Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts com tag ‘herbáceas’

gerberas

Família: Compostas
Origem: África do Sul
Porte: Herbácea que atinge cerca de 40 cm de altura
Floração: Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera
Plantio: Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras
Solo ideal: Arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia)
Clima: Seco
Luminosidade: Sol pleno.
Regas: Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo
Adubação ideal: Uma vez por ano, com farinha de osso, ou NPK 4-10-8.
Podas: Para estimular nova brotação, deve-se podar as gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas.
Uso paisagístico: Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm.

Gérbera (Gerbera L.) – é um gênero de plantas herbáceas ornamentais que atinge cerca de 40 cm de altura pertencente à família das Asteraceae (ou Compostas), a mesma do girassol e das margaridas, cultivada em grandes quantidades pela sua flor muito apreciada em arranjos ornamentais e como planta decorativa de exteriores nas regiões de clima temperado de ambos os hemisférios. É de origem Africana, África do Sul. Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera. Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras. O solo ideal deve ser arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia), o clima seco, e gosta de sol pleno. Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo. A adubação ideal seria orgânica ou NPK 4-10-8.

Para estimular nova brotação, deve-se podar as gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas. Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm. O gênero Gerbera inclui cerca de 30 espécies de plantas herbáceas perenes da família das Compostas, dotadas de folhas basais, e flores reunidas em capítulos solitários e multifloros com cerca de 10 cm de diâmetro, intensamente coloridos.

As espécies de Gérbera apresentam um grande capítulo, com floretas bi-labíadas de cor amarelo, laranja, branco, rosa ou vermelho. O capítulo, que aparenta ser uma única flor, é na realidade composto (daí o nome ainda utilizado para a família) por centenas de flores individuais, cuja morfologia varia de acordo com a sua posição no conjunto. O gênero Gérbera tem grande interesse comercial, sendo a gerbera a quinta flor de corte mais vendida, só sendo ultrapassada em volume pela rosa, o cravo, o crisântemo e a tulipa. A espécies deste gêneros são também utilizadas como organismo experimental em estudos de floração e de desenvolvimento meristemático da flor. As gerberas contém derivados naturais da cumarina com interesse fitoquímico e de controlo biológico.

As gérberas são muito populares e muito utilizadas como plantas decorativas de exterior e para a produção de flores de corte. Os cultivares mais frequentes são os resultantes da hibridização entre a Gerbera jamesonii e a Gerbera viridifolia, outra espécie sul-africana. O híbrido é conhecido por Gerbera hybrida e dele existem alguns milhares de cultivares com grande variabilidade nas características florais, com diferentes tamanhos e formas da flor e com cores que vão do branco ao amarelo, laranja, vermelho, rosa e púrpura. Existem cultivares que produzem flores com o centro negro e com pétalas variegadas. O gênero Gerbera ocorre naturalmente na América do Sul, África, Madagáscar e na Ásia tropical.

É parente próxima da margarida, a gérbera ficou bem conhecida no Brasil como flor de corte, usada principalmente na composição de arranjos florais. Não é para menos – a oferta de cores é tanta, que oferece um farto material para os artistas florais. Do branco ao vermelho intenso, as gérberas apresentam-se em cerca de 20 tonalidades diferentes, passando por tons amarelos e alaranjados. Os paisagistas também conhecem suas virtudes e estão aplicando a versatilidade desta planta para dar colorido aos jardins. O cultivo da gérbera não é muito complicado, mas é preciso ficar atento aos ataques de lagartas e ácaros.

Papola_dormideira

A papoula é uma planta da Família das Papaveráceas, também conhecida como dormideira. É uma herbácea anual que apresenta propriedades alimentares, oleaginosas e medicinais. A planta apresenta um caule alto e ramificado, com folhas sésseis e ovaladas. As flores são grandes, brancas, rosas, violáceas ou vermelhas, e o fruto é uma cápsula. Por toda a planta circula um látex branco. Todas as partes da papoula são consideradas venenosas, com exceção das sementes maduras.

O ópio é retirado a partir do látex encontrado nas cápsulas que não atingiram a maturação. Ao se fazer cortes na cápsula da papoula, quando ainda verde, obtém-se um suco leitoso, o ópio (em grego, refere-se a suco), que contém cerca de 25 alcalóides – o mais importante deles é a morfina, presente em até 20% no ópio.

Os nomes relacionados à papoula são bem sugestivos O nome científico da planta “somniferum” (relacionado a sono) e a origem do nome “morfina” (relacionada ao deus da mitologia grega Morfeu, o deus dos sonhos) nos levam a compreender os efeitos que o ópio e a morfina podem produzir: são depressores do sistema nervoso central. Além disso, o ópio ainda contém outras substâncias, como a codeína, e é dele também que se obtém a heroína, uma substância semi-sintética, resultado de uma modificação química na fórmula da morfina.

Todos os alcalóides do ópio são narcóticos. O maior problema dos opiáceos é o seu poder de provocar dependência. Tanto a morfina, como o seu derivado, a heroína, criam uma euforia de sonhos, seguida de uma sedação associada a uma sensação de bem estar. Entretanto, o uso constante e prolongado leva a um envenenamento crônico que pode causar deterioração física e até a morte. Os períodos de abstinência da droga são marcados por náuseas, insônia e intensas dores musculares.

Em alguns lugares do mundo o cultivo da papoula é permitido. É o caso da Tasmânia e da Tailândia. Lá, os membros do grupo dos Hmong (oriundos da China) cultivam a papoula e usam uma parte da flor para suas cerimônias religiosas. O governo da Tailândia lhes deu permissão especial para cultivar esta planta. Entretanto, se algum membro da tribo é encontrado fora da comunidade com a papoula, é detido imediatamente, o que gera conseqüências para toda a comunidade.

Ficha da Planta:

Nome científico: Papaver somniferum
Família: Papaveráceas
Origem: Ásia
Floração: verão
Propagação: por sementes
Mistura de solo ideal para cultivo: rica em matéria orgânica, pode-se usar uma mistura de 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico
Luminosidade: precisa de muita luz, o ideal é que receba luz solar direta apenas nos horários mais amenos do dia (pela manhã ou à tarde)
Clima ideal: ameno
Regas: deve ser regada regularmente, mas o solo não deve nunca ficar encharcado.

Toda a planta é percorrida por uma rede de laticíferos onde circula látex branco; é venenosa, excetuando as sementes maduras.

peixes

trillium_erectum

Nome Científico: Trillium erectum
Nome Popular: benjamin-vermelho

É uma planta herbácea e perenel, que pode alcançar 61 cm de altura. Suas folhas são divididas em três partes iguais, com oito centímetros de largura. As flores apresentam coloração marrom-avermelhada, e algumas vezes têm cores variadas como branco ou verde meio amarelado.

A floração ocorre no meio da primavera até os últimos dias desta estação, apesar de ser uma flor bonita elas exalam um odor desagradável.

Cultiva-se à meia-sombra, em solo rico em matéria orgânica, úmido e ácido.

Originária dos planaltos meridionais e baixados florestais da América do Norte. Pode ser multiplicada por sementes e também por divisão das plantas.

lupinus_hybridus

Origem: América do Norte

O lupino é uma planta perene, herbácea e florífera. Suas folhas são alternas, com cerca de 9 a 15 folíolos. As inflorescências são longas, cônicas, terminais e eretas, do tipo rácemo. As flores apresentam corola papilionácea, podendo ser azuis, róseas, roxas, brancas, amarelas, vermelhas ou bicolores. Os frutos são pequenas vagens e contêm de 6 a 9 sementes, chamadas tremoços.

Podendo chegar cerca de 1,0 a 1,5 metros de altura, o lupino é uma planta interessante para a composição em renques, maciços ou como plano de fundo em canteiros com plantas menores à frente. Combina com diversos tipos de jardins, dos formais aos mais displicentes. Também pode ser plantado em vasos e jardineiras. A floração ocorre na primavera e verão.

Cuidado: o lupino é considerado planta tóxica e invasiva – Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Não tolera estiagem. Se dá bem em clima ameno e deve ser feito adubações bimestrais.