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Areca-Palm

Antes de plantar qualquer tipo de plantas em um jardim é necessário saber qual o melhor tipo de planta para se adaptar ao ambiente onde ela vai ser plantada.

Uma preocupação bastante comum e que traz grandes consequências é quanto a proliferação das raízes das plantas que podem invadir as tubulações de esgotos e de água potável tomando conta da estrutura dos canos de modo que eles possam entupir e interromper o seu processo de funcionamento.

As plantas dependendo do seu tamanho podem alcançar proporções tamanhas que se tornam inviáveis para manter em um jardim de tamanho mediano, a não ser em jardins imensos como os de mansões e parques.

Escolhendo a palmeira certa
As palmeiras dão vida ao jardim transformando completamente o ambiente, mas é preciso conhecer o tipo de palmeira que vai ser plantada no seu jardim a fim de não se arrepender depois.

Há mais de 2.500 espécies de palmeiras existentes no mundo, na América as palmeiras se classificam em duas variedades diferentes que são as palmas do sul e as palmas do norte que se adaptam tanto para calores extremos e seca, assim como frio extremo.

Esse tipo de palmeira pode ser encontrado em floriculturas e podem ser de varias espécies assim como vários tamanhos e formatos. Cabe ao comprador observar o tipo de palmeira que se encaixa bem ao seu clima e ao local onde ela irá ser plantada.

Esteja sempre muito tento quando você for comprar uma palmeira para estar comprando a muda certa, pois depois de plantada e crescida não da mais para ser transplantada, se não ela morre. O tamanho da palmeira também é muito importante para que ela fique bem no seu jardim e não fique desproporcional ao resto do ambiente.

Concluindo
Para determinar o tipo de palmeira para o seu jardim é necessário fazer uma pesquisa que pode ser pela internet em floriculturas online que poderão tirar duvidas e ajudar você na hora da escolha certa.

A Palmeira Areca é a mais recomendada para o jardim, mas ela não gosta de exposição direta do sol, mas toleram diferentes tipos de claridade, assim como ventos, frio e calor.

Mantê-las sempre regadas quando a superfície da terra estiver seca e tirar as folhas mortas para não contaminar o solo. Com apenas alguns cuidados o seu jardim pode ficar lindo com as palmeiras adequadas.

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Recuperar uma planta sem vida incorre em escolher o adubo certo. O do tipo químico promove uma recuperação mais rápida que o adubo orgânico – um mês para que a planta se reanime -, embora o último (que deve ser renovado de quatro em quatro meses) tenha o poder de melhorar a estrutura física e química do solo. É como homeopatia.

O orgânico vai cuidar do solo como um todo e não só de um tipo de doença. O adubo químico NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) resolve os problemas mais comuns. Se as folhas das plantas estiverem sem viço ou pouco desenvolvidas, falta nitrogênio.

Folhas malformadas e flores que não se abrem indicam insuficiência de fósforo. Folhas necrosadas (com bordas marrons) são comuns em arbustos como, por exemplo, a primavera (Bougainvillea spectabilis) – denotam carência de potássio, o que deixa a planta suscetível a pragas e doenças.

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Se você tiver um espaço tipo corredor, é só colocar uma tela de 50% numa altura mínima de 2,5 m. Mas, se você tiver um espaço aberto, pode construir uma estufa aberta ou fechada com várias bancadas. O tamanho médio de uma bancada deve ser de 1,5 m de largura no máximo (para que você possa alcançar todas as plantas) e o comprimento, de acordo com seu espaço. A altura da bancada deve ser de cerca de 1 m, no mínimo 0,80 m. Você pode fazer quantas bancadas quiser, não esquecendo do espaço para circulação.

- Quanto à estrutura, a bancada pode ser de madeira, concreto ou metal, dependendo do que for mais prático e viável para você. Para apoiar os vasos, você pode usar tanto ripas de madeira ou de concreto quanto telas de aço ou de plástico resistente. Caso falte espaço, na parte de cima, se você colocar algumas hastes atravessadas, poderá pendurar também alguns vasos ou plantas em casca de madeira ou palito de xaxim, embora não seja muito aconselhável, porque os fungos ou vírus das plantas penduradas podem escorrer com a água para as plantas de baixo.

- No caso de você dispor somente de uma varanda ou peitoril de uma janela, isto não é motivo para desanimar, muitas pessoas cultivam belas orquídeas nestas condições, como está explicado em Cultivo em apartamento.

- Pode ser também que, em vez de telhas, sua casa seja coberta por laje. Neste caso, nada impede que seu orquidário seja feito em cima da casa, desde que você crie a umidade necessária. Por exemplo, você pode colocar cascalho no piso e deixá-los sempre molhados.

- Não se esqueça das árvores, onde a maior parte das orquídeas se ambientam muito bem, assim como todas as orquídeas epífitas.

- Não coloque as plantas muito aglomeradas para que haja um arejamento entre elas e para que um vaso não faça sombra para o outro.

- Não deixe de etiquetar suas plantas com o nome (jamais compre uma planta sem o nome, principalmente se for híbrida)e data da compra. A data da compra é importante porque convém replantar a cada dois anos, pois é o tempo que o xaxim leva para deteriorar.

Onde colocar a planta?
Iluminação é essencial. As plantas devem ficar numa varanda ou perto de uma janela, recebendo o sol da manhã e/ou tarde. Uma planta não deve fazer sombra para a outra. Se a janela for de vidros lisos, transparentes, deve receber uma cortina tipo tela que quebre o excesso de luz ou uma tela de nylon 50%, a fim de que o sol não incida diretamente sobre a planta e queime as folhas.

Luminosidade
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Luz é essencial. O ideal é manter as plantas sob uma tela Sombrite de 50 a 70%, dependendo da intensidade da insolação local. Assim elas receberão claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese. Se as folhas estiverem com cor verde garrafa, é sinal de que estão precisando de mais luz. E se estiverem com uma cor amarelada, estão com excesso de luz. Existem orquídeas que exigem mais sombra: é o caso das microorquídeas, Paphiopedilum, Miltônias colombianas. Para estas plantas pode ser usada uma tela de 80% ou uma tela dupla de 50% cada. Há outras que exigem sol direto, como a Vanda teres e Renanthera occínea que, se estiverem sob uma tela, poderão crescer vigorosamente, mas dificilmente darão flor. Há outras que também exigem sol direto como C. warscewiczii, C. persivaliana, Cyrtopodium pela simples razão de ser esse o modo como vivem nativamente

Temperatura
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A maior parte se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25ºC. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas, como Cymbidium, Odontoglossum, Miltonias colombianas, todas nativas de regiões elevadas. Outras já não toleram o frio. É o caso das orquídeas nativas dos pântanos da Amazônia, como C. áurea, C. eldorado, C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis. Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas. Caso contrário, o cultivo será muito mais trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta. Felizmente, no Brasil, a variação de temperatura é adequada para milhares de espécies, algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos.

Reprodução
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Na natureza, cada orquídea está adaptada para sua reprodução e este é seu objetivo primordial.

- Uma orquídea é perfumada, por exemplo, porque o seu agente reprodutor, isto é, o que carrega seu pólen para outra flor, é atraído por aquele perfume. O perfume, muitas vezes, para nós, é relativo, pois há as orquídeas que cheiram a carniça, quando seu agente reprodutor são moscas atraídas por este “perfume”.

- As não perfumadas, adaptadas a insetos que provavelmente não têm olfato, buscam atraí-los pela cor exuberante. Há as que se parecem com fêmeas de insetos, como a Ophris, para que os machos venham retirar seu pólen. Enfim, as formas exóticas que tanto nos atraem e o néctar que possuem são ardis especialmente criados pela flor, para preservar sua reprodução na natureza.

- Atualmente, um dos maiores agentes polinizadores é o homem. É um processo já observado por Darwin e que vem se realizando artificialmente há alguns séculos. Atualmente há cerca de 120.000 híbridos registrados, produtos dos cruzamentos mais diversos, como entre Oncidium e Odontoglossum, Miltonia, etc.

- Na polinização artificial, o homem colhe o pólen e pode guardá-lo para polinizar uma flor dali a alguns meses e assim obter um híbrido que floresce em data diferente, além de outras misturas.

Quando dividir, plantar e replantar
- A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão. Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as, pois ficam mais maleáveis. Sempre flambeie com uma chama (de um isqueiro, por exemplo) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza de que a lâmina não está contaminada por vírus.

- No caso de orquídeas monopodiais, como a Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes, para, então, separar da planta mãe.

- As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.

- Quando a planta estiver fixada em tronco ou casca, não recebe nenhum nutriente, assim, é necessário alimentá-la com adubo solúvel em água, com maior frequência em dias quentes (duas a três vezes por dia), nesse caso, com concentração bem pequena de adubo.

- Se você observar com cuidado as orquídeas plantadas em vaso, vai perceber que umas estão úmidas e outras, ressecadas. Os vasos ressecados devem ser imersos na água por alguns minutos até você perceber que houve completa absorção da água. Faça o mesmo com as recém plantadas em palitos de xaxim ou cascas de madeira. Isto é particularmente importante, juntamente com adubação abundante, em plantas que estão emitindo brotos e que logo estarão soltando raízes, pois, do seu desenvolvimento pleno, vai depender a floração em todo o seu potencial.

Água e umidade
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A umidade relativa do ar (quantidade de vapor d’água existente na atmosfera) nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente. Em dias quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas a planta, mas também o próprio ambiente. Num jardim, com muitas plantas e solo de terra a umidade relativa é bem maior do que numa área sem plantas com piso de cimento.

Adubação
- As orquídeas necessitam de alimento como qualquer outra planta. Quando o adubo for líquido, dilua 1 ml (é igual a um centímetro cúbico) em um litro d’água. Uma seringa de injeção é um medidor prático.

- Quando for sólido, mas solúvel em água, dilua uma colher de chá (1 g) em um litro de água numa frequência de uma vez por semana. Essas soluções podem atuar como adubo foliar, mas nunca aplique durante o dia, pois os estômatos (minúsculas válvulas) estão fechados. Faça-o de manhã, antes de o sol nascer, ou no fim da tarde, molhando os dois lados das folhas (o número de estômatos é maior na parte de baixo das folhas).

- Concentração de adubo menor do que a indicada acima ou pelo fabricante nunca é prejudicial. Se diluir o adubo citado acima (um mililitro ou um grama) em 20 litros de água (ou mais) e com ela borrifar diariamente as plantas, você pode obter excelentes resultados. Corresponde a um tratamento homeopático. Dosagem maior que a indicada funciona como veneno e pode até matar a planta.

- Se o adubo for sólido, insolúvel na água, como o adubo da AOSP, deve ser pulverizado diretamente no vaso, numa média de uma a duas colheres de chá, dependendo do tamanho do vaso, uma vez por mês. É preciso cuidado para não jogar diretamente sobre as raízes expostas.

- Os adubos vendidos no comércio especificam as siglas NPK (com as respectivas porcentagens) que significam N (nitrogênio), P (fósforo) e K (potássio) que são macro nutrientes. Mas existem mais 3 macro nutrientes não citados que são Mg (magnésio), Ca (cálcio) e S (enxofre). Portanto, os macro nutrientes são 6 e não 3.

- Macro nutrientes são aqueles que a planta precisa em grande quantidade para crescer equilibradamente. São chamados de micro nutrientes aqueles que a planta precisa em menor proporção. A maior parte dos adubos não contém os 3 últimos macro nutrientes, mas apenas 1 ou 2 deles, porque a formulação com todos eles é quimicamente incompatível, ou seja, há uma reação química e um dos sais, que em geral é o sulfato de cálcio, não se dissolve e acaba se precipitando. (O sulfato de cálcio também é adubo, porém sua solubilidade é de apenas 2 gr por litro e contém os elementos cálcio e enxofre.)

- Assim, existem fabricantes idôneos de adubos que lançam no mercado o adubo básico com NPK e uma outra embalagem com o restante dos sais minerais, que complementam os anteriores, para ser aplicado alternadamente. (jamais se deve misturar os dois produtos). Mas poucos conhecem a existência desse segundo produto. Resultado: muitas vezes suas plantas não vão bem, embora você aplique adubo, porque faltam justamente estes nutrientes.

- Quem quiser fabricar seus próprios adubos, isto é, comprar as substâncias químicas que compõem todos os nutrientes de um adubo, pode usar qualquer uma das formulações abaixo especificadas.

1. Essa formulação é de uso geral, pois contém quantidades iguais de Nitrogênio (N), Fósforo (P205), Potássio (K2O), além do Cálcio (Ca) que é um elemento fundamental para o bom desenvolvimento das raízes.

100 g de fosfato de potássio monobásico ou fosfato de potássio diácido (KH2PO4);
38g de nitrato de potássio (KNO3);
427g de nitrato de cálcio [Ca (NO3)2 4H2O]

- Temos, então, um total de 565 g que pode ser diluído em 2 litros de água. Use 8 ml dessa solução concentrada em 1 litro de água e com ela borrife as folhas e molhe todo o substrato, numa média de uma vez por semana. Em dias quentes e secos, quando é preciso borrifar as plantas todos os dias, dilua os 8ml em 10 a 20 litros de água (dosagem homeopática).

A composição acima foi simplificada com o mínimo de produtos, mas, se você quiser, pode acrescentar 10g de nitrato de sódio (salitre do Chile) (NaNO3) que contém o elemento sódio que é um dos micronutrientes que muitas vezes é um fator importante para liberar o potássio (K) na planta.

2. Esta outra composição contém o restante dos elementos que não consta acima e deve ser aplicada a cada 15 ou 20 dias, mas jamais misturada com a primeira.
100g de sulfato de magnésio (Mg SO4.7H2O;
8g de ácido bórico (H3BO3);
4g de sulfato de manganês (MnSO4.3H20);
6g de sulfato de zinco (Zn SO4.7H2O);
2g de sulfato de cobre (Cu SO4.5H2O);
1g de sulfato de cobalto (Co SO4);
0,2g de molibdato de sódio (Na6.Mo7.O24.4H2O);
Faça uma solução concentrada de 2 litros e use 8ml em 1 litro de água.

Obs.: Pode acontecer de você adubar as plantas e as folhas começarem a amarelar ou aparecerem manchas, pintas ou estrias de fungos. Isto significa doença pelo ataque de fungos e bactérias e você estará alimentando hóspedes indesejáveis. Nesse caso, o primeiro passo é suspender a adubação e combater a praga com fungicida e bactericida, usando o dobro da dosagem indicada pelo fabricante e repetir por mais algumas vezes a cada 3 ou 4 dias, dependendo da gravidade da infestação.

Floração
De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano. Convém marcar a época de floração de cada espécie e examiná-las periodicamente, pois, caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providências. Por ex., em janeiro, temos a floração da C. granulosa, C. bicolor, C. guttata. Em abril, temos a C. violácea, C. luteola, L. perrine, C. bowringiana. Em novembro temos C. warneri, C. purpurata, C. gaskeliana. Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano. O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.

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Odontoglossum
- Uma orquídea de boa qualidade, mas mal cultivada, ou seja, atacada por pragas e/ou doenças, sem condições adequadas de adubação, água, iluminação, pode dar flores tão medíocres que se tornam irreconhecíveis em relação ao seu potencial.

- De modo geral, a orquídea deve se aproximar o mais possível de uma forma arredondada e plana, sem espaços entre seus segmentos, além de se distinguir pela cor, tamanho, textura, substância e número de flores, de acordo com sua espécie.

- Uma orquídea é constituída de 3 sépalas e 3 pétalas, uma das quais formando o labelo que é, portanto, uma pétala diferenciada para ajudar na reprodução da flor.

- Uma orquídea de forma ideal deve ter as 3 sépalas formando um triângulo equilátero, o mesmo ocorrendo com as pétalas, de forma invertida, ou seja, no vértice inferior está a 3a pétala, o labelo.

- Dependendo da categoria da flor, não deve haver vãos entre as pétalas e as sépalas. Elas devem estar planas, nem encurvadas para trás nem para frente. Em outras palavras, espalmadas. O labelo deve estar ligeiramente encurvado para frente, mas não em ângulo reto com as sépalas.

Entretanto, existem espécies, como a C. araguaiense, cuja natureza é a existência inevitável de vãos entre pétalas e sépalas, pois é a característica natural delas. Já em espécies, como a C. labiata, walkeriana, nobilior e outras, existem clones em que as sépalas e pétalas são largas, espalmadas, sem vãos entre elas, arredondadas e muitas atingindo um diâmetro superior a 15cm.

- A substância corresponde à rigidez ou dureza das pétalas, isto é, não são flácidas e, se você tentar dobrá-las, elas se quebram.

- A textura corresponde ao brilho que se percebe nas pétalas. Elas podem ser cristalinas, aveludadas ou cerosas.

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