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epidendrum radiatum
● Introduza no seu orquidário plantas saudáveis e com boa procedência.

● Mantenha um espaçamento entre as plantas, favorecendo a ventilação e eliminando possíveis competições entre elas.

● Para diminuir o stress, o ideal é pendurar os vasos.

● Evite muito calor e umidade excessiva, o que favorece ocorrência de fungos e bactérias.

● Controle a iluminação do orquidário.

● Evite o emprego indiscriminado de agrotóxicos, principalmente os de muita agressividade, pois desfavorecem o equilíbrio do meio ambiente.

Atenção: Caso necessite aplicar qualquer tipo de defensivo, mesmo os orgânicos e naturais, utilize equipamento de proteção individual (EPI). Devemos lembrar que, além da toxicidade existe a possibilidade de ocorrer reações no operador.

● Inspecione o orquidário de forma criteriosa e freqüente. Além, de ser uma atividade prazerosa, possibilita o diagnóstico precoce de doenças ou pragas, facilitando assim o seu controle.

● Procure um equilíbrio no orquidário com plantas amigas e inimigos naturais.

● Dedique um pouco de atenção para as áreas circunvizinhas ao orquidário. Fique atento para possíveis focos de pragas.

● Dê atenção especial ao cultivo das orquídeas. Uma planta com o máximo de vigor, sempre será mais resistente ao ataque de agentes nocivos.

● Use sempre o bom senso. Assim evitamos ações que possam causar algum tipo de depredação. Volto a lembrar que sou amiga da natureza e os insetos e microorganismos também fazem parte dela. Eles só causarão algum dano para as orquídeas num ambiente desequilibrado.

● O vaso tem que ser proporcional ao tamanho da muda, cujo tamanho deve ser o menor possível.

● Vaso grande pode reter demais a umidade, causando apodrecimento das raízes, embora esta não seja a única causa. As raízes podem também apodrecer pela proliferação de fungos e nematóides.

● Não deixe de etiquetar suas plantas com nome, número, data da compra, data do envasamento, e a pessoa de quem comprou. No verso da etiqueta marque as datas de floração.

● Jamais compre uma planta sem o nome, principalmente se for híbrida.

● Nunca molhe as plantas quando as folhas estiverem quentes pela incidência da luz solar.

● Nunca mantenha as plantas com “os pés” molhados. Lembre-se que as raízes encontradas dentro do substrato necessitam receber oxigenação para viver. Se estiverem o tempo todo molhadas, apodrecerão.

● Orquídeas que acabam de florescer devem receber menos água.

● Plantas com folhas finas e delgadas – como as do gênero Miltonia, alguns Oncidium, e micro-orquídeas – ou sem pseudobulbos, como é o caso do Paphiopedilum, necessitam de mais água que as outras. Regue estas, portanto, com freqüência maior.

● Orquídeas recém plantadas não devem ser regadas nos primeiros 10 ou 15 dias. Limite-se a pulverizar água nas folhas. Mantenha-as, nesse período, fora da incidência da luz solar.

● Independente do gênero ou da espécie, toda orquídea, quando está em fase de desenvolvimento (crescimento de novas folhas), precisa de mais água.

● Nos dias frios, evite fazer regas até as 10 horas da manhã ou nas horas de temperatura mais baixa.

● Evite usar água clorada. O bom mesmo é a água da chuva.

● Luminosidade demais dificulta o trabalho da clorofila. Com isso, os brotos novos endurecem e param de crescer, e as folhas e os pseudobulbos tornam-se amarelos e morrem precocemente. Portanto, cuidado com queimaduras de folhas por receberem luz em abundância. São sempre uma porta aberta para a entrada de fungos e bactérias, causadores de doenças nas plantas.

● A falta de luz enfraquece o tecido das folhas e dos pseudobulbos, tornando-os de consistência entre coriácea e lenhosa. A floração pode simplesmente não acontecer, e as plantas ficam predispostas a contrair doenças.

● Procure cortar o vento, principalmente o vento sul. No orquidário, faça isso vedando a lateral do telado com lençóis de plástico transparente.

● Suspenda toda e qualquer adubação durante o inverno.

● Não faça podas, nem transplante orquídeas no inverno.

● Orquídeas devem ser adubadas sim, mas só nos meses quentes ou quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo.

● Como o crescimento dessas plantas é bastante lento, é tolice dar às orquídeas doses grandes de fertilizantes de uma só vez. Elas simplesmente não usam, e você desperdiça o fertilizante e joga o seu dinheiro no lixo.

● A luz é indispensável no processo de absorção de fertilizantes através das folhas. A umidade do substrato também é fundamental. Quando a planta está desidratada, a absorção foliar diminui drasticamente.

● Evite fazer a adubação nas horas mais quentes do dia. A temperatura ideal gira em torno de 20° C. Regar as orquídeas na véspera da adubação foliar também é muito recomendável.

● Uma dose bem aplicada de nitrogênio deixa as folhas das orquídeas mais carnudas e com um verde mais intenso. A falta desse elemento inibe os processos vegetativos, reduzindo o tamanho das folhas e dando-lhes uma cor verde-amarelada. A aplicação de nitrogênio em excesso, no entanto, acaba estimulando demais o crescimento tornando os tecidos vegetais flácidos e sem resistência para enfrentar o ataque de pragas e doenças.

● As plantas bem nutridas de fósforo são altamente resistentes às doenças. A falta desse elemento químico pode ser notada pela cor avermelhada das folhas, pelo crescimento lento demais e pela pouca exuberância da floração.

● Quando o teor de potássio aumenta na seiva, ocorre uma economia de água nos tecidos das plantas. É que este elemento químico tem a propriedade de regular o fechamento dos estômatos, os poros vegetais, reduzindo as perdas de água pela transpiração e, portanto, conferindo à planta maior resistência à falta d´água e baixas temperaturas.

● Durante a fase de crescimento, adube as suas orquídeas a cada 15 dias com adubos foliares, mas deixe para regar 48 horas após a aplicação.

● Evite o uso de água clorada para misturar com os fertilizantes.

● Não esqueça que a diferença entre o remédio que cura e o veneno que mata às vezes está apenas na dosagem. Concentrações altas de fertilizantes são altamente tóxicas para as plantas.

● Nunca plante em pó de coco, pois o resultado será negativo. Esse pó poderá ser utilizado somente na cultura dos “seedlings” (plantas pequenas que ainda não floresceram). Ou no substrato para orquídeas rupícolas (rocha) e algumas terrestres.

● Caso for reaproveitar o vaso velho ou coco desfibrado, ainda aproveitável e os cacos ou pedras, deixar de molho com água sanitária por 24 horas.

● Não replantar plantas com aspecto doentio, recupere-as primeiro (doenças, pragas, fungos, desidratadas).

● Não plantar ou semear na Lua Nova.

● Esterilizar as ferramentas.

● Quando for aplicar um critério novo, nunca faça em todo seu plantel, faça em alguns vasos e espere o resultado.

● Após o envasamento da planta, observar se o novo broto está soltando raízes. Caso contrário, estimular o surgimento de raízes, usando um hormônio enraizador ● Procurar informações com orquidófilos mais experientes, ou em exposições, as melhores maneiras de cultivo e a adaptação melhor para cada planta.

● Inspecionar diariamente (se possível) todos os vasos do orquidário. No tocante ao broto novo, se há algum obstáculo (varetas, xaxim, casca de pinus, etc) e retirar as plantas daninhas que aparecem, usando uma pinça.

● As plantas em vasos suspensos, estão mais protegidas do ataque de insetos (use cestos de arame, hastes, pratos furados com corrente, etc.)

● Para impedir o ataque de formigas, caramujos, lesmas e outros, use graxa nos ganchos ou hastes, nos canos de sustentação e nos pés das bancadas.

● Evite o uso constante de agrotóxicos, que além da necessidade de equipamentos de proteção, você estará contribuindo para o desequilíbrio do meio ambiente e causando danos também à planta (fitotoxicidade).

● Procure utilizar produtos naturais que podem ajudar no combate aos inimigos das orquídeas (calda bordalesa, fumo de corda, NIM, pimenta do reino, sabão, canela em pó ou plantas que repelem ou atraem, em associação com as orquídeas).

● Combate a pulgões – mergulhar a planta em água morna com um pouco de  detergente e depois enxágua –la até que os insetos tenham sido retirados totalmente.

A orquídea é capaz de produzir o alimento de que necessita. Através da fotossíntese, transforma o gás carbônico em hidrato de carbono e oxigênio, com a intervenção do calor, da luz e da clorofila. Alimenta-se ainda pelas raízes, absorvendo água e sais minerais. Armazena (na natureza) detritos vegetais, poeiras transportadas pelo vento, insetos mortos e, quando estes estão em decomposição, retira deles os minerais necessários.

● Contra pulgões, o mais comum dos insetos prejudiciais aos vegetais, você pode pulverizar cerveja.

Como recuperar uma planta
Para recuperar plantas desidratadas, ou uma traseira de planta que tenha boas gemas, proceda da seguinte maneira:

I – Retire do vaso a planta ou traseira (com gemas).

II – Lave em água limpa, escovando com delicadeza e cuidado suas partes mais delicadas. Pode ser com um escova dental macia ou uma esponja plástica.

III – Apare as raízes boas, para que fiquem com, no máximo, 10 cm de comprimento.

IV – Elimine todas as raízes mortas.

V – Pegue um pouco de xaxim desfibrado macio ou de sphagnum vermelho, levemente umedecido em água limpa, com algumas gotas de hormônio vegetal, apertando bem o material para eliminar o excesso de água.

VI – Coloque com cuidado a planta sobre o substrato que será colocado no fundo de um saco plástico transparente.

VII – Feche completamente esse saco plástico com um arame forte, tendo o cuidado de virar a sua borda para baixo, a fim de evitar a entrada de água do exterior.

VIII – Coloque esse plástico num lugar sombrio.

IX – Após dois ou três meses, você notara o aparecimento de raízes e brotos.

X – Durante esses dois ou três meses não abra o saco.

XI – Cuidado para não ficar armazenada água no fundo do saco plástico, isso poderá provocar o apodrecimento da planta.

XII – Não tire a planta desse ambiente (pequena estufa) durante os meses de inverno.

XIII – A planta recuperada deverá ser plantada num vaso plástico, pulverizada e levemente adubada até sua total recuperação.

Contra formiga – espalhar no substrato um pouco de alho e de pimenta vermelha, torrada e moída.

● Nunca plante uma orquídea em terra (somente as terrestres) ou substratos desconhecidos.

● Procure encostar a parte traseira da planta na borda interna do vaso a ser replantado. Assim, a planta recém instalada vai ter espaço para ficar por dois ou três anos no novo vaso.

● O tamanho ideal do vaso é aquele que, encostando-se a parte traseira da planta na borda interna do vaso, a sua frente dirigida para o centro do vaso atinja a distancia de 5 cm da borda interna da dianteira da planta.

● Macro nutrientes são substâncias que a planta necessita para crescer, florescer e se reproduzir de forma saudável. São eles o nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), enxofre (S) e magnésio (Mg).

Já os micro nutrientes são as substâncias que a planta também necessita, porém, em menor quantidade: boro (B), maganês (Mn), zinco (Zn), cobre (Cu), ferro (Fe), cobalto (co), molibidênio (Mo).

Substrato para terrestres:
Composto ideal para qualquer planta:
25% de terra barrenta (saibro)
25% de terra vegetal
25% de areia grossa
25% de húmus de minhoca

Substrato para rupícolas:
O substrato ideal é:
Xaxim desfibrado, misturado com areia grossa lavada, e uma pequena porção de sphagnum vermelho picado.

Hemileia (Ferrugem)
Causa grandes estragos nas folhas dos Oncidiuns, Miltonias e outras orquídeas.

Produz manchas oleosas e amareladas, cobertas na página inferior por um verdadeiro feltro amarelo, lembrando a “ferrugem” de outras plantas e composta pelos Concidióforos do fungo responsável.
Combate: pulverizações com Solbar a 5% ou Lisoformio a 1%, ou outro produto que sirva à finalidade. Aparece mais freqüentemente nas plantas expostas diretamente aos raios de sol.

Espata seca:
A espata é uma proteção do escapo floral, isto é, da flor ainda em botão. Portanto, se ela estiver seca, antes da floração, não a corte, pois poderá ainda estar dentro os botões.

barrinha

LUA FASES 4

Qual a influência da lua na jardinagem?
As leis da gravidade e as diferenças de luz exercidas nas diversas fases da lua influenciam em praticamente todos os líquidos da Terra. Esse fato pode ser observado não só nos oceanos, que têm suas marés alteradas, mas no ciclo menstrual feminino e também na seiva das plantas.

Por conta disso, algumas atividades no seu jardim e horta são favorecidas ou não conforme a fase lunar.

Acompanhe:
Lua Nova: nesta época é axonselhável o plantio de mudas ou sementes, pois a seiva atinge seu pico máximo de retrocesso. Na lua nova as plantas também ficam suscetíveis ao ataque de pragas e doenças. Previna-se usndo defensivos naturais, como clada de fumo.

Quarto Crescente: a seiva vegetal é atraída para cima, o que favorece o crescimento das plantas. Se o gramado for aparado nesta fase, crescera mais. Período é favorável para plantio de cereais, frutas e flores e colheitas de verduras. Além disso, é ideal para fazer transplantes, enxertos e fertilizações químicas.

Lua Cheia: esta é a fase mais favorável para colher frutos. Nessa época, eles estão mais suculentos. Outras práticas apropriadas para o período são a colheita de ervas medicinais e o plantio de espécies em geral, por meio de sementes.

Quarto Minguante: neste período a seiva das plantas é atraída para a parte de baixo, o que favorece o crescimento das raízes. O gramado aparado nesta fase crescerá mais lentamente. É ideal para plantar espécies que crescem de baixo da terra, como a batata. Fertilizações orgânicas, podas e cortes de bambu e madeiras para construção também são indicados.

banco

maciço

Quando as plantas estão isoladas em vasos ou em lugares diferentes do jardim, elas exigem mais água e são mais sensíveis às ameaças. Mas, se forem agrupadas em um ou vários maciços, umas cuidarão das outras e manterão a umidade do solo. Seguindo as dicas abaixo você poderá colaborar para o desenvolvimento das suas plantas deixando o seu jardim ainda mais bonito.

1 – Na hora de decidir o lugar onde quer formar o maciço, dê preferência aos pontos mais visíveis do jardim, como a entrada do terreno, debaixo das janelas, algum canto especial, etc.

2 – Determine as espécies e o critério que você seguirá para agrupar as plantas: pela cor das flores, pela folhagem, pela época de floração, etc.

3 – Com um rastelo, limpe as pedras, raízes e ervas daninhas do terreno. Assim as plantas a serem colocadas aí não encontrarão obstáculos para se desenvolver.

4 – Abra buracos com a enxada na profundidade necessária para cada planta que você for colocar. Calcule sempre 40 cm, no mínimo.

5 – Se a terra for dura ou argilosa, misture algumas pás de areia para deixar o solo mais solto e permeável. Assim você evitará que se encharque e as plantas terão uma base firme para as raízes.

6 – Acrescente matéria orgânica, como húmus, para enriquecer o substrato.

7 – Posicione cada planta, ainda no vaso no lugar desejado para saber como ficará o maciço. Coloque sempre as mais altas atrás.

8 – Depois que estiver satisfeito com a composição, retire as plantas dos vasos e plante cada uma no lugar escolhido.

9 – Devolva a terra retirada, amasse-a cuidadosamente com as mãos e regue com abundância.

10- Espere cerca de 15 dias para começar a adubar a área trabalhada.

Se você quiser garantir que o seu maciço se desenvolva bem, não plante em dias muito quentes nem em época de geadas.

chuva

dendrobium

De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano. Convém marcar a época de floração de cada espécies e examiná-las periodicamente, pois, caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providencias. Por exemplo, no verão, temos a floração na Cattleya granulosa, C.bicolor, C.guttata. No outono, temos a C. violácea, C. luteola, L. perrinii, C. bowringiana. Na primavera temos C. waneri, L. purpurata, C. gaskeliana, Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano (desde que não seja atingida por um inverno rigoroso). O mesmo ocorre com Híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.

Como fazer as Orquídeas florescerem
Cattleyas
– Colocá-las na parte mais alta, ou pendurá-las.
Phalaenopsis – Reduzir a temperatura à noite para cerca de 15° C.
Oncidium e Epidendrum – Mudá-las de lugar até encontrar um local de que elas gostem. Às vezes, três ou cinco centímetros para um lado ou outro fazem diferença, devido a uma alteração na luz e na circulação do ar.
Dendrobium – As plantas devem ficar secas durante algumas semanas (inverno).
Paphiopedlium – As plantas devem ser regadas com menor freqüência.

Microorquídeas
Consideramos microorquídeas as plantas que possuem flores com menos de 1 cm de diâmetro.
A subtribo Pleurothallideae da série das Acranthae reúne perto de 50 gêneros de pequenas plantas com inflorescências no ápice de seus caules secundários. Nós orquidófilos brasileiros, podemos destacar três deles, que são:

Octomeria R.br., Pleurothallis R. br., Stelisswartz
Suas plantas apresentam as seguintes características:
● Não possuem pseudobulbo engrossado, mas um caule fino e rijo.
● Todas as plantas possuem somente uma folha.

Octomeria
Muitas vezes confundimos as plantas deste gênero com as Pleurothallis, pois elas também apresentam folhas oblongas, lanceoladas ou roliças. O melhor meio de diferenciá-las é pelo número de políneas de suas flores que neste gênero são oito.
Suas flores nascem sempre em forma de fascículos nas axilas das folhas, e pode-se observar que nas axilas das folhas velhas também aparecem novas florações. Seu rizoma é sempre curto e as plantas crescem em forma cespitosa, com caules secundários e folhas agregadas.

Pleurothallis
Grande gênero com cerca de 500 espécies. Distingue-se dos outros gêneros por suas flores terem somente duas políneas. Suas flores têm sépalas grandes, geralmente muito maiores que as pétalas.
Sépalas laterais fortemente crescidas, dando à flor a aparência de bico, forma típica do gênero. A forma das folhas é variável, existindo também folhas oblongas, lanceoladas ou roliças.
Podemos destacar dois grupos pelo seu crescimento. Um com rizoma curto e caules secundários agrupados, inflorescências racimosas. O segundo grupo, com rizoma rasteiro e comprido, caules secundários distanciados ostentando uma a três flores, nascendo sobre pequenos pedúnculos nas axilas das folhas.

Stelis
Miniplantas que possuem flores pequenas lembrando uma estrela com três pontas, pois têm pétalas triangulares, obtusas, bem abertas e um mesmo plano. Suas pétalas, labelo e coluna são minúsculas e quase invisíveis a olho nu. Suas inflorescências compõem-se de racimos com muitas flores. Um fato curioso é haver espécies cujas flores abrem à noite e outras durante o dia, em função da luminosidade.

Capanema uiliginosa
O aspecto desta espécie assemelha-se muito ao de uma Brassavola em miniatura. Pseudobulbos com 1 cm e folhas de 5 cm cilíndricas, espessas, carnosas e pontiagudas. Hastes florais delicadas e pendentes, com flores de 0,5 cm de diâmetro.
Flores brancas com uma pequena mácula amarela no centro do labelo. É, sem dúvida, a microorquídea conhecida mais decorativa. Nasce nos matos sombrios desde Espírito Santo até Rio Grande do Sul, Brasil. Floresce de setembro a dezembro.

Warminghia eugenii
É uma rara espécie de microorquídea brasileira. Pertence ao grupo das Oncidium e suas flores totalmente brancas surgem em racimos pendentes. A planta requer muita umidade e sombra completa, não suportando luz direta do sol, para desenvolver-se bem convém instala-la em galhos finos de arbustos vivos, do tipo da azaléia.

orquídeas