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Posts com tag ‘dicas’

lírios
Como conservar um buquê:
• Antes de colocar as flores na água, retire das hastes as folhas inferiores que possam ficar em contato com a água do vaso.

• Corte 2 cm da base da haste em diagonal. Os cortes devem ser feitos assim que receber as flores e a cada troca de água. Utilize uma tesoura de poda ou estilete bem afiados, para não provocar o esmagamento dos canais de absorção da haste floral. É melhor que esses cortes sejam feitos com a parte da haste a ser cortada dentro da água, evitando assim que se formem bolhas de ar nos canais de absorção.

• Sempre utilize água fresca e troque-a diariamente.

• É aconselhável utilizar produtos conservantes ou hidratantes na água (encontrados nas lojas de produtos e acessórios para flores e plantas).

• O vaso deve ser mantido sempre limpo e em local fresco e arejado.

Como conservar arranjos:
• Mantenha o arranjo em um local arejado evitando ar condicionado, exposição direta ao sol, aquecedores ou ventos fortes.

• As flores e folhagens são espetados normalmente em espuma floral, o que prolonga a vida da flor. Mesmo assim, diferentes flores não possuem a mesma durabilidade. As que forem murchando primeiro devem ser cuidadosamente retiradas para que não prejudiquem a duração das outras.

• A espuma floral deve ser molhada constantemente.

• Rosas e folhagens verdes gostam de ser borrifadas com água, outras flores não devem ser borrifadas.

Como conservar plantas em vasos
• Cada planta tem uma necessidade diferente: rega, luminosidade, adubo e pulverização… contudo todas devem ter algumas necessidades básicas atendidas para sobreviverem.

• Procure em lojas de jardinagem adubos apropriados para a planta recebida. Normalmente o adubo deve ser posto uma vez por mês.

• Não molhe as flores quando for pulverizar a planta.

• Evite acúmulo de água no pratinho, isto pode causar apodrecimento das raízes e morte das plantas. O ideal é colocar areia no pratinho, para evitar a entrada da larva do mosquito da dengue.

• Faça a limpeza constante das plantas retirando folhas velhas, secas e doentes.

• Nunca encharque a terra ou substrato da planta, é preferível um maior número de regas com menor quantidade de água a poucas regas com abundância de água.

• Para saber se está na hora de molhar, coloque o dedo no substrato da planta pressionando-o. Se o dedo ficar sujo com partículas aderindo não precisa molhar. Se o dedo ficar praticamente limpo, apenas com uma poeira seca, é hora de regar.

Dicas para cada tipo diferente de planta e flores
Azaléia

Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Begônia
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se melhor a ambientes internos.

Bromélia Fascista
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Chrisanthemum
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Gérbera
Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Girassol
Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Hortênsia
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; a flor deve ser pulverizada com água; adapta-se a ambientes internos e externos.

Lírio da paz
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; as folhas devem ser pulverizadas regularmente; adapta-se a ambientes internos e externos.

Orquídeas
Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos.

Tulipa
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

Violeta
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

Frajola

Chlorophytum comosum

Todo mundo sabe que plantas precisam de luz para produzir seu alimento (fotossíntese). Essa luz é geralmente medida em velas. Uma vela é a quantidade de luz que uma vela fornece em uma parede branca de um metro quadrado de tamanho e a um metro, em um quarto escuro. Existe um jeito mais fácil de saber se sua área é realmente de baixa luminosidade. Se você não consegue ler um livro durante o dia sem uma luz ligada, você precisa de plantas para sombra.

1 – Plantas para muita pouca luz: Áreas como um longo corredor, porão ou banheiro sem janelas, você precisará de uma das seguintes plantas:
- Aglonema: As melhores variedades para uso são a Jubileu, Mary Ann, e Laço de Prata.
- Sansevari: Também chamada de planta cobra ou língua de sogra, devido a suas folhas longas, pontudas e afiadas.
- Dracaena Janet Craigi: A variedade Lisa é quase impossível de matar, mas é um pouco mais cara que a normal Janet Craig.
- Aspidistra: É difícil de achar e é bem fina, mas ela vai viver em qualquer lugar.
- Zamioculcas Zamiifolia: Esta é uma bela planta tropical para ser colocada dentro de casa. Quando você olha para ele, é difícil acreditar que é uma planta baixa luminosidade.

2 – Plantas de luz baixa: Estas plantas normalmente requerem 100-200 velas de luz. Você pode usar algumas das plantas listadas acima, mas você terá mais sucesso com estas.
- Dracaena Massangeana: Algumas pessoas a chamam de planta milho, já que suas folhas se parecem com as de um pé de milho.
- Bambu ou Kentia Palm Philodendron Paz Lily (Spathyphylum): Esta é uma planta boa porque irá florescer mesmo quando completamente secas e só depois regadas.

Como regra geral, plantas que são verde escuras exigem menos luz do que plantas que possuem diversas folhas ou plantas que florescem. Se você precisar de uma árvore e sua escolha estiver entre uma Dracaena Warneki com folhas verdes e brancas com listras e uma Dracaena Janet Craig que é totalmente verde, fique com a ultima. Se você precisar de uma planta e na sessão da loja oferecerem uma foto com folhas verdes e amarelas ou uma foto que é só verde, não deixe eles te dizerem que as plantas são iguais; fique com a verde.

abelinha

cycas_revoluta

É bastante freqüente o número de leitores que enviam dúvidas a respeito de Cicas (Cycas revoluta). Os problemas são diversos, muitas vezes envolvem pragas, doenças, carências ou excessos de adubos e irrigação. Estas injúrias geralmente acarretam em sintomas foliares, e o diagnóstico correto pode ajudar a corrigir o problema e salvar sua Cica.

Abaixo um breve resumo dos problemas mais freqüentes das Cicas e suas causas:
- Pontos brancos ou amarelos nas folhas, escamas cerosas ou algodonosas, teias finas.
Causa: Cochonillhas, aranha-vermelha ou fungos (Alternaria ou Cercospora). É um dos problemas mais freqüentes em Cicas, geralmente é causada por excesso de regas, combinada com falta de luminosidade e drenagem deficiente.

- Folhas com extremidades amarronzadas ou queimadas.
Causa: Ventilação insuficiente. Mude a planta para um local mais ventilado.

- As folhas perdem a cor e secam.
Causa: Falta de luminosidade, frio ou excesso de umidade.

- Folhas com extensas manchas descoloridas.
Causa: Congelamento por geadas, neve ou frio intenso. Neste caso é melhor prevenir, protegendo a planta com mantas ou plásticos. A planta emitirá novas folhas saudáveis na primavera e verão.

- Folhas jovens e brotações novas amarelando.

Causa: Adubação em excesso ou substrato muito pobre em nutrientes.Folhas adultas, inferiores, amarelando. Causa: Adubação ou irrigação demasiada.

- Queimaduras nas folhas.

Causa: Mudança muito brusca de luminosidade e umidade. Geralmente quando a planta sai de um viveiro sombreado ou de ambientes internos e a colocamos sob sol pleno. Agroquímicos aplicados sob sol quente também podem provocar queimaduras nas folhas.

- Pequenas manchas amarelas e extremidades das folhas secas.
Causa: Carência de potássio (K). Neste caso convém aplicar uma suplementação com cinzas (sem sal) ou adubos químicos ricos neste elemento.

- Folhas jovens retorcidas.
Causa: Falta de luminosidade.

- Folhas jovens retorcidas e folhas velhas com pontos brancos e pretos.
Causa: Doença viral – nepovírus (mosaico). Não há cura.

- Escamas do tronco caindo, bolinhas cor-de-café pulvurulentas no tronco.
Causa: Ataque de cupins. A aplicação de inseticidas específicos nos túneis, seguido de ensacamento da planta (impede que os cupins fujam e auxilia na ação do produto).

As Cicas também não apreciam regas por aspersão nas folhas. O ideal é que se regue apenas a terra no entorno da planta e sempre se espere secar bem entre as regas, pois é uma planta de clima seco e muito sensível ao excesso de umidade.

Um diagnóstico preciso somente poderá ser realizado por um engenheiro agrônomo, assim como a melhor recomendação para solucionar o problema.

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estaca-de-bonsai

O ser humano por natureza é imediatista, tudo deseja, porém sempre para ontem.
Quase sempre esquecemos que o passado é imutável, o futuro está por vir, e o que nos pertence é o presente, e é nele que deve residir nossos sonhos e realizações, que nossos resultados futuros, dependem do hoje.

Sashiki que seria as mudas feitas por estacas, personifica bem, e colabora com nossa vontade urgente e imediata de resultados, pois necessita de menos tempo para formação e possibilita antever o nosso “bonsai”.

As estacas para nossos futuros Bonsai, podem ser selecionadas de praticamente todos os tipos de árvores e arbustos. O principal cuidado reside no momento da escolha de nossas mudas, não necessariamente de um bonsai já formado, mas também de árvores e arbustos na natureza, devem ser fortes e saudáveis, e possuir a forma que desejamos a nosso futuro bonsai, não esquecendo que estacas menores desenvolvem raízes e crescimento mais rápido.

Basicamente, devemos seguir um pequeno roteiro:
1. O corte da estaca deve ser em diagonal, gerando uma maior área de contato e possibilitando um maior e uniforme enraizamento;

2. Utilize um recipiente com furos, para possibilitar uma melhor drenagem da água e assim evitar o apodrecimento das mudas;

3. Como solo para estacas utilize uma mistura de pedriscos (de areia lavada, 40%) e terra preta (60%), tendo o cuidado de esterilizar esse material (utilizo uma chapa de metal direto no fogo);

4. Coloque as estacas no recipiente, deixando espaço entre elas;

5. Molhe o suficiente, até que a água saia pelos furos do recipiente;

6. Coloque no recipiente alguns arames para servirem de suporte, e então instale um plástico sobre eles, produzindo então um efeito estufa, mantendo assim umidade e calor necessários ao desenvolvimento das mudas;

7. Lembrar de molhar diariamente as mudas, tantas vezes quanto forem necessárias, deixando o solo úmido e não encharcado;

8. Inicialmente deixar as estacas a meia-sobra;

9. Entre 30 e 60 dias começarão a crescer as raízes, e então as colocar em ambiente de incidência normal do sol;

10. Adubar com fertilizante líquido (utilizar a metade da dosagem recomendada nas embalagens) a partir dos 180 dias;

11. A partir de 12 meses devem ser plantadas em recipientes individuais, cortando a raiz principal e as mais grossas, possibilitando um crescimento uniforme de toda a massa de raízes.

Começa então a formação propriamente dita de nosso “Bonsai”, precisa-se apenas de dedicação e tempo, qualidade e condição que é característica da alma de cada bonsaísta.

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