas morram e não apareçam mais.

Deve ser aplicado diretamente nas plantas para eliminá-las dentro de três dias, pois atua matando as raízes.

No caso de ervas daninhas generalizadas, é aconselhável usar um vaporizador. Esse truque é ainda mais eficaz em dias ensolarados.

Legumes

Água de cozimento dos legumes
É um truque antigo muito eficaz que consiste em ferver batatas e legumes em uma panela por alguns minutos e, finalmente, derramar a água fervente diretamente sobre as ervas daninhas.

Este método é econômico e ecologicamente correto, porque não usa produtos químicos para eliminar os matinhos indesejados. Da próxima vez que você cozinhar alguns legumes, lembre-se de guardar a água.

extrator

Extrator de ervas daninhas mecânico
O extrator mecânico é a melhor solução se o gramado tiver ervas daninhas espalhadas aqui e ali. Este método permite eliminar facilmente as ervas daninhas a partir da raiz, impedindo quem cresçam novamente.

Além disso, algo que muitos poderiam subestimar, evita que você tenha que arrancar uma por uma. Na verdade, os extratores mecânicos ajudam a evitar muita dor nas nossas costas!

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Água de cozimento da massa
Um truque igualmente bom e antigo é derramar a água de cozimento da massa sobre as ervas daninhas que crescem no gramado ou entre as pedrinhas do jardim, calçada ou garagem, e você verá em pouco tempo o resultado!

Esta técnica tem o mesmo princípio que a anterior: preste atenção à água de cozimento do arroz, pois pode deixar no seu gramado uma gosma de amido nada agradável.

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Lona preta
Seu jardim foi invadido por ervas daninhas? Neste caso, cobri-lo com lona preta pode realmente ajudar, especialmente se o seu canteiro de flores é que foi atacado pelas ervas daninhas.

É uma solução barata e duradoura, mesmo que não seja esteticamente agradável, essa medida impedirá o crescimento de ervas daninhas.

moinho