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Posts com tag ‘curiosidades’

Você gosta de ver pássaros em seu jardim? Então aí vão algumas plantas que atraem os Beija-Flores:

- Flores Vermelhas
Grevilea- ana – Grevillea banksii
Chapéu-chinês-vermelho – Holmskioldia sanguinea (Himalaia)
Russélia- Russelia equisetiformes (México)
Clerodendro-vermelho – Clerodendrum splendeno
Árvore-orquídea – Bankinia blakeana (China)
Caliandra- Calliandra sp (Brasil)
Sangue-de-adão – Salvia splendeno
Lanterninha-japonesa – Abutilon megapotamicum (Brasil)
Hibisa- Malvaviscus caborem (México)
Mussaenda-vermelha – Mussaenda erythrophylla (Zaire)
Grevilla-ana – Grevillea bankii (Austrália)
Casticeria – Erytrina crista-galli (Brasil)
Braunea-laranja – Bromnea macrophylla (Colômbia e Panamá)
Bombasa – Bombasa ceiba (Índia)
Clerodendro-vermelho – Clorodendrum splendens (África)
Escova-de-macaco – Cumbeum coccineum (Madagascar)
Suinã-do-litoral – Tarythina speciosa (Brasil/Mata Atlântica)

- Flores amarelas
Diadema – Stifftia chrysantha
Afelandra-amarela – Aphelandra squanosa (Brasil)

- Flores brancas
Agapanto – Agapanthus africanus (África do Sul)
Madressilva – Lonicira japonica


Se você vai viajar, e não tem quem vá regar suas lantinhas e já está com receio de perdê-las, por falta de água, pode ficar tranqüila, pois aqui está a solução!

Procedimentos: Existem várias maneiras de deixar as plantas recebendo água. Todos elas são fáceis e vão garantir de 7 a 10 dias a sua tranqüilidade, enquanto estiver fora de casa.

Veja como fazer:
* Sabe as embalagens de soro, usadas em hospital? Pois é! Arrume uma, encha de água, regule o conta-gotas determinando o tempo que você acha ideal para cada plantinha, pois umas precisam de mais água e outras de menos. Feito isso, é só colocar a ponta do conta gotas na terra. Caso seus vasos sejam grandes e precisem de uma demanda maior de água, então utilize-se de uma garrafa plástica de refrigerantes com uma rosca. Faça um furo dosador na tampa e outro no fundo da garrafa e prenda a garrafa de ponta cabeça sobre a terra do vaso.
* Se não forem muitos os vasos, você pode encher a cuba da pia da cozinha ou do banheiro com água. Molhe um pano de prato e dobre-o ao meio. Coloque agora metade do pano de prato na água e a outra metade sobre a pia, com o vaso apoiado em cima do pano. O pano estando o tempo todo úmido vai enviar a mesma umidade para sua plantinha, pela base do vaso.
* Outro recurso, é colocar pedras de argila. Se quiser, pode encher o prato da planta com água e junto com ela deixar algumas pedras de argila. O vaso continuará úmido até sua volta.
* Pronto! Pode viajar tranqüila, pois quando voltar, suas plantas vão estar bonitas do jeitinho que você as deixou.


Os gametófitos são plantas muito pequenas que podem se reproduzir sexualmente, originando gametas masculinos e femininos que se conjugam formando zigotos. Ao contrário dos esporos, os zigotos originarão chifres-de-veado como os conhecemos (fase de esporófito). Isso se chama alternância de gerações, e esta é a forma que samambaias, avencas e chifres-de-veados encontraram para se reproduzir com variabilidade genética.

Quando o chifre-de-veado forma soros, é sinal de boa saúde. Da mesma forma que as outras plantas só florescem quando estão bem. Comemore se aparecerem os soros! É sinal que você está cuidando bem da sua planta.


É o produto do óvulo da flor após a fecundação e os vegetais que as possuem são denominados espermatófitos.

Formação da semente
Após a fecundação, dentro do óvulo, o zigoto sofre divisões sucessivas, dando origem ao embrião e cotilédone, ou cotilédones.
Em alguns casos, como houve uma dupla fecundação, formou-se no interior do óvulo uma célula triplóide, denominada “célula-mãe-do endosperma” que, ao se multiplicar, origina um tecido de reserva denominado albúmem ou endosperma (3n), que pode aparecer em algumas dicotiledôneas e é freqüênte nas monocotiledôneas.
Enquanto isto, as duas camadas de células externas do óvulo, a primina e a secundina, originam a casca ou tegumento da semente.



Tegumento ou casca
Testa: Testa Originada da primina do óvulo, geralmente espessa e lignificada
Tégmen: Camada mais interna da casca originada pela secundina

Amêndoa
Embrião: Produto da fecundação da oosfera, formado pela multiplicação do zigoto. É constituído pelo caulículo, pela gêmula e pela radícula.
Cotilédones: Folhas embrionárias que também se forma a partir do zigoto
Albúmen ou endosperma: Tecido de reserva triplóide formado pela fecundação dos núcleos polares. É comum nas monocotiledôneas, raro nas dicotiledôneas. Nas gimnospermas é haplóide, pois se forma antes da fecundação.

Semente de dicotiledôneas
As sementes de dicotiledôneas são formadas, básicamente, pelo tegumento, pelo embrião e dois cotilédones, onde se armazem as substâncias de reserva necessárias para a germinação. Em alguns casos, bastante raros, os cotilédones deixam de armazenar as substâncias nutritivas e, então, estas se encontram em um endosperma triplóide.
Semente de monocotiledôneas
Nas monocotiledôneas , as sementes são formadas pelo teguemnto, o embrião e apenas um cotilédone, denominado escutelo. Neste caso, o tecido de reseva é o albúmen ou endosperma.

Semente das gimnospermas
Nas gimnospermas, as sementes são nuas, isto é, não são produzidas dentro de um ovário e, por isto, não se formam frutos. A semente é constituída pelo tegumento, o embrião, os cotilédones ( de 1 a 18) e pelo endosperma, que neste caso é primário (haplóide), pois se desenvolve antes da fecundação.
Germinação das sementes
O caulículo forma um eixo dividido em duas partes: uma, que fica abaixo do ponto no qual os cotilédones se fixam, denominada hipocótilo e outra, colocada acima deste ponto, denominada epicótilo. A extremidade do epicótilo é a gêmula, que vai dar origem ao meristema apical do caule.

Na germinação das dicotiledôneas e das gimnospermas, o hipocótilo cresce, empurrando os cotilédones para fora da terra. Este tipo de germinação é denominada epígea.

Nas monocotiledôneas, o hipocótilo não cresce, ficando o cotilédone em baixo da terra. Este tipo de germinação é chamada de hipógea. Neste tipo de sementes, o epicótilo é protegido por uma estrutura em forma de capuz, denominada coleóptile, que sai alguns centímetros para cima da terra, protegendo o caulículo em seu crescimento inicial.

Condições para a germinação das sementes
Condições intrínsecas -
são condições internas, da própria semente, necessárias para a germinação.
São elas: Maturidade – a semente deve estar completamente desenvolvida e madura. Deve-se notar que, em alguns frutos, a maturação da semente não coincide com a maturação do pericarpo que, em alguns casos, amadurece antes. Boaa constituição – as sementes devem estar completas, com todas as suas partes essenciasi perfeitamente constituídas.

Condições extínsecas - são as condições do ambiente necessária à germinação, tais como: Água – geralmente é o fator que desencadeia o processo, pois as sementes, antes de germinar, necessitam passar por um processo de embebição, que vai permitir a hidrólise do amido e o ínicio da respiração. Ar – o solo deve ser devidamente arejado para que, com o início do processo respiratório, se inicie a a germinação. Calor – todos os processos biológicos são condicionados pela temperatura e cada espécie tem uma temperatura ideal para que suas semente germinem.. Luz – alagumas sementes tem a sua germinação influênciada pela presença ou ausência de luz. Este fenômeno é denomidado de fotoblastismo.

Dormência - é a incapacidade que algumas sementes têm de germinar, causada por fatores internos, como a demora na maturação ou pela presença de produtos inibidores que desaparecem com o passar do tempo.

Quiescência - é a incapacidade que todas as sementes têm de germinar quando os fatores externos sejam desfavoráveis.

Disseminação de Frutos e sementes
A disseminação de frutos e sementes é um fenômeno extremamente desejável e necessáario para a preservação da espécie que, quanto mais variado e vasto seja o seu habitat, melhores condições de sobrevivênciea terá. A disseminação é feita através de diversos agentes, que são:

Vento – vegetais anemocóricos
Água – vegetais hidrocóricos
Animais – vegetais zoocóricos
Homem – vegetais antropocóricos

Alguns vegetais disseminam suas próprias sementes, lançando-as à distância (espermobólicos) e outros enterram suas próprias sementes, como o amendoim, que é geocárpico.

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