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Cada planta possui suas propriedades e saber da melhor maneira de cultivo de cada espécie vai deixar o jardim bem mais bonito. Existe uma infinidade de espécies na natureza e conhecer todas é praticamente algo impossível, mas ter conhecimento de acordo com a classificação de cada espécie, facilita muito na hora de escolher a planta para um lugar ou outro.

Há uma variedade de plantas que preferem lugares mais úmidos. Cada espécie possui uma característica bem individual e nem sempre a planta que gosta de locais úmidos é aquela planta categorizada como aquática, estando estas também inclusas nessa categoria. Conheceremos então mais abaixo, alguns exemplos de plantas que podem ser cultivadas em locais onde a umidade é maior e não precisa ter receio sobre problemas com a espécie. Existem diversas outras opções, mas como a listagem é muito grande, foi escolhido algumas que são eficientes para o paisagismo.

Equisetum spp.
Cavalinha (Equisetum spp.)
Categorizada como planta de folhagem e planta medicinal, a cavalinha também é tida para muitos como planta aquática. Ela é originária da África, América central, América do Norte, América do Sul, Ásia e Europa, portanto uma planta muito conhecida e cultivada ao redor do mundo. Devido essa diversidade toda de origens, a cavalinha vai também receber outros nomes populares como é o caso de árvore-de-natal, cauda-de-cavalo,  cauda-de-raposa, erva-de-canudo e muito mais.

Quando bem cuidada, ela pode chegar até 5 m de altura, mas a média é sempre de 2 m. Essa planta é da mesma família das samambaias, a família das Equisetaceae e por isso as suas necessidades de cultivos serão bem parecidas.

O uso medicinal da cavalinha é indicado para o tratamento de osteoporose, reumatismo, inchaço pré-menstrual e é também um eficiente emagrecedor. Caso você faça uso da planta, atente-se apenas para o tipo de planta que você vai consumir, porque algumas espécies da cavalinha são tóxicas, então só faça o uso de tais medicamentos sob orientação de um médico de sua confiança.

Cyperus giganteus
Papiro (Cyperus giganteus)
Planta de origem na América do Sul, mas a sua maior incidência é aqui no Brasil, por isso que um dos nomes populares atribuídos a espécie é Papiro brasileiro. Esta é uma planta da família das Cyperaceae e quando bem cultivada pode chegar até 3 m de altura.

O papiro é muito comum de ser encontrado próximo à pequenos lagos, rios, fontes e até mesmo espelhos de água. É uma planta bem bonita apesar de não apresentar nenhuma importância ornamental.

Strelitzia reginae Aiton
Ave-do-paraíso (Strelitzia reginae Aiton)
Planta da família das Strelitziaceae e tem sua origem na África do Sul. Popularmente ela é conhecida por diversas nomenclaturas, entre elas a bananeira rainha, bico de pássaro, flor do paraíso, entre outras.

Além de locais úmidos, ela também prefere ambientes mais ensolarados. Dessa forma a planta vai ganhar folhas e flores muito mais bonitas. O solo deve ser rico em matérias orgânicas e com um bom teor de argila e areia e levemente ácido.

A ave do paraíso tem um poder comercial muito elevando, sendo as suas flores, umas das mais populares entre os arranjos florais, de fato muito bonitas.

Zantedeschia aethiopica (L.) Spreng

Copo de Leite (Zantedeschia aethiopica (L.) Spreng)
Planta da família Araceae. Ela tem origem na África, mas atualmente não se sabe de nenhuma localidade onde o clima e o solo sejam fatores que não favoreçam o crescimento dessa espécie.

Quando elas são bem cultivadas, podem crescer até 1 m de altura. A flor copo de leite pode ser encontrada em diversas cores, mas a espécie branca ainda é a mais popular, sendo também a mais comercializada. Se você tiver um exemplar dessa planta em casa, deve atentar-se principalmente com o acesso de crianças e animais por a flor Copo de leite é bastante tóxica.

Megaskepasma erythrochlamys Lindau
Justicia Vermelha (Megaskeparma Erythrochlamis Lindau)
A justícia vermelha é outro exemplo de planta muito utilizada para ornamentação de ambientes. Ela é da família Angiospermae e tem sua origem na Venezuela.

Essa espécie é uma planta bem arbustiva, então se você busca aquela planta para deixar o jardim mais bonito e composto, essa é uma ótima opção. Quando bem cultivada pode chegar até 3 m de altura, possuindo uma forma bem irregular, o indicado é cultivar a  planta sempre em ambientes com muito espaço para que ela cresça.

Por ser uma planta muito grande, deve ser evitado cultivar essa espécie em vasos, dando preferência aos canteiros bem limpos. Essa espécie tem uma função ornamental muito grande. Ela é muito utilizada em jardins abertos apesar de ter poucas espécies plantadas. O problema quando a isso é somente devido ao espaço que a planta precisa para se desenvolver, muitas pessoas acabam escolhendo plantas menores.

Essa espécie possui um grande atrativo para beija-flores, o que vai fazer com que o local onde ela está cultivada e também a planta, torne-se ainda mais atrativa, levando em consideração a necessidade de ambientes sustentáveis que temos nos dias de hoje. Então vale muito a pena ter um exemplar dessa espécie em seu ambiente.

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Glicínia branca (Wisteria floribunda alba)
As trepadeiras têm como habitat natural as florestas e por isso se desenvolveram dessa forma precisando de suportes, pois para conseguir luz numa densa floresta é necessário se projetar. A divisão dessas plantas pode ser feita entre herbáceas e lenhosas. Aquelas que recebem o nome de lianas são lenhosas.

Elas são conhecidas também como cipós e lianas. Esse tipo de planta germina no solo e se mantém enraizada ao longo da vida.

Soluções paisagísticas
Quem está fazendo um jardim em casa já deve ter ficado as voltas em busca das plantas ideais para esse espaço. Uma solução que tem se mostrado atraente para muitos projetos paisagísticos é o uso de trepadeiras. Em alguns casos essas plantas tem a mera função de enfeitar, porém, em outros tem funções vitais como decorar e oferecer sobra para outras espécies.

O que muitos não sabem é que algumas espécies de trepadeiras podem até mesmo ser utilizadas para reduzir a quantidade de pó das ruas e ainda contribuir para que a sua casa fique sempre com um ambiente mais ameno. Assim como qualquer outro tipo de planta as trepadeiras devem ser escolhidas a dedo para o clima e ambiente que você pretende decorar.

Tipos de trepadeiras
É possível encontrar dois tipos de trepadeiras, uma que tem fixação própria feita através de ventosas e o outro tipo é aquele que não se fixa sozinho. No caso de quem está querendo uma planta para uso vertical e horizontal a dica é preferir as trepadeiras que tem fixação própria. As trepadeiras com fixação podem se adaptar a pergolados e até mesmo adquirir um visual espiralado.

Dentre as espécies que podem ser usadas dessa forma destacamos a Unha-de-gato (Uncaria tomentosa) e a Falsa-vinha (Parthenocissus tricuspidata).

Outro tipo de trepadeira que é bastante interessante para quem precisa de plantas para espaços verticais como muros e paredes, por exemplo, são a Sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis) e Jade (Strongylodon macrobotrys).

A Jade apresenta queda de folhas durante o inverno o que torna mais fácil para o sol entrar nas casas nesse período. Porém, para que haja a aderência necessária a parede ou muro não pode ser pintado com cal. Há a possibilidade de a planta se soltar.

Suportes Para Trepadeiras
Não tem como falar sobre espécies de trepadeiras e não citar os suportes para esse tipo de planta. Jardins que contam com trepadeiras precisam desses suportes e em grande parte dos casos eles dão toda a graça para a decoração. Vale dizer que são encontradas  diversas possibilidades de suportes para acomodar as plantas. O que determina a escolha de um suporte em detrimento do outro é o espaço que se tem no jardim e claro a espécie da planta.

Por exemplo, se um amplo jardim pode ser cogitado o uso de caramanchões de ferro, concreto ou madeira além de arcos que são muito bonitos. Já para os espaços mais reduzidos a dica é usar gaiolas, telas, treliças e postes.

Os cuidados com as trepadeiras
Muitas pessoas evitam o uso de trepadeiras em jardins porque acreditam que esse tipo de planta demanda cuidados diferenciados das demais. Na verdade os cuidados com as trepadeiras são os mesmos que aqueles dispensados a outras plantas. É preciso regar e adubar as trepadeiras, da mesma forma que faria com outras espécies.

A diferença é a necessidade de avaliar o local em que essa trepadeira será plantada. Conhecer mais informações sobre a espécie que deseja cultivar é essencial para garantir que ela cresça e se desenvolva da forma correta.

Espécies trepadeiras para diferentes espaços
A seguir algumas dicas de como escolher as melhores espécies de trepadeiras para cada espaço. As plantas devem ser escolhidas levando-se em conta o espaço disponível bem como o tipo de suporte que pretende utilizar. As espécies que listadas são as mais utilizadas e podem fazer a diferença no jardim.

Thunbergia mysorensis
Sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis)
Essa planta tem excelente adaptação a espaços à meia sombra e como bônus ainda cresce rapidamente. Geralmente essa planta é utilizada para fazer o contorno dos telhados. Ela produz folhas que ficam lindamente penduradas assim como flores excepcionais. O efeito proporcionado por essa planta é como uma cortina.

Ipomoea horsfalliae
Ipoméia (Ipomoea horsfalliae)
Quem optou por pergolados em seu jardim deve considerar o cultivo da Ipoméia, ela também fica ótima para ser cultivada com a parede como suporte. As suas folhas são brilhantes e o florescimento acontece durante quase todo o ano. Uma planta que se adapta bem a espaços com maior exposição ao sol.

Stephanotis floribunda
Jasmim-de-madagascar (Stephanotis floribunda)
Se no jardim os suportes escolhidos foram arcos de Jasmim-de-madagascar é uma ótima opção, porém, é necessário lembrar que ela tem um crescimento bastante lento. O perfume dessa planta é maravilhoso e ela reveste incrivelmente bem estruturas que sejam mais delicadas.

Clerodendron splendens)
Clerodendro-vermelho (Clerodendron splendens)
Quem enfrenta dificuldade com o sol pode cultivar a Clerodendro-vermelho que auxilia na obstrução do mesmo. O florescimento dessa planta acontece durante as estações mais frias do ano. Destaque para o fato de que as folhas dessa planta são abundantes, grandes e com um brilho intenso.

Passiflora alata curtis1
Maracujá-doce (Passiflora alata curtis)
O Maracujá-doce é uma planta que possui uma densa ramagem e que oferece excelente sombra. Quando é observado as condições que o ambiente impõe e as necessidades de cada espécie de planta, é possível escolher as melhores para enfeitar o seu jardim.

Depois disso basta que você mostre a sua criatividade, pois as trepadeiras são plantas incríveis para dar outro visual para a sua casa e para o seu jardim. Quem não tem como ter um jardim tradicional pode enfeitar a casa com as plantas, por exemplo, utilizar trepadeiras em janelas e portas. Um jardim vertical pode ser a solução também para a falta de espaço.

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Dendrobium  olho-de-boneca

As Orquídeas estão entre as flores mais bonitas e vistosas que existem e por isso acabam despertando o interesse de cultivo por parte das pessoas.

As orquídeas são flores muito usadas para presentear e são muito coloridas e resistentes, alegrando e trazendo vida aos ambientes em que estão presentes.

O cultivo delas é uma atividade relativamente simples. De uma forma geral, não existe uma regra especifica para cultivar essas plantas, mas é necessário cuidado com a iluminação e com a irrigação que devem ser moderadas.

O grande segredo do cultivo da orquídea é saber qual a espécie de orquídea que está sendo cultivada, para que você tome o devido conhecimento das informações sobre a planta que você está cuidando (necessidades naturais da planta irrigação, luminosidade, adubação e etc.).

Confira as dicas
Quando cultivadas e tratadas de forma correta, as orquídeas florescem uma vez por ano. Uma orquídea florida pode ser cultivada até mesmo dentro de casa.

As orquídeas são cultivadas por todo o Brasil, que é um dos grandes produtores dessa espécie vegetal.

Podemos encontrar orquídeas sendo plantadas em vasos, placas de xaxim, placas de fibra de coco, madeira, terra, pedriscos e até mesmo em arvores.

O cultivo de orquídeas em árvores
As orquídeas são espécies vegetais que podem ser cultivadas das mais diversas formas, até em árvores. Contudo, o cultivo dessas belíssimas plantas nessas condições aumentam os cuidados a serem adotados para o êxito e desenvolvimento de sua orquídea na arvore.

Segue abaixo algumas dicas e cuidados a serem tomados para o cultivo das orquídeas em árvores:

Orquídea de Árvores
1 – Materiais Necessários
06 pregos – podem ser do tamanho 17×21;
01 martelo;
01 tesoura;
01 par de luvas;
01 placa de fibra de coco;
01 espécie de orquídea conforme preferência.

2 – A escolha da árvore
Na hora de escolher a árvore para cultivar a sua orquídea, de preferência para arvores que apresentem cascas com fissuras e rugosas. As árvores rugosas facilitam o processo de fixação da orquídea na arvore.

Quando a árvore for mais antiga procure árvores que tenham maior espessura e exista umidade.

Nessas condições acima citadas, os coqueiros e os arbustos estão entre as melhores espécies para que se realize o cultivo das orquídeas.

É necessário cuidado para não optar por árvores que na época do verão perdem as folhas, pois essa situação faz com que as orquídeas sofram com o excesso de sol e calor (incidência direta do sol), o que pode queimar as orquídeas que você cultiva em árvores, pois a copa da árvore acaba tendo uma função protetora da incidência do sol.

Evite colocar as orquídeas em árvores que liberem algum tipo de resina e em espécies vegetais que possuam alguma semelhança com o xaxim. É importante frisar que as orquídeas não se adaptam a meios que tenham a existência de produtos químicos.

Não pode esquecer que a orquídea é uma espécie vegetal que aprecia ambientes úmidos, então é interessante que consigamos manter o ambiente nessas condições.

Entre as árvores indicadas para realizar o processo de plantio de orquídeas em arvores, estao: os coqueiros, arbustos, arvores frutíferas, Chorão (Salix babylonica), Flamboyant (Delonix regia), Paineira (Chorisia speciosa) e Seringueiras ou Falsas-seringueiras (Ficcus spp).

3 – O Processo de Plantio das Orquídeas em Árvores
Quando optar pelo cultivo de orquídeas em árvores é importante que seja garantida a existência de nutrientes no suporte (placa de fibra de coco), pois a orquídea leva um certo tempo (algo em torno de 02 meses) para conseguir fixar suas raízes nos troncos das arvores escolhidas.

Nesse período que a orquídea leva para conseguir fixar suas raízes em uma árvore, verifique se estas não estão ficando expostas, pois estas ficam sem receber nutrientes e podem perecer. Essa condição também faz com que a orquídea leve mais tempo para conseguir se fixar no tronco da árvore.

São necessários cuidados com as regas de sua orquídea, pois a irrigação das orquídeas vai variar de acordo com as características peculiares da orquídea cultivada e do próprio clima do local onde você vive.

Outra questão a ser observada é a questão da luminosidade do ambiente em que se encontra a árvore onde será cultivada as orquídeas. Uma forma de verificar e regular como incide a luz solar no local é observar detalhadamente o tamanho da copa da árvore.

As árvores que possuem copa pequena e que não apresentem muitas folhas, são apropriadas para a opção de espécies de orquídea que possuem a necessidade de muita luz solar. Entre as orquídeas que se enquadram nessas condições estão: a Cattleya, a Dendrobium, a Laelia, a Vanda, a Catasetum e a Cyrtopodium.

As árvores que são mais frondosas, que apresentam copa grande e uma boa quantidade de folhas é ideal para a opção de orquídeas que devem ser cultivadas sob a meia sombra, como as seguintes espécies: a Miltônia, a Oncidium e a Phalaenopsis.

Com relação a adubação, esta pode ser dispensada, pois como a orquídea é uma planta epífita (que consegue viver sobre outra planta), ela consegue se alimentar e nutrir através dos materiais que estão em processo de decomposição e estão presentes nos troncos das árvores.

A orquídea ficará presa a árvore através do suporte (placa de fibra de coco), ou caso você opte, o cultivo da orquídea pode ser feita nas bifurcações existentes nos troncos das árvores.

Quando você observar que a orquídea se encontra fixada na árvore, isto é, com as raízes estando presas a casca da árvore e os musgos estejam cobrindo a superfície, o suporte pode ser retirado.

Para prender a planta, evite o uso de barbantes finos, pois à medida que a orquídea cresce, esse material tende a machucar a planta.

Observe periodicamente a orquídea, pois ela pode sofrer com ataque de formigas, e para evitar esse problema, faça uso de um bom formicida ao redor da árvore.

O cultivo de orquídeas em árvores colabora com a preservação do meio ambiente.

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Colocar flores e plantas em dentro de casa deixam o ambiente mais bonito e principalmente mais aconchegante. Sem falar que algumas espécies podem exercer não só a “tarefa” de decoração, mas dar um auxílio umidificando o ar e podem ser excelentes fontes de desintoxicação do ambiente.

Mas, nem toda a planta é adequada para determinado ambiente. Em geral, as plantas que funcionam bem na sala podem ficar nos quartos e escritório, mas pode ser que no banheiro e na cozinha não seja o caso.

Essa lista com plantas que podem enfeitar a sua casa e o ambiente adequado, vai ajudar-lhes um pouco:

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1 – Violeta africana (Saintpaulia ionantha Wendl.):
Essa planta pode ser considerada como um coringa para a sua casa. Ela poderá ser usada em qualquer ambiente, porém, é importante que fique sempre próximo a janela. Só dê água para a violeta africana quando ela estiver seca.

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2 – Babosa (Aloé vera):
É outra ótima opção para se ter em casa. Principalmente, para quem ama as plantas, mas não tem muito tempo para cuidar delas. Ela exige pouca manutenção, mas não se esqueça de deixá-la sob o sol durante o inverno e que ela só pode receber água quando a terra ficar completamente seca. Escolha sempre as plantas sem manchas acastanhadas nas folhas e que as mesmas sejam gordas. Você pode colocá-la na sala, mas é perfeita, com certeza, para o banheiro.

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3 – Orelha-de-elefante (Alocasia macrorrhisos):
Realmente é uma planta que marca presença na decoração graças a folhagem em formato de seta. Ela é tropical e por isso requer uma temperatura que lembre do clima. Deve ter as suas folhas constantemente molhadas para que elas sintam a umidade e necessitam muito de luz, mas jamais direta do sol. São ideias para serem usadas no banheiro e jamais as use na cozinha.

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4 – Samambaia de Boston (Nephrolepsis-exaltata-bostoniensis)
Essa planta pode ser usada na sala, na varanda e até mesmo no quarto, caso você considere justa para a decoração desse ambiente. Porém, o ideal é que ela fique suspensa próximo a uma janela recebendo luz indireta. Se você observar que não estão se renovando as folhas é porque ela está num lugar muito seco e é necessário borrifar mais água nas folhas ou mudá-la de posição.

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5 – Bromélia:
É uma das plantas que mais adora luz artificial, o que é ótimo para quem quer ter planta em casa. Porém, as flores dessa espécie costumam aparecer uma vez por ano quando o clima é úmido e quente. Ela precisa ter uma boa drenagem e cuidado para não colocar muita água. Um bom lugar para se ter uma bromélia é no banheiro.

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6 – Coroa-de-cristo (Euphorbia milii).:
Apesar de ser um arbusto cheio de espinhos, é uma planta bem prática de cultivar porque exige pouca manutenção. O ideal é que de vez em quando ele fique sob a luz direta do sol e que só receba água quando a terra está completamente seca. A varanda é um dos melhore lugares para se ter um exemplar. Até porque é graças a luz do sol que as flores vermelhas aparecem praticamente o ano inteiro.

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7 – Cacto do deserto:
Além de muito colorido é fácil de cuidar e pode ser uma excelente opção para ornamentar a anela da cozinha.

Clorofito
8 – Planta aranha (Clorofito):
É uma das plantas que os paisagistas mais usam para decorar interiores e não só pela sua beleza, mas também pelos seus benefícios. Ela absorve os poluentes do ar e o renova, desintoxicando a casa. Pode ser usada em qualquer um dos ambientes.

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9 – Língua da sogra (Sansevieria trifasciata):
É uma planta que deve ter o seu cantinho, pois ela tem as folhas pontiagudas, afiadas e cortante. A sala seria o lugar ideal. É uma planta fácil de ser cuidada e cresce sem problemas até mesmo na sombra. A rega deve ser feita somente a cada 2 meses.

Spathiphyllum wallisii
10 – Lírio da paz (Spathiphyllum wallisii):
É uma planta que precisa de luz solar direta, por isso, o seu uso na parte interna fica bem limitado. Você deverá deixá-la em qualquer ambiente próximo a um janela, cujo o sol atravesse de cheio. É outra espécie que exerce a função de melhor o ar da casa, retirando o benzemo e outras toxinas são levadas através de plásticos, produtos sintéticos, entre outros.
As raízes devem estar sempre úmidas, mas o cuidado deve ser grande para não encharcá-las, o que provoca apodrecimento.

Buxus Sempervirens
11 – Buxiuho de interior (Buxus sempervirens):
Planta que pode ser usado em jardins no interior da casa, mas tenha paciência porque o seu crescimento é lento. Porém, ele precisa receber sol, mesmo que não direto. Uma boa dica para o seu cultivo é colocar musgo verde sobre o solo, é um modo para ajudar na retenção da umidade. A rega deve ser feita uma única vez na semana quando a terra estiver seca.

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12 – Orquídea Phalaenopsis:
Uma planta que gosta de umidade e temperatura baixa, pode ser uma opção para o banheiro e também para cozinha. A temperatura ideal dessa planta é entre os 18 e 20ºC. Porém, para se ter flores, elas precisam ficar em uma temperatura de menos 6ºC. Elas precisam ter luz indireta, então, qualquer ambiente que você escolha o lugar ideal é na janela. Normalmente, elas devem receber água a cada 2 semanas, para deixar o solo úmido. Nas folhas também é bom borrifar água de vez em quando.

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13 – Zamioculca  (Zamioculcas zamiifoli):
Planta que tem se tornado extremamente popular para ambientes internos, como uma planta decorativa. Sua folhagem se mantém atrativa até mesmo em situações de alta negligência (descuido). Suporta muito bem o sombreamento, sendo este um dos seus pontos fortes. Possui um crescimento lento e suporta desde ambientes de baixa até locais de luminosidade mais alta. Deixe a planta em local iluminado, mas evitando ao máximo o sol direto, que pode provocar queimaduras nas folhas.

Mantenha a planta um pouco mais úmida em locais de alta iluminação. É preferível pecar pela falta ao excesso d’água. Deixe a terra secar bem entre as regas em ambientes menos luminosos; regas em excesso podem causar amarelamento das folhas. Reduza as regas ainda mais durante o inverno.
Lave as folhas com o auxílio de uma mangueira, para que suas folhas se mantenham brilhosas e limpas. Retire as folhas e ramos mortos periodicamente. O melhor solo para ela é o bem drenado e com boa quantidade de matéria orgânica.

Variedade. Diversidade. Mudança. Estas palavras e o que elas representam estão no cerne do mundo das plantas de interior. Uma planta no seu vaso não é um gracioso objeto de arte. É um ser vivo fascinante, que reagirá a todos os cuidados que lhe dispensar !

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