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pimenta ornamental
Selecionar o estilo certo de planta para uma determinada área também pode reduzir a manutenção. No lugar da grama que precisa fertilização, irrigação e cortes freqüentes, uma área com um gramado auto-sustentável pode ser bem interessante e deixá-lo com tempo de sobra para fazer outras coisas. Estas e outras dicas ajudarão sua paisagem a ficar bonita com menos esforço.

* Plante os locais onde há ervas daninhas com uma cobertura espessa, para evitar ter que se aborrecer arrancando inços. Essa cobertura de solo funciona bem em bancos de terra, no sol ou na sombra, embaixo de cercas, onde é difícil de tirar os inços, no entorno de locais para guardar ferramentas e outros apetrechos e até mesmo embaixo de árvores, onde há muita sombra e a grama não cresce.

É importante, no entanto, que se inicie a preparação para essa cobertura em solos sem pestes, assim ela poderá crescer sem concorrência com as outras plantas. Uma outra opção é limpar o solo. Revire a terra com um arado ou uma pá, deixe que as pestes germinem, e revire a terra novamente. Repita o processo até que as pestes tenham sido quase eliminadas.

Escolha uma cobertura que vingue no local. Ela precisa se espalhar bastante e crescer espessa o suficiente para expulsar as pestes. Nas áreas com sombra, experimente a paquisandra, o epimedium grandiflorum ou o gengibre selvagem. Nas áreas de sol, experimente o junípero rastejante, o lírio-amarelo, as rosas de chão ou outras plantas que são específicas para o clima em questão.

Para resultados bons e rápidos, compre várias plantas e coloque-as relativamente próximas. Se for muito caro, espalhe as plantas com maior distância, e cubra as áreas abertas com folhas para desencorajar as pestes. Planeje-se para olhar o jardim de vez em quando no primeiro ano e retirar e capinar as pestes que aparecerem. Regue e fertilize o jardim conforme a necessidade para que as plantas da cobertura cresçam e se espalhem rapidamente. Quando tiverem fechado bem o solo, não haverá espaço para as pestes.

* Em áreas distantes da casa, plante gramas e flores de cobertura nativas que precisem ser cortadas apenas uma vez por ano. Depois, divirta-se vendo as flores crescerem e caírem conforme a estação.

É possível encontrar misturas de sementes ou carpetes pré-plantados de plantas rasteiras especialmente combinadas para as diferentes regiões do país. Para perceber quais são as plantas rasteiras que crescem em seu jardim, deixe que cresçam e elas aparecerão sozinhas.

Enquanto estão começando a crescer, as plantas novas precisarão de água e que as pestes sejam retiradas. Uma vez a cada final de outono, depois que as flores e gramas estiverem em semente, derrube-as e deixa que as sementes se espalhem para o ano que vem. Os carpetes de flores selvagens ou misturas que você compra podem conter flores coloridas que desaparecem após alguns anos. Você pode então espalhar novas sementes ou introduzir novos carpetes de flores para reintroduzi-las para dar cor ao jardim.

* Derrube os caules das flores antigas ao final do outono para limpar o jardim de flores. Antes de cortar qualquer outra coisa com o cortador que não seja grama, certifique-se de que exista um recurso de segurança que irá impedir que fragmentos sejam jogados em você. Usar moedores de grama próprios pode economizar um bom tempo se comparado ao corte manual dos caules. Se você permitir que os caules velhos fiquem no jardim ao invés de colocá-los em sacos, na primavera poderá observar uma abundância de mudas que se auto-semearam.

* Acelere o processo de decomposição jogando folhas cortadas e galhos antes de colocar os caules na pilha de decomposição. Quanto menores forem os pedaços, mais rápido se decomporão. Pode-se cortar as folhas e galhos facilmente com um triturador ou moedor.

Vasos para plantar podem ser uma opção ainda mais simples para o jardineiro de plantas com pouca manutenção. Além disso, você pode usar a criatividade nos tipos de vasos que escolhe e como os agrupa para criar um visual colorido.

joaninha e girassol

regar
1 – Tenha sempre em atenção o horário em que vai efetuar  a rega. Aconselha-se que o faça sempre entre as dez da noite e oito da manhã. Sendo este o período no qual ao dia é mais fresco, o que vai fazer com que a evaporação da rega seja menor e que op solo absorva instantaneamente a água.

2- Regue minuciosamente cada espaço, mas com menor frequencia possível. Analise bem cada planta do seu jardim, conheça as suas exigências nutritivas, e a sua tolerância ao sol e depois as regue conforme as suas necessidades. Verifique sempre se algumas espécies num canteiro variado apresentam desidratação e regue mais essas zonas. Se utilizar rega de mangueira, ou em espaços de menor dimensão um regador, verá que poupa água e pode oferecer a cada planta o tratamento ideal, pois o excesso ou escassez de água podem comprometer o seu jardim. Na grama deve ter mais cuidado com as regas.

3- Em média, zonas de pequenos arbustos requerem cerca de 15 l de água por semana, espaços com arbustos d maior porte precisam de cerca de 30 l de água por semana, as árvores cinco litros por diâmetro, canteiros de flores necessitam de 15 l por semana. áreas relvadas exigem regas mais frequentes. Caso opte por um sistema de rega automático, tenha sempre em conta as diferentes zonas do seu jardim, para não acontecer encharcamentos.

corujinhas

bolbos

Quando plantar?
Para o bolbo florescer na Primavera devem ser plantado no inverno.
Se o objetivo é obter uma floração intercalada devem ser plantados em alturas diferentes. Um mês de intervalo entre plantações faz com que floresçam com um intervalo de 5 dias.
Os bolbos não devem ser plantados quando os solos estiverem muito úmidos ou quando a temperatura for muito baixa.

Onde plantar?
Local com sol ou com pouca sombra.
Preferir solos bem drenados e soltos com bom escoamento de água.

Como plantar?
Um bolbo planta-se a uma profundidade 2 vezes superior ao seu diâmetro. Se o bolbo tem 4 cm de diâmetro deve ser plantado a uma profundidade de pelo menos 8 cm.
A distância entre bolbos varia entre os 10 e os 20 cm dependendo do tamanho da planta. Costumam ser plantados em grupos.
Podem ser plantados debaixo de árvores, sob heras através das quais crescerão, em canteiros misturados com outras flores de Inverno, em vasos ou floreiras.

Rega e fertilização
As necessidades de água e de adubação são maiores antes da floração porque é a altura em que têm de acumular mais reservas para a altura da floração.
A rega regular ajuda ao enraizamento e ao desenvolvimento da planta.
O adubo pode aplicar-se com a água da rega ou sob a forma de adubo de libertação lenta.

Outros cuidados
Não usar herbicidas. Para impedir o crescimento de ervas daninhas coloque casca de pinheiro sobre a terra.
Durante a floração convém ir cortando as flores à medida que estas vão murchando.

Recuperação e conservação dos bolbos
Uma vez que a totalidade das flores tenha murchado corta-se a planta ao nível do solo e desenterram-se os bolbos.
Deixam-se secar os bolbos 1 ou 2 dias ao ar livre, retiram-se as folhas secas sobrantes e guardam-se em lugar seco, fresco e escuro atá à sua plantação no ano seguinte.

Alternativa
Os bolbos podem ser cultivados como flores anuais sendo recolhidos e replantados todos os anos ou, no caso dos bolbos mais resistentes, serem tratados como plantas vivazes e ser deixados plantados de ano para ano, conservando a capacidade de voltarem a crescer e florir na devida altura. Neste caso não devem ser arrancadas as folhas secas porque vão gerar reservas para o ano seguinte.

trio-de-florzinhas

Paphhiopedilum
Janeiro
CATTLEYA harrissoniae
CATLLEYA rex
MILTONIA regnelii
STANHOPEA insignis
BRASSAVOLA flagelaris
MILTONIA spectabilis
LAELIA purpurata
LAELIA lobata
LAELIA crispa

Fevereiro
CATTLEYA bicolor
CATTLEYA tigrina
CATTLEYA velutina
LAELIA pumila
LAELIA spectabilis
LAELIA xanthina
HUNTLEYA meleagris
ONCIDIUM jonesianum

Março
CATASETUM trulla
CATTLEYA labiata
CATTLEYA velutina
CATTLEYA violácea
ANELIESIA cândida
MILTONIA clowesii
ONCIDIUM jonesianum
ONCIDIUM lanceanum
RODRIGUESIA venusta
ONCIDIUM varicosum var. rogersii

Abril
SOPHRONITIS cernua
CATTLEYA labiata
CATTLEYA luteola
CATTLEYA percivaliana
LAELIA anceps
LAELIA pumila
MAILLARIA pieta
ONCIDIUM forbesii
SOPHRONITIS coccínea
ZYGOPETALUM maxillare

Maio
CATTLEYA percivaliana
CATTLEYA walkeriana
CYTOPODIUM andersonii
LEPTORES unicolor
ONCIDIUM forbesii
SOPHRONITIS cernua

Junho
CATTLEYA walkeriana
PAPHIOPEDILUM insigne
ISABELIA virginalis
ONCIDIUM pulvinatum
SOPHRONITIS cernua

Julho
GOMESA recurva
LAELIA flava
LAELIA johniana
SOPHRONITIS cernua
IONOPSIS paniculata
DENDOBRIUM nobile e híbrido
LAELIA longipes
LAELIA endsfeldzii

Agosto
DENDROBIUM nobile e híbrido
ZYGOPETALUM mackayi
ZYGOPETALUM crinitum
IONOPSIS paniculata
CYMBIDIUS e seus híbridos.
SOPHRONITIS coccinea

Setembro
LYCASTE virginalis
SOPHRONITIS coccínea
PABSTIA jugosa
LAELIA jongheana
CATTLEYA amethystoglossa
CATTLEYA intermédia
CATTLEYA trianae
LAELIA crispata
RODRIGUEZIA fragans
COELOGYNE cristata

Outubro
GOMESA crispa
GONGORA bufonia
LEPTORES bicolor
CATTLEYA nobilior
COELOGYNE massangeana
COELOGYNE lawrenceana
ONCIDIUM concolor
ONCIDIUM pubes
BRASSAVOLA perrinii
CATTLEYA mossiae
ONCIDIUM marshallianum

Novembro
ASPASIA lunata
CATTLEYA granulosa
BIFRENARIA harrissoniae
BIFRENARIA thyrianthina
ONCIDIUM longicornum
CIRRHAEA dependens
RENANTHERA coccínea
SOPHRONITELLA violácea
ZYGOPETALUM crinitum
CATTLEYA nobilior
VANDA tricolor
LAELIA purpurata
ONCIDIUM sarcodes
CATTLEYA warneri

Dezembro
LAELIA tenebrosa
ONCIDIUM crispum
ONCIDIUM gardneri
ONCIDIUM zapii
COELOGYNE flaccida
CATTLEYA warneri
DENDROBIUM thyrsiflorum
LAELIA purpurata
LAELIA cinnabarina
LAELIA lucasiana

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