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Quem pretende dar um toque natural em sua casa tem uma dúvida muito comum: o que plantar para enfeitar as jardineiras e vasos que ficam suspensos em muros, janelas, varandas?

Antes de colocar uma planta em determinado lugar é importante seguir algumas etapas.

O primeiro passo é saber se o local tem incidência de sol ou de sombra. A partir disso será possível fazer a escolha certa da planta que garantirá a beleza do local que você pretende enfeitar.

Então vamos a algumas dicas do que plantar:
Plantas para locais de sombra ou meia sombra
*
O aspargo, também conhecido como alfinete, é uma planta resistente e perene.
* As samambaias são clássicas, elegantes e representam uma ótima opção.
* Columéia, ou peixinho de sombra, contrastam bem no ambiente e não precisam de muito sol.

Se você quer flores na sombra use o lírio da paz ou o antúrio, que vai dar um colorido mesmo na sombra.

lantanas
Plantas para locais ensolarados
Um local ensolarado ao menos 4 horas por dia tem uma infinidade de opções para usar a natureza a favor do seu ambiente e da sua decoração.

Gerânio, petúnia, onze horas, lisimáquia, begônia sempre florida, aptênia, jasmim, azulzinha e lantana, são opções que, além de duradouras, são lindas e atraem borboletas para seu jardim.

As flores para floreiras podem ser altas ou baixas, com muitas ou poucas folhas, anuais ou perenes. As melhores flores para floreiras são aquelas que podem se misturar bem com outras flores para fornecer uma variedade de cores, formas e fragrâncias.

As flores que necessitam de cuidados relativamente pouco são bem adequadas para serem plantadas em floreiras.

Mas, montar uma floreira pode parecer fácil, afinal ela nada mais é do que um vaso retangular. No entanto, como cada planta envasada requer um tipo de cuidado, criar floreiras com mais de uma espécie exige atenção especial em relação à composição, à insolação do local escolhido e ao material do recipiente.

columéias

Para facilitar abaixo segue  algumas regras básicas que ajudam a garantir o crescimento saudável das plantas e a manutenção reduzida.

Atente-se em primeiro lugar ao material escolhido: plástico, cerâmica, concreto, etc.. A eleição deve levar em conta o local onde a jardineira será acomodada, além de quesitos como a manutenção e a insolação exigida pelos vegetais a serem plantados e, por fim, o volume a ser suportado.

As de concreto são muito pesadas para instalação externa, as de plástico são mais leves, mas esquentam mais. Já as de cerâmica são permeáveis e permitem troca de calor, não aquecendo o solo e consequentemente as raízes. Independentemente do tipo de material, se a floreira for suspensa, a instalação deve ser feita levando em consideração o peso do recipiente e os acessórios e ferragens próprios para sustentar tal carga.

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Tipos de floreiras
* Alvenaria

As floreiras de alvenaria podem ser projetadas e construídas no tamanho, formato e textura desejados, possibilitando, inclusive, sua integração com a arquitetura do local. A drenagem e a impermeabilização desses equipamentos são essenciais para a vida do que for plantado, sendo este um item imprescindível a ser previsto durante a construção.

* Barro, cerâmica ou terracota
Embora os vasos de barro, cerâmica e terracota sejam bastante decorativos, são mais frágeis e pesam muito, além de secarem rápido em climas muito quentes devido às paredes muito porosas. Como há um maior escoamento, as regas precisam ser mais frequentes. Por outro lado, sua porosidade confere ótima ventilação e drenagem de água.

* Concreto
Tais variedades, com formas e tamanhos diversos são resistentes e duradouras, além de boas opções para apartamentos que não dispõem de espaços externos, possibilitando o cultivo de flores ou de uma pequena horta. No entanto, a instalação precisa ser avaliada e autorizada pelo condomínio e o suporte deve ser resistente. Esses recipientes têm fácil manutenção, mas são pesados, com difícil moção.

* Madeira
Floreiras de madeira dão um aspecto natural e rústico aos jardins e janelas e são fáceis de construir, podendo, inclusive, ser fixadas a painéis verticais feitos com o mesmo material. O principal inconveniente é a manutenção: cara e difícil. Uma dica é optar por versões protegidas por vernizes especiais, que evitam o apodrecimento e o ataque de insetos, como cupins.

* Plástico
As floreiras de plástico são encontradas em diversas cores, formatos e tamanhos e por se tratar de um material leve, têm sido difundidas para jardins suspensos e verticais. São fáceis de limpar, mas podem desbotar pela ação do sol. Outro fator negativo é que em espaços abertos, tendem a absorver muito calor. É possível também encontrar em PVC modelos que imitam outros materiais como a terracota.

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Quanto ao local, as jardineiras de alvenaria tendem a esquentar menos quando o sol incide sobre elas, se estiverem em ambientes internos. As de balcão, penduradas em pontos externos à construção, e as plástico poderão apresentar ressecamento do substrato mais rapidamente, principalmente, se receberem o sol da tarde. Para solucionar esse problema, aumente a frequência das regas.

O posicionamento também determina a escolha das espécies, que deve ser feita em relação à orientação cardeal dos recipientes em espaços externos: evite colocar plantas de meia sombra ou sombra em jardineiras com orientação norte e oeste, pois as folhas serão sensíveis ao sol mais forte.

Já em floreiras com orientação sul, as variedades de sol pleno serão afetadas pelas sombras geradas pelas edificações e outros obstáculos e haverá menor quantidade de botões, que podem não abrir. Para leste é importante observar quanto de luz solar incide diretamente  até o meio-dia, porque mudas de folhagens sensíveis, como begônias, poderão apresentar queimaduras.

onze horas

Sobre os vegetais em si, procure não plantar espécies com folhas e flores delicadas – que se rasgam com facilidade – em locais com ventos fortes ou constantes, como em áreas litorâneas ou em maiores altitudes. Se sua jardineira for rasa escolha espécies com raízes não muito grandes, pois a falta de espaço prejudicaria seu desenvolvimento.

Pesquise antes de reunir em um mesmo recipiente duas ou mais espécies. No caso de hortaliças, por exemplo, a hortelã que deve estar preferencialmente em um vaso exclusivo, sem outros cultivares, porque sua raiz se espalha sem dificuldade e “sufoca” as das demais plantas. Por fim, limpe regularmente as folhas secas e flores murchas para garantir maior beleza a sua floreira.

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vasos de plantas

Quando escolhemos as plantas para decorar a nossa casa, seja na parte interna ou na parte externa, temos também que considerar os vasos. Pode parecer que não tem nada a ver, mas na verdade, faz uma grande diferença quando conseguimos o vaso certo para espécie de planta que estamos cultivando. E mais ainda, esteticamente falando.

Não é tão fácil encontrar o vaso ideal para espécie de planta, isso porque a quantidade de modelos disponíveis atualmente no mercado para comprar é tanta, que ficamos na dúvida da escolha. Além do tipo de material, encontramos diferenças de tamanho e acabamentos, entre outras coisas.

A primeira coisa que deve ser levada em consideração quando se procura um vaso não é a estética, como pode parecer, e sim, o tamanho da planta. Ou melhor, o quanto ela crescerá. Muitas espécies precisam de espaço para raiz e o caule.

Uma dica interessante é não dispensar vasos de planta com materiais recicláveis, como garrafas plásticas ou pneus velhos. O que conta neste ponto é a criatividade.

Os paisagistas garantem que o material do vaso ou formato não tem nada para influenciar no crescimento da planta. O que conta mesmo é a rega feita como deve ser feita, a luz do sol que necessária e a boa terra na hora de plantar. Além de considerar qualquer tipo de particularidade que apresente a planta.

Se tivermos que destacar um fator importante em relação ao vaso unicamente, esse seria o controle da umidade do solo, se não for como deve pode fazer com que a raiz apodreça. A drenagem é sempre um ponto muito importante.

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Dicas de vasos de plantas para áreas externas
A parte externa tem suas vantagens e desvantagens para o cultivo de uma planta. Ao mesmo tempo em que ela pode ter tudo que precisa como luz solar e ar, ela também está sujeira a chuva, vento forte, muito calor, etc. Por isso, é aconselhável que sejam usados vasos dos seguintes materiais na parte externa da casa: madeira de boa qualidade, cerâmica, cimento ou fibra de vidro. Isso também garante que o objeto vai durar mais tempo.

Os materiais a serem evitados são: metal, material plástico e madeira de baixa qualidade. São materiais que podem não suportar as mudanças climáticas.

vaso interior

Dicas de vasos de planta para áreas internas
Se plantas na parte interna da casa podem precisar de cuidados especiais, algumas espécies nem podem ficar em ambientes fechados, no caso dos vasos, o material não é um problema.

Qualquer tipo de vaso pode ser usado e neste caso, você pode escolher com base na decoração. Dentro de casa é imprescindível verificar se o tamanho do vaso está de acordo com o ambiente e com os outros objetos de decoração que ele estará dividindo espaço.

Escolhendo o melhor vaso para plantas
*
Em primeiro lugar observe quais são as necessidades da planta que será cultivada para escolher o tamanho do vaso.

* Além da planta é importante levar em consideração onde ele ficará.

* Lembre-se que os vasos precisam ter furos no fundo para drenagem.

* Leve em consideração o equilíbrio entre planta e vaso, até porque esteticamente falando é necessário que este exista. Não dá para colocar uma planta pequena em um vaso grande e nem vice-versa.

Alguns tipos de vasos
Podemos dizer que os vasos estão divididos em três grandes categorias, em relação ao material em que foram feitos:

vasos_barro-1 Barro ou Cerâmica

Os vasos de barro ou cerâmica são ótimas escolhas para plantas que “consumem” muita água. Porém, não é aconselhável comprá-los quando são pintados, a tinta faz com que a umidade fique retida fazendo mal a planta.

vasos-de-cimentoCimento ou Concreto

Os vasos de cimento ou concreto além de poder ser usado no jardim ou na varanda ou em qualquer outro ambiente externo, uma vez que é bem resistente, também pode ser usada na sala. Neste caso, a avaliação deve ser feita de acordo com o tipo de decoração que foi montada. Normalmente, eles fazem uma boa “parceria” com plantas de grande porte.

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Os vasos de vidro acima de tudo são decorativos. São para serem usados exclusivamente dentro de casa e o melhor é usá-los com plantas mais fáceis de serem cultivadas e que possa ser criado algum efeito, uma vez que a terra fica à mostra.

vasos-plasticos-Plástico

Os vasos de plástico são aqueles mais baratos e bem mais simples de manuseá-los, inclusive de levá-los de um lugar para outro com a planta já cultivada, porque mesmo com a terra dentro não ficam exageradamente pesados. Porém, por outro lado não são muito resistentes e nem sempre são bonitos para decoração. Se for para uma planta que vai ficar do lado de fora da casa é melhor evitá-los porque o material pode ser aquecido pelo sol prejudicando a raiz.

vasos

As características de um vaso de planta ideal
*
Não importa qual é a espécie da planta ou o tipo de vaso que você escolheu, é importante em qualquer caso que ele tenha os furos na parte de baixo para drenagem. O solo não pode ficar alagado nunca, isso causaria o apodrecimento das raízes. Caso você compre um vaso sem os furinhos, faça-os você mesmo.

* Os furos de drenagem do vaso devem ser de acordo com o tamanho do mesmo, quanto maior, a quantidade de orifícios deve ser mais também.

* Você pode usar em vasos de qualquer material pedras no fundo ou cacos de telha, ambos ajudam na drenagem e conseguem evitar o encharcamento.

* Antes de comprar um vaso para planta que deseja cultivar se informe bem sobre todos os detalhes dela e avalie o que ela irá precisar. Nunca faça o contrário, vaso primeiro e planta depois.

* Não perca seu tempo tentando cultivar uma planta que não se adapta ao tipo de clima do lugar onde você mora.

* Prepare a terra da planta com muito cuidado, procure sempre enriquecê-la com material orgânico.

* Lembre-se que não basta plantar e pronto, qualquer planta exige cuidados, umas mais outras menos.

Com essas dicas é só escolher a sua planta preferida e um vaso não só lindo, mas perfeito para ela e pronto, vai ficar com a casa ainda mais bonita.

luar cheia

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A principal peculiaridade da maioria das orquídeas é o espaçamento das florações anuais. As flores são belas e atrativas, porém tem um período muito curto durante o ano para apreciação.

Isso faz com que muitos jardineiras de primeira viagem, pouco acostumados com o ciclo de vida da fauna em geral e das orquídeas em geral, simplesmente descartem no lixo mudas de Vandas, Cattleyas e Phalaenopsis não floridas.

Felizmente, existem pessoas abnegadas o suficiente para retirar dos entulhos e lixeiras centenas de mudas sadias de orquídeas e fixando-as em árvores para que sua natureza epífita literalmente floresça.

Se você é o feliz proprietário de uma orquídea e ela está em período de dormência – sim, plantas em geral entram em uma espécie de “recesso biológico” – , não a descarte como se ela tivesse morrido.

orquídea

Retire-a do vaso ou cachepô onde ela estava e fixe-a em alguma árvore que consiga fornecer à orquídea um habitat nutritivo e saudável. Não é tão difícil quanto parece e se feita com esmero, a fixação praticamente eliminará os já reduzidos cuidados reservados a ela.

As melhores árvores para a fixação de orquídeas são as que possuem caule “enrugado”, sem resinas – dica: árvores coníferas, como o pinheiro e o jatobá não são bons para essa finalidade.

Se a muda pertence às espécies Laelia, Cattleya, Vanda e Dendrobium, procure por árvores com copas menores e que permitam acesso à luminosidade solar mais abundante. Já as orquídeas Phalaenopsis, Oncidium e Mitona apreciam ambientes mais sombreados, pedindo maior área coberta pela copa.

orquídea em árvore

Vamos a um resumido passo a passo de como prender as orquídeas em árvores.
- Retire a orquídea do vaso com cuidado. Use um instrumento como uma tesoura de poda ou pazinha de jardinagem como alavanca.

- Verifique a posição das novas raízes. Os novos rizomas são esbranquiçados, de fácil identificação. Essas raízes determinarão a chamada parte da frente da muda. Não se esqueça de eliminar o excesso do antigo substrato.

- Coloque a parte da frente da orquídea encostada no caule. Para ajudar a prender as raízes, coloque musgo em volta de todo o sistema radicular da muda de orquídea, sem exageros. Você adquire musgo nas boas casas de jardinagem.

- Envolva a raiz com uma faixa de juta. É um processo parecido ao enfaixe de um ferimento, mas sem apertar muito. Amarre a faixa de juta com uma corda, de preferência de sisal, que irá se decompor naturalmente assim como a faixa.

rizomas de orquídeas

Após a fixação da orquídea, regue a raiz usando de preferência um borrifador. Mantenha o rizoma umedecido e em breve a própria orquídea cuidará de sua própria subsistência, fixando-se naturalmente.

Depois de bem enraizada, reforce a adubação regularmente colocando um fertilizante próprio, também encontrado nas boas casas do ramo, no espaço entre o sistema radicular e o caule.

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Uma boa floreira que resistam às intempéries é muito importante e salutar, uma vez que a maioria das flores são temporais, dependendo do tempo, podemos, se tivermos apenas uma espécie de flores, ficar semanas até meses sem a beleza intrigante destas maravilhas da natureza.

Saber escolher as espécies ou procurar ajuda para escolher tipos que possam enfeitar seus lares, faz, além de uma peregrinação, uma fonte de inspiração e prazer. Flores encantam desde sempre, e oferecem a seus apreciadores muitas alegrias e satisfações que valem a pena seu cultivo.

Flores mais resistentes a tempo seco têm características e são muito procuradas pelos adeptos, vou citar entre tantas, apenas três delas, para ajudá-los em sua escolha.

margaridas

Margarida
A primeira destas plantas responde pelo nome de Margarida da espécie amarela. Esta flor, de fácil cultivo, gosta e é resistente ao sol, costuma florir o ano todo, mas brota sempre na primavera e verão, onde alcança seu esplendor e chama a atenção a seu redor.

Resiste bem ao tempo seco e suporta também um frio bem leve, sua folhagem é bem intensa, mas com o passar dos anos, vai perdendo brilho e necessita de replantio, pois a sua beleza vai ficando comprometida.

Rotheca myricoides

Borboletinha (Rotheca myricoides)
Outra flor que resiste muito bem ao tempo mais seco, a esta falta de umidade que incomoda e inclusive causa problemas de saúde ao ser humano. Originária em nosso continente, mais especificamente no Chile, sua capacidade de adaptação ao clima seco e quente impressiona.

Esta qualidade inclusive deve ser respeitada, pois o acúmulo de água muitas vezes acaba com a planta, não devemos encharcá-la nem tão pouco deixá-la ao tempo em caso de chuva. Para quem não conhece, esta espécie se assemelha muito a nossas violetas, que também são resistentes à esse tempo seco, e precisa de pouca água no seu dia a dia.

As borboletinhas dão um charme em vasos, jardineiras e até mesmo canteiros, e a vida que ela exala, nos consola e nos faz acreditar no recomeço e na esperança de que o tempo deve ser respeitado, pois também tem seus ciclos e em cada qual a vida se manifesta e se engrandece.

AZALÉIAS

Azaléias
Outra espécie muito resistente a esta situação, que é a baixa umidade do tempo. Estas magníficas e lindas plantas são a exemplificação da beleza, do encantamento que as plantas são capazes de transmitir. O cultivo simples e a florada abundante são características destas flores, que ainda são muito resistentes ao frio intenso, e por esse motivo o cultivo pode ser ao ar livre sem nenhum cuidado específico.

Plantas encantam por sua beleza, aroma, resplendor e também pela sua capacidade de adaptação e resistência. Outras inúmeras plantas oferecem resistência também ao clima seco, tanto quanto estas citadas ou de forma inferior, no entanto muitas lições têm de tirar e aprender sobre estas flores.

A beleza que a planta demonstra e aparenta nos faz sentir o quanto pode e deve ser singelo o reconhecimento da beleza in natura, a importância de ser belo, pela própria natureza, sem causar dor nem sofrimento. Brilhando e abrilhantando cada vez mais tudo ao seu redor, sem exigir nem querer nada em troca, a não ser tratamento adequado para seu cultivo e vida.

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Aroma
Como um “DNA” das plantas, cada qual com sua sutileza e fragrância elas se impõem e se identificam de forma a marcar territórios e exclusividade de cheiros. Aqui as plantas conseguem, de certa forma, se identificar com o homem, porém com um desfecho final diferente.

Através do aroma, as plantas se vingam dos que lhe tiram a “vida” através da poda, e deixam sua fragrância nas mãos de quem a cortou e esta é sua forma de vingar de seu “cruel carrasco”. E ainda depois de podada e separada de seu caule, durante o resto da vida que lhe resta, ela consegue, brilhar e aromatizar o ambiente em que for posta.

Resplendor
Plantas são expressões da natureza capazes de confundir e até mesmo iludir aos mais aficcionados que sempre se recuperam e se recompõem em busca de uma admiração que nem ela mesma sabe que acontece, e esta é uma forma de receber recompensa sem saber que ela mesma acontece.

Adaptação e resistência
Plantas são retiradas de seus habitats naturais desde sempre, e mesmo assim, conseguem e passam sua sutileza, elegância e imponência, e sua recuperação e capacidade de adaptação ao meio, resistência ao desconhecido e ainda assim se supera.

Normalmente, as condicionamos em situações que vão de encontro a sua própria natureza, mesmo assim elas lutam e através desta incansável luta superam as adversidades e compõem a natureza e sua vitória é o esplendor que ela divulga através de sua exuberância.

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O que as plantas nos ensinam
Respeitar as adversidades, se adaptar, resistir, são apenas algumas funções que as plantas inanimadas conseguem nos ensinar, devemos de uma forma simples humilde e singela aprender, e aprendendo colocar em pratica seus sábios ensinamentos, sua vitoriosa vida e principalmente a sua humildade em se enfeitar sem saber se alguém irá notar.

Resistir é a forma de se expressar e colocar em prática a coragem de se manifestar e se mostrar de forma a acalentar, embelezar, aludir e iludir além de causar prazer e satisfação. Entre muitas e tantas versatilidades que as flores têm em sua forma e anatomia, elas ainda nos fornecem terapia, sensibilidade e nos envolvem com sua agradável e incomensurável capacidade de encantar e fazer tudo ao seu redor ficar mais belo e singelo.

Dica Interessante
Reconhecer nas plantas uma amiga e uma fonte de energia inesgotável faz de nós apreciadores e nos renova a cada momento em busca de muita paz e felicidade, além de amor e compaixão. Cultive as flores sem podar o amor que existe dentro de você.

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