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Plantas são sempre bem-vindas aos projetos de decoração. Conferem tranqüilidade e frescor, além de emprestar aos ambientes internos ou externos a beleza das cores e dos formatos de suas folhas e flores. Engana-se quem pensa que as plantas ficam restritas aos tradicionais vasos e jardins horizontais. A moda agora é o jardim vertical, que além de roporcionar oxigênio mais puro, também auxiliam na refrigeração do ambiente.

O precursor desta moda é o botânico francês Patrick Blanc, especialista em plantas da floresta subtropical, inventor da técnica do jardim vertical que hoje está espalhada no mundo todo.

O francês criou esse tipo de jardim após observar os vegetais que vivem em penhascos, entradas de cavernas e rochas. Patrick entendeu que a terra funciona como uma base para as plantas, mas do que elas necessitam mesmo é água, luz e nutrientes. Baseado nessa constatação, o botânico criou uma estrutura que é instalada nas paredes e funciona como uma base, na qual as plantas são fixadas. Blanc conta com uma lista de trabalhos, verticais em prédios e casas mundo afora, como Paris, Milão, Frankfurt e Bancoc.

No Brasil, a moda também pegou. Residências e estabelecimentos lançam mão do conceito para dar um toque natural aos mais variados espaços. Na Casa Cor Goiás 2010 a técnica do jardim vertical foi explorada em vários ambientes como o Boulevard, a Cozinha, a Garagem, o Boulevard Casa Cor e no próprio Jardim Vertical, ambiente que leva o nome da técnica e traz uma nova alternativa de aplicação de plantas em paredes criada pelos próprios autores do espaço.

Local
Os jardins verticais são uma boa alternativa para pequenos ambientes, como apartamentos e estabelecimentos comerciais, que não comportam espaço para o cultivo de plantas no chão.

Profissionais afirmam que o verde cai bem em qualquer ambiente, mas é necessário que as plantas escolhidas sejam adequadas ao ritmo de vida do morador, porque pedem cuidados de manutenção, como irrigação e adubação. Caso seja possível, o morador deve priorizar a iluminação natural, seja direta ou indireta, condição importante para que as plantas vivam e se desenvolvam.

Portanto, os jardins verticais são excelentes alternativas em varandas, jardins de inverno, paredes próximas a grandes janelas, muros externos e fachadas.

Como montar
A proposta do botânico Blanc é composta por uma moldura de metal, PVC para dar rigidez à estrutura e uma camada de feltro, onde as raízes crescem. No entanto, com a difusão da técnica por todo o mundo, existem hpje diversas alternativas que permitem o uso de jardins verticais nos mais variados espaços.

Algumas empresas, inclusive, já vendem o kit com o quadro e a planta, bastando afixá-lo na parede, o que é interessante para quem não conta com o auxílio de um profissional. Os jardins podem ser regados manualmente, mas há opções com sistema de irrigação automático que deve ser fixado em locais cujo chão possa molhar. Sendo assim, o morador deve evitar a utilização de jardins verticais em ambientes com carpete e tapetes.

Plantas
Local escolhido, agora é a vez de optar pelas plantas. Samambaias, orquídeas, suculentas. As opções são inúmeras, mas o morador deve optar por plantas que sobrevivam nas condições que o ambiente oferece. Algumas precisam de luz do sol direta, enquanto outras preferem a sombra. Também existem plantas que resistem à iluminação artificial e se desenvolvem muito bem. Há espécies que vivem melhor em locais frios, assim como outras que se adaptam apenas a altas temperaturas.

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Este musgo é ideal para todas as espécies de plantas carnívoras principalmente as do gênero Nephentes, pois funciona como sinalizador para o estado de saúde de suas plantas. Se o musgo estiver crescendo dentro do vaso, não estando sobre potes com água, é sinal que suas plantas estão recebendo a correta quantidade de luz e água. Para cultiva-lo você só precisa de água pura (da chuva), e mante-lô em sombra parcial. Pode ser encontrado em casas especializadas.

Nunca plante carnívoras em compostos previamente adubados – Também não as plante em terra. O solo deve ser basicamente pobre em nutrientes, de pH baixo (ácido) exceto por algumas espécies de Pinguicula (necessitam de pH alto). Os principais componentes para o preparo do solo (utilizados no Brasil) são musgo (do gênero Sphagnum) e areia. utilizam os does componentes, numa proporção 1/2:1/2 (a areia melhora a drenagem do solo, tornando este mais próximo ao tipo de solo natural em que algumas carnívoras crescem).

Estes ingredientes são basicamente neutros em termos de nutrientes e os dois primeiros acidificam o meio. A areia deve ser de rio e não do mar.

Algumas plantas carnívoras como Nepenthes rajah, que vive em Bornéu, uma das ilhas da Indonésia, consegue capturar e digerir animais maiores como passarinhos, porém a grande maioria dessas plantas captura mosquinhas, besouros, borboletas e outros insetos menores.

Segundo biólogos, a palavra “carnívora” é uma maneira incorreta para se referir às plantas que comem insetos. Pois na verdade, as plantas carnívoras absorvem somente algumas substâncias dos insetos que ingerem, portanto, é mais correto chamá-las de insetívoras.

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jacintos

Os Jacintos gostam de regiões frias e florescem no início ou no meio da primavera. Para ter uma gamela repleta de jacintos, como esta, siga esses passos:
1. Coloque uma camada de cacos na base da gamela;

2. Preencha com terra vegetal até 10 cm abaixo da borda. Coloque os bulbos (até 20 exemplares em um vaso de 50 cm de diâmetro), espaçando-os. Cubra os bulbos e acrescente a terra vegetal até 6 cm abaixo da borda;

3. Depois de plantar, regue bastante para assentar a terra vegetal. Em regiões de clima quente, substituam os jacintos por amarílis ou clívias.

Para o cultivo de bulbos
- Garanta as necessidades básicas das flores indicadas pelos ícones encontrados na embalagem de cada variedade;

- Não molhe as flores, regue apenas a terra;

- Retire as flores e folhas que já estiverem secas;

- Adubação: NPK 10-10-10 de 10 a 15 gramas por metro quadrado.

- Frequência da adubação: aplicar 01 vez por mês.

- Plantar o bulbo em local onde o sol ilumine durante a maior parte do dia ao invés de plantá-lo na sombra.

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lírios
Como conservar um buquê:
• Antes de colocar as flores na água, retire das hastes as folhas inferiores que possam ficar em contato com a água do vaso.

• Corte 2 cm da base da haste em diagonal. Os cortes devem ser feitos assim que receber as flores e a cada troca de água. Utilize uma tesoura de poda ou estilete bem afiados, para não provocar o esmagamento dos canais de absorção da haste floral. É melhor que esses cortes sejam feitos com a parte da haste a ser cortada dentro da água, evitando assim que se formem bolhas de ar nos canais de absorção.

• Sempre utilize água fresca e troque-a diariamente.

• É aconselhável utilizar produtos conservantes ou hidratantes na água (encontrados nas lojas de produtos e acessórios para flores e plantas).

• O vaso deve ser mantido sempre limpo e em local fresco e arejado.

Como conservar arranjos:
• Mantenha o arranjo em um local arejado evitando ar condicionado, exposição direta ao sol, aquecedores ou ventos fortes.

• As flores e folhagens são espetados normalmente em espuma floral, o que prolonga a vida da flor. Mesmo assim, diferentes flores não possuem a mesma durabilidade. As que forem murchando primeiro devem ser cuidadosamente retiradas para que não prejudiquem a duração das outras.

• A espuma floral deve ser molhada constantemente.

• Rosas e folhagens verdes gostam de ser borrifadas com água, outras flores não devem ser borrifadas.

Como conservar plantas em vasos
• Cada planta tem uma necessidade diferente: rega, luminosidade, adubo e pulverização… contudo todas devem ter algumas necessidades básicas atendidas para sobreviverem.

• Procure em lojas de jardinagem adubos apropriados para a planta recebida. Normalmente o adubo deve ser posto uma vez por mês.

• Não molhe as flores quando for pulverizar a planta.

• Evite acúmulo de água no pratinho, isto pode causar apodrecimento das raízes e morte das plantas. O ideal é colocar areia no pratinho, para evitar a entrada da larva do mosquito da dengue.

• Faça a limpeza constante das plantas retirando folhas velhas, secas e doentes.

• Nunca encharque a terra ou substrato da planta, é preferível um maior número de regas com menor quantidade de água a poucas regas com abundância de água.

• Para saber se está na hora de molhar, coloque o dedo no substrato da planta pressionando-o. Se o dedo ficar sujo com partículas aderindo não precisa molhar. Se o dedo ficar praticamente limpo, apenas com uma poeira seca, é hora de regar.

Dicas para cada tipo diferente de planta e flores
Azaléia

Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Begônia
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se melhor a ambientes internos.

Bromélia Fascista
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Chrisanthemum
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Gérbera
Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Girassol
Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos.

Hortênsia
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; a flor deve ser pulverizada com água; adapta-se a ambientes internos e externos.

Lírio da paz
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; as folhas devem ser pulverizadas regularmente; adapta-se a ambientes internos e externos.

Orquídeas
Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos.

Tulipa
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

Violeta
Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

Frajola