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Posts com tag ‘dicas’

flores

* O escurecimento da borda das folhas pode ser devido à insolação excessiva ou por correntes de ar frio;

* A podridão cinzenta nas folhas e caules pode resultar de umidade excessiva;

* Depósitos esbranquiçados nas paredes externas de um vaso de barro são indício de excesso de minerais, devido à adubagem excessiva;Folhas murchas são consequência de um apodrecimento das raízes devido ao excesso de água;

* Caules novos pendentes podem ser indício de uma planta com excesso de nutrientes;

* Folhas que amarelecem e caem são sintomáticas de superirrigação;

* A queda das flores dos renovos é igualmente indício de superirrigação ou de sub-irrigação;

* Folhas definhadas e torcidas em direção da fonte luminosa indicam que a planta está sem luz;

* Folhas descoloridas é sintoma de iluminação insuficiente.

flor azul

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Além do indiscutível efeito decorativo, as cercas vivas têm duas funções primordiais no paisagismo: delimitar espaços e proteger. Ambas as funções têm um sentido abrangente, que oferece diferentes maneiras de utilização, de acordo com a necessidade de cada um.

Podemos, por exemplo, dividir o jardim em dois ou mais ambientes, sem, no entanto barrar a visão entre os espaços. Para isto, pequenos e médios arbustos, e até mesmo ervas se prestam. Já a criação de espaços menores, através da utilização de cercas vivas mais altas, favorece a intimidade e a introspecção, permitindo o uso da área para um longo bate-papo ou uma tranqüila meditação.

A privacidade, o conforto e a segurança são os anseios mais freqüentes quando se pensa em utilizar cercas vivas, seja em jardins residenciais, como em indústrias ou fazendas. Como foi citado anteriormente, a função de proteger é bastante ampla e desta forma podemos aproveitar as características das cercas vivas para nos oferecer a privacidade, o conforto e a segurança que tanto almejamos.

Assim, uma sebe alta e compacta, protege com eficiência uma área com piscina contra olhares curiosos. Da mesma forma, cercas vivas largas e espessas formam uma forte barreira contra ventos, ruídos, e poeira. Já os arbustos espinhosos se prestam para manter invasores afastados e atém mesmo para coibir a fuga de animais maiores da propriedade, como bois ou cabras.

As cercas vivas são apropriadas também para esconder áreas ou estruturas feias no jardim, tais como: casas de máquinas, pequenos depósitos, composteiras, muros, lixeiras, etc.

O profissional paisagista deve saber explorar as funções básicas das cercas vivas, criando efeitos secundários, como orientar os pedestres pelos caminhos, destacar áreas ou elementos, atrair a fauna silvestre, adicionar movimento, textura, volume, contraste, estilo e perspectiva, entre outros aspectos não menos importantes que podem ser criados ou melhorados para o bem-estar e a satisfação dos utilizadores do jardim.

Com certeza, há espécies de plantas mais adequadas a uma ou outra função. Da mesma forma, as plantas escolhidas também devem se adequar ao clima e ao tipo de solo da propriedade, assim como o estilo do jardim e o nível de manutenção que será despendido.

No final deste artigo você encontrará uma lista com sugestões de espécies para diferentes funções. Estude as diferentes espécies para a função que você deseja e escolha sempre aquelas que se adaptam às condições de sua propriedade, dando preferência às espécies nativas. Veja mais »

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Com raríssimas exceções, toda a cerca viva requer podas para se manter bonita.

Exceção feita às coníferas, não relute em podar cercas vivas recém plantadas. De preferência, a mais ou menos 20cm do solo. isso possibilita que os arbustos se mostrem “cheios” desde a base.

Evite fazer podas nos meses de Maio, Junho, Julho e Agosto.

É sempre melhor fazer podas quando a lua estiver em quarto minguante.

Embora necessárias, as podas não deixam de ser um traumatismo para a planta. Para reduzir o traumatismo, nunca execute podas com tesouras cegas. Para não ferir e mastigar os tecidos vegetais, favorecendo, inclusive, o surgimento de pragas e doenças.

Cercas vivas, sobretudo as de estilo formal, devem ser podadas de modo que a base fique mais larga que o topo. Isso permite melhor insolação e mais circulação de ar em toda a planta. Além disso, faz com que fiquem mais resistentes ao vento.

Uma boa maneira de evitar cercas vivas com formato irregular é estender, antes da poda, fios de arame esticados para servirem de gabarito. Idealmente dos dois lados da cerca, em cima e em baixo.

Procure, sempre, fazer a nova poda pelo menos uns dois dedos acima da marca (cicatriz) da poda anterior.

jardineira

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Para que mostrem sempre uma aparência de viço e frescor, as plantas precisam ser bem cuidadas. Mas isso não significa submetê-las à irrigação adequada, à nutrição balanceada ou à exposição à correta luminosidade. Assim como nós, as plantas também precisam de um bom trato no visual.

Os vegetais fabricam seu próprio alimento num processo chamado fotossíntese, que depende basicamente das folhas e da incidência de luz. É nas folhas que está a clorofila, que elabora o alimento. É também nelas que se localizam os estômatos, buraquinhos microscópicos por onde a planta troca gás carbônico por oxigênio, e vice-versa.

É por isso que as folhas precisam estar sempre limpas e livres de qualquer poeira. Em grandes centros urbanos, onde a poluição atmosférica pode chegar a níveis inaceitáveis, essa limpeza deve ser feita com maior freqüência, pois os resíduos poluentes podem obstruir os estômatos, sufocando a vegetação.

Para cada tipo, um cuidado
As folhas, em geral, não têm muitos estômatos na face superior. Uma camada de poeira, contudo, pode reduzir a absorção da luz. Assim, elas devem ser cuidadosamente limpas no verso e reverso.

As grandes folhas cerosas ou brilhantes (seringueira ou schefflera, por exemplo) devem ser limpas com uma esponja embebida numa solução de água fria com algumas gotas de detergente biodegradável.

Nunca use cerveja, leite ou vinagre para limpá-las. E jamais passe óleo de soja, amendoim ou oliva para dar-lhes brilho. O óleo pode entupir os estômatos. Bem tratadas, as plantas costumam apresentar um bonito brilho natural.

As folhas aveludadas dos cactus, das suculentas e de espécies como as gloxíneas e violetas devem ser escovadas cuidadosamente, para retirar-lhes o pó, com uma escova de cerdas macias, como as usadas para pentear os bebês.

Já as plantas de folhas pequenas, ou em grande quantidade como algumas espécies de samambaias, árvores da felicidade, cissus, murta e tantas outras, devem ser limpas com a pulverização generosa de água sobre suas folhas.

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