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Roseira

As rosas são uma das plantas mais lindas e admiradas em todo mundo, seu diferencial são as variedades de cores e a quantidade de pétalas que as rosas possuem.

Plantar rosas em vasos é simples e não há necessidade de nenhuma habilidade com jardinagem ou curso específico para isso. Você vai precisar apenas seguir sete passos simples, mais ou menos como um como plantar rosas em vasos passo a passo neste artigo aqui.

Passo a passo para plantar rosas em vasos
1º – Escolha o tipo de rosa que quer plantar, dada a variedade deste tipo de flor no mercado. Uma sugestão? Rosas vermelhas, as mais simples, requerem pouco sol e água e são as mais conhecidas também, não é mesmo?

2º – Compre um vaso ou use um pote de sua preferência, mas ele precisa ter ao menos dois palmos de profundidade.

3º- Coloque as sementes de rosa ou simplesmente a muda que foi comprada.

4º – Plantada a sua semente de rosa, adube o solo. Coloque adubo comprado pronto, é simples e barato.

5º – Regue todos os dias com ao menos um copo de água de dia e um de noite.

6 – Mantenha o local limpo de bichos e galhos de plantas mortas.

7º – Deixe que a planta leve sol ao menos uma vez ao dia e já está pronta a plantação de rosas em vaso, é só aguardar que vai florescer.

roseira-em-vaso

Escolha um vaso de terracota. A terracota permite regular melhor a umidade do substrato, evitando que as raízes fiquem encharcadas e não esquentam demais no verão.

Para quem está plantando rosas em vasos, vamos lembrar que as rosas vão crescer com um volume limitado de solo espaço e isso pode prejudicar um pouco, mas não vai impedir que ela floresça, apenas o processo vai ser mais lento. Não se pode esperar um desempenho similar de rosas em vasos de rosas em solo, pois o terreno influencia muito no crescimento e expansão da planta.

O cultivo de rosas em vasos é ideal para quem vive em apartamentos em edifícios e não há espaço para um jardim apenas seu, mas possui algum espaço em varandas ou terraços. Há ainda esta opção para ainda aqueles que gostariam de fazer crescer rosas em vasos para colocar em um lugar ensolarado de sua casa internamente ou ainda quem simplesmente ama esta flor e não tem onde cultivar. Mas lembre de que ela precisa de sol ao menos por cinco horas por dia, então procure uma varanda ou algo parecido.

Outra ótima dica é plantar vários tipos de roseiras, como as miniaturas, as híbridas-de-chá e as arbustivas, de modo a diversificar seu canteiro. Ao comprar a muda, repare se a mesma está plantada em um vaso, e não com a “raiz nua”, pois somente assim saberá que a flor está habituada a viver em um recipiente.

rosas-em-vasos

Transplante a rosa para o vaso escolhido e preencha com terra ou substrato universal na quantidade necessária, aperte em volta da raiz e regue moderadamente. Não coloque o adubo de imediato. O adubo deve ser colocado a cada 15 dias estando as roseiras em plena floração e a cada dois meses no restante do ano. Não se esqueça de regar quando a terra estiver seca.

O crescimento das plantas poderá ser controlado com grandes podas regulares e flores secas devem ser eliminadas para que novas flores apareçam. Durante o inverno não é necessário colocar os vasos para dentro de casa. Apenas embrulhe-os com plástico bolha para que as raízes não sofram demais com a variação térmica.

Os erros mais comuns no cultivo de rosas
* Excesso de rega;
* Uso de água fria para regar (o ideal é água a temperatura ambiente);
* Mudança de lugar das plantas, enquanto elas ainda estão se adaptando;
* Uso excessivo e sem instrução de inseticidas.

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girassois
Atualmente, os espaços externos estão merecendo tanta atenção quanto os internos na hora de decorar. Nada como deixar varanda ou quintal bonitos para receber os amigos ou simplesmente para passar horas de tranquilidade, lendo um livro ou simplesmente pegando um ar fresco.

Porém, para que esse espaço seja mesmo perfeito é preciso escolher a decoração certa e o mais importante, as plantas que são adequadas a eles. Até porque um jardim só é bonito se estiver bem cuidado, se as plantas estiveram morrendo ou seca, o resultado será o contrário daquele desejado. Mas, não existem regras para se decorar um jardim e sim planejamento, bom senso e atender aos desejos da família daquela casa.

Falando em decoração em linhas gerais, ela deve sempre refletir a personalidade de quem vive ali. Seja um casal com ou sem filhos, uma família grande ou até mesmo uma pessoa sozinha. Pode ter certeza que dá para atender o desejo de todos e criar uma decoração com “senso comum” e ao mesmo tempo cheia de personalidade.

Outro ponto importante é dar sempre prioridade ao conforto sem perder de vista o lado prático. Para começar decore pensando no tamanho que você tem e não no que você gostaria de ter. Se você tem uma varanda e não um quinta, não vá colocar uma planta enorme ou várias, que quando você se sentar próximo terá uma folha bem no meio da cara.

Agora nos concentrando mais ao “personagem principal” da decoração da varanda ou do quintal, das áreas externas, em geral, vamos falar das plantas. A dúvida de muitas pessoas é fazer um jardim em um lugar que tenha um sol muito forte, então, vamos nos concentrar para resolver esse problema.

cravina-2
Se você mora em um lugar onde normalmente bate muito sol e ainda por cima, ele é forte, terá que escolher com mais cuidado as flores. O ideal é colocar somente as espécies que aguentam esse tipo de temperatura. Alguns exemplos:
* Onze horas, Cravina, Gerânio, Pelargônio, Flor-da-fortuna, Petúnia, Hibiscos, Sininho, Sapatinho-de-judia. Todas garantes lindas flores durante os períodos de sol quente.

* Aposte também na Lavanda, perfumada e suporta muito bem o calor e o sol quente. Sem falar na beleza das suas flores. Ela pode ser usada até mesmo em floreiras colocadas na varanda.

* A Azulzinha dá um pouco mais de trabalho. Apesar de suportar o sol quente ela precisa de rega com maior frequência e não suporta ventos fortes.

pelargônios
Para um jardim ficar bonito é melhor variar nas espécies escolhidas para compô-lo. Neste caso, os paisagistas fazem um alerta para que você tenha atenção do que foi plantada perto de que. Por exemplo, algumas plantas não suportam a sombra e você, sem perceber, pode acabar colocando uma espécie que crescerá muito e fará sombra, perto de uma desse tipo. Além da iluminação natural, atenção a ventilação.

Antes de comprar qualquer espécie é melhor perguntar ao vendedor e conversar sobre as particularidades de cada uma delas e principalmente, revelar qual é a sua intenção. Diga que se trata de uma planta para ficar em um jardim externo cujo bate muito sol.

As plantas na hora de replantio com sol pleno
Se você vai replantar uma espécie no momento do sol pleno, tenha muita atenção, comece com as regras básicas: os vasos devem ter furos para drenar a água. No caso de varandas, você pode colocar as plantas de modo que a água escorra para o ralo. Faça um planejamento antes, para evitar sujeira e para não criar acúmulo de água.

Uma técnica para deixar as suas plantas mais bonitas é usar cascas de árvores ou pedriscos sobre a terra, que no caso das plantas de sol pleno ficam aparente.

Os paisagistas alertam para que as pessoas não confundam plantas que aguentam sol forte com plantas que necessitam passar o dia todo sob ele. Na verdade, elas suportam a luz solar numa média de horas que varia de 6 a 8 horas. E o cuidado com essas plantas é o mesmo dispensado com qualquer outra e observando essa ou outra necessidade individual de cada espécie.

Para as varandas de apartamento, que nem sempre batem tanto sol assim, mas a iluminação natural está garantida, existe algumas espécies mais adequadas, que você conhecerá logo adiante.

Se você está em busca de plantas para deixar a sua parte externa linda como a parte interna, confira essas dicas. As plantas a seguir podem inclusive ser cultivadas dentro de casa, mas que a iluminação natural e a ventilação estejam garantidas.
* A Ráfia pode ser cultiva dentro e fora de casa, ela é bem pequena, boa para espaços menores e pode estar no mesmo vaso dividindo com outras plantas.

Palmeira-ráfia
* A Licuala é uma planta que se adapta muito bem aos ambientes fechados, o único problema pode ser o preço para adquirir um exemplar, normalmente, é uma planta que custa bem mais do que as outras.

Licuala
* Já a Clívia é outra planta que pode tranquilamente ser cultivada dentro de casa e uma das suas vantagens, principalmente para quem não tem tempo, é que as regas podem ser feitas uma vez na semana somente.

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Não se esqueçam de que as regas devem ser regulares: até duas vezes por semana, se estiver plantada no chão, e três vezes, se estiver em um vaso na varanda.

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kokedama

Trata-se de uma técnica de jardinagem ou um tipo de Planta. As duas coisas fazem parte da arte de montar um jardim de acordo com a cultura japonesa, que foi de onde a Kokedama surgiu.

No Japão, essa técnica se tornou comum na construção de um bonsai e chegou aqui no Brasil com o mesmo propósito. Quem ama jardinagem, não pode deixar de aprender a fazer a sua própria Kokedama.

Poucas horas de luz solar direta a cada 2-3 dias deve ser suficiente. Se você  mantiver dentro várias plantas, e girá-las ao ar livre um pouco de cada vez vai ser suficiente para mante-las!

Todo mundo sabe que lá no Oriente as coisas são bem diferentes. Eles amam jardinagem, não é a toa que eles são apaixonados pelos pequenos jardins conhecidos como Bonsai. As plantinhas de seus jardins são sempre bem pequenas e eles são todos bem ornamentados.

A arte para os japoneses é algo quase que essencial e deveria ser aqui também. Não pensem que aqui no Brasil, também não isso não é levado a sério, apenas não faz parte da nossa cultura.

As técnicas japonesas usadas para a Kokedama, sendo ela a planta ou a própria técnica em si, são adoráveis e geram resultados mais do que perfeitos. Depois de aprender todo o passo a passo, os resultados irão te surpreender!

Kokedama como planta água
Quando o nome Kokedama é atribuído à plantas, as seguintes explicações são feitas:
São plantas de crescimento real, exatamente como em um jardim muito menor em tamanho. O crescimento é em pequena escala, que exigem o mesmo cuidado. A poda de ramos é uma questão de preferência;
* Possuem crescimento em pequena escala;
* Há de se fazer as podas dos ramos;
* Exige poucas horas de luz;
* Exposição ao sol somente de 2 a 3 dias;
* Crescem melhor em jardins de menor tamanho.

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A Kokedama como técnica
A técnica da Kokedama é uma forma de plantar onde o vaso é considerado o musgo e a terra onde se planta segura as raízes. Como já foi mencionado, Kokedama faz parte da cultura japonesa e requer muito cuidado, calma e paciência.

Mesmo com toda a técnica exigida, no final de tudo, o resultado é mais do que satisfatório. É ótimo para ornamentar um jardim no estilo japonês e para quem gosta de coisas singelas no quintal ou até mesmo dentro de casa.

Solo da Kokedama
A Kokedama não é para ser feita em qualquer solo. As suas mudas só irão crescer em dois tipos de solos. São eles: Bonsai ou uma combinação de solo e turfa akedama, também originária lá do oriente.

Como Fazer a Kokedama?
Em primeiro lugar, você vai precisar de uma série de materiais para fazer essa técnica de forma adequada. Abaixo, segue a lista de materiais de jardinagem que você vai precisar no seu trabalho.

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Materiais:
*
Uma pequena muda de planta. Escolha entre o musgo ou uma planta de sombra, já que os musgos não suportam a luz solar direta;
* Uma razão de 7:3 de turfa, akedama ou solo de bonsai;
* Um saco de esfagno seco, vendido em qualquer loja de plantas, basta perguntar para o vendedor que ele vai saber o que é;
* Tesoura;
* Um fio de algodão (preto ou verde musgo de preferência);
* Um par de luvas;
* Um jarro de água;
* Musgo (pode ser comprado em uma caixa grande ou colher em alguma floresta próxima)

Obs.: A terra para bonsai, o musgo e a turfa ou o solo akedama podem ser encontrados em qualquer loja de jardinagem.

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Passo a passo
1 – Qualquer planta pode crescer sob a técnica elaborada do Kokedama. Basta dar o cuidado que ela precisa e tudo dará certo. Então, este é o primeiro passo: saber que a planta vai precisar de muitos cuidados para crescer na Kokedama. Uma dica importante é começar pela samambaia. Elas são ótimas para a técnica japonesa. Depois, parta para outras plantas e flores;

2 – Remova a terra até que as raízes dela fiquem expostas;

3 – Mistura a terra retirada junto com o solo akedama;

4 – Quando fizer esta mistura, vá fazendo algumas bolinhas com a combinação da terra e do solo akedama. Quando os rolinhos não forem capazes de se quebrar, a mistura estará no ponto certo;

5 – Depois deste teste, você verá que o seu solo está misto de forma ideal. Dessa forma, você poderá moldá-la em bolas cada vez maiores, do tamanho de uma laranja mais ou menos;

6 – Se a sua bola estiver ainda quebradiça, use água para deixa-la com aspecto de massa de pizza ou argila;

7 – Certifique-se se cada bolinha feita terá espaço para que as raízes da sua planta possam caber nelas;

8 – Pegue o esfagno seco e enrole-o com muito cuidado em torno das raízes, fazendo movimentos circulares até que tudo fique de forma compacta;

9 – Amarre o fio de algodão nas raízes já forradas com o esfagno. Vá enrolando diversas vezes, já que o fio pode se dissolver;

10 – Em seu rolinho de solo misto, faça um furinho para colocar as raízes. Pressione para que elas não saiam do lugar e fiquem bem presas na bolinha;

11 – Feche o furinho com cuidado, de forma que a raiz esteja bem presa lá dentro;

12 – Pegue as folhas de musgo e vá prendendo no rolinho de solo, não deixando nenhum espaço aberto;

13 – Enrole mais um fio de algodão ao redor dos rolinhos de solo misto como se estivesse embalando um presente, desta vez;

14 – Escolha um lugar agradável para colocar a sua Kokedama já prontinha. Lembre-se que se você usar musgos, escolha um lugar com muita sombra. Você também pode instalar um gancho para pendurar a sua obra de arte no estilo japonês. Também pode coloca-la em cerâmica que não haverá problemas.

Os cuidados
O primeiro cuidado que você deve ter com a Kokedama é molha-la diariamente, de preferência no período da manhã. Se você optar por pendurar a sua Kokedama já pronta, use um spray para borrifar água. Lembre-se que o vaso é a própria terra e por isso, cuidado para não molhar de mais, já que não vai haver nenhum tipo de drenagem.

moinho

REGANDO
Todos que cultivam plantas há muito tempo sabe da importância e da atenção que deve ser dada a elas na hora de regá-las. E quem ainda está começando a plantar e cuidar das plantas não deve dar a missão de molhá-las como fácil, pelo contrário, é uma tarefa que exige muita atenção.

Saibam que é mais comum uma planta morrer pelo excesso de água do que pela falta dela. Com o medo de deixá-las sem água, normalmente, os principiantes acabam é colocando água de mais. Porém, verdade seja dita não é nada complexo regar as plantas, basta saber como fazer, não tem erro.

Cuidados necessários na hora de regar as plantas
Não importa se as plantas estão no jardim ou em vasos na parte interna da casa, dos dois modos, elas devem receber os mesmos cuidados, incluindo, principalmente, a rega. Lembrando que as espécies diferentes exigem um tipo de cuidado diferente uma das outras.

Porém, o horário para que as plantas recebam água é sempre o mesmo, não importa de qual espécie ela é, molha-se na parte da manhã, bem cedinho, e depois no fim da tarde, sempre superando 15 horas.

Mas, muita atenção em relação ao tempo, que não anda muito certinho e pode ser que às 15 horas o sol ainda esteja quente demais, neste caso, regue a planta às 17 horas. E o horário de meio-dia não deve ser usado para molhar as plantas de maneira nenhuma.

Esse também é um detalhe importante que deve ser observado na hora de regar as plantas, as mudanças inesperadas de tempo. Verdade seja dita, não é que o tempo anda muito certinho, pelo contrário, dias quentes demais, dias frios demais, verão estendido, enfim, uma grande confusão. Para evitar que as suas plantas sofram com isso, você deve ficar alerta para regar de acordo com as necessidades delas.

Caso você se esqueça de molhar as suas plantas à tardinha, não faça isso à noite. Nesse período, elas não absorverão bem a água, o que fará com que as folhas fiquem por um período mais longo molhadas e isso pode acabar fazendo aparecer fungos.

O primeiro passo antes de fazer a primeira rega das plantas é avaliar quais as condições do dia. O clima pode diferenciar para que seja necessário aumentar a quantidade de água ou diminuir a quantidade.

Alguns dias podem estar muito frio, em outros, muito quente. E claro, se um dia faz muito calor a planta precisa de mais água e no dia que faz frio, precisa de menos água. Por isso, não dá para não considerar o clima.

Porém, existe um modo de saber se a sua plantinha está precisando de água, sem erro. Usando os dedos ou um palito basta mexer na terra e observar se ela está seca ou úmida. No primeiro caso, é hora de regar, no segundo, não precisa, deixe para o dia seguinte.

Além de seguir as instruções anteriores, claro, não se esqueça de se informar sobre o tipo de rega que é necessário para espécie de planta que você escolheu.

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Quantidade de água usada na rega
Pode ter certeza que é melhor pecar pela falta do que pelo excesso. Se você encharcar a terra tem grandes chances de acabar fazendo morrer as suas plantas, claro, que algumas espécies gostam disso.

Por isso, é muito importante conhecer bem como cuidar da sua. Porém, aquelas que não gostam acabam sofrendo porque a raiz se “afoga” não conseguindo ter o ar que precisa. Esse processo gera fungos e doenças na planta.

Quando for regar a planta vá colocando água lentamente e dê pequenas pausas caso perceba que a água está entrando muito devagar na terra ou quando perceber que ela já está saindo nos buracos do fundo do vaso.

A rega feita nas folhas
As folhas podem e não podem ser molhadas. Isso vai depender da espécie de planta que você tem em casa, algumas podem ter as folhas molhadas enquanto as outras não podem. Principalmente, aquelas que possuem folhas muito sensíveis, como é o caso, por exemplo, das violetas. Porém, caso você molhe as folhas por acidente não precisa ficar preocupado, não tem problema, mas não deixe que isso se repita outras vezes.

Também dá para evitar esses “acidentes”. Ao invés de regar jogando a água diretamente na planta, água nos pratinhos poderá ser colocada ou na base que fica embaixo dos vasos. Além de ter certeza de que as folhas ficarão sequinhas, será possível evitar várias doenças que acabam atingindo as plantas por causa de regas que não são feitas corretamente.

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Dicas para regar as plantas da maneira correta
Se a sua plantinha ficou sedenta e murchou não pense que agora fazendo a rega e encharcando ela estará tudo resolvido. Pelo contrário, essa água em excesso depois de um período sem o líquido provocará um estresse ainda maior no metabolismo da planta.

Na prática, esse processo acarretará a perda total da capacidade de se reidratar da planta e isso fará com que ela sofra com a falência funcional das raízes e em sequência grande parte dos tecidos celulares irão morrer.

A rega não deve ser feita com um jato muito forte de mangueira, o correto é fazer por aspersão, isto é, usando uma forma de chuveiro, com chuviscos, que caiam poucas gotas pouco a pouco. A planta quando recebe água dessa forma tem menos chances de ter as suas folhas lesionadas, principalmente, aquelas mais frágeis. Além disso, com a água controlada não acontecerá de se formarem buracos na parte de cima do substrato.

Lembre-se sempre que a rega não deverá ser feita de maneira nenhuma em um único ponto. A água deve ser distribuída em toda a área do substrato. Atenção dobrada, como foi dito anteriormente, se a planta não pude receber água nas folhas.

Se quiser usar mesmo a mangueira, faça isso com bico aspersor, outras opções são o pulverizador manual, o regador de bico fino ou o regador com crivo.

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