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Você sabia que as Orquídeas tem uns orifícios, semelhante aos nossos poros que se chamam “Estômatos”?

Eles são responsáveis pelas trocas de umidade e de nutrientes, eles ficam em sua grande maioria na parte traseira das folhas, é por eles e pelas raízes que nossas queridas Orquídeas absorvem a adubação que você fornecerá.

O grande e importante detalhe é que estes estômatos ficam fechados durante o dia e somente se abrem de noite, isso para que durante o dia as plantas não desidratem. Portanto, adubar durante o dia é desperdício de tempo e de dinheiro, claro que *pelas raízes os nutrientes também serão absorvidos, mas para que a planta receba os nutrientes em sua plenitude sempre aplique seus fertilizantes ou na parte da manhã, lá pelas 6h ou 7h ou pela tardezinha, a partir das 17h. E cuidado com dias muito gelados, nesses dias prefira aplicar seus produtos de manhã, pois no frio, se as plantas ficarem muito molhadas pela noite, podem surgirem fungos.

Pense nisso…

* Nota sobre absorção pelas raízes. Existem grupos de nutrientes que são móveis pelas plantas, ou seja, se aplicar nas raízes os mesmos serão transportados por toda a estrutura da planta de acordo com sua necessidade. Porém existem também os nutrientes imóveis como por exemplo o Cálcio (Indispensável para a estrutura das plantas), se a aplicação for somente nas raízes, as folhas terão deficiência e problemas podem ocorrer com o tempo.

orquídea

As Orquídeas São Usadas em Bebidas, poções do amor, filtro, afrodisíacos e remédios!!!

Não sabemos desde quando a orquídea tem sido usada no preparo de bebidas mas desde o século I depois de Cristo, ela tem sido mencionada na literatura.
Dioscorides, médico grego, no século I depois de Cristo desenvolveu uma teoria de que os tubérculos das orquídeas deveriam ser eficientes para estimular a atividade sexual uma vez que eles eram semelhantes a testículos. Este princípio ficou conhecido como “Doutrina do Sinal” ou “Doutrina da Evidência”.
Deus teria criado as plantas para serem úteis aos seres humanos e elas teriam um indício, um sinal que tornaria evidente seu uso. Deste modo, os distúrbios seriam tratados através de partes de plantas que teriam alguma semelhança com o órgão afetado.
Esta crença permaneceu por muitos séculos principalmente durante a idade medieval. Acreditava-se que as orquídeas tinham um forte poder de não somente estimular a atividade sexual, aumentar a virilidade ou curar qualquer distúrbio de natureza sexual, mas também elas tinham a capacidade de fertilizar e provocar o nascimento de crianças do sexo masculino.
Usadas como afrodisíaco, as raízes eram maceradas e engolidas. Eram vendidas nas farmácias e mercearias para o preparo de muitas bebidas.
Este costume permaneceu até o século XVII.
Na Inglaterra, John Partridge, médico do rei Charles I, sugeriu que a poção do amor feita com “Orchis macula” teria uma forte força para despertar desejos sexuais e excitar ambos os sexos.

Em 1640, Parkinson, farmacêutico e jardineiro do mesmo rei, escreveu, em seu “Theatrum botanicum”, que as orquídeas provocam lascívia.
Dizia-se também que as bruxas usavam as raízes das orquídeas para preparar filtros e poções do amor, que eram também conhecidas como “Feitiço do amor”.
As partes das orquídeas eram também usadas para curar um distúrbio conhecido como o “Mal do Rei”, supostamente curável com o toque de um rei.
Em 1849/1554, o manuscrito de Jerome Bock intensificou ainda mais a crença em sua capacidade de estimulante sexual. Seu trabalho era baseado na suposição de que as orquídeas eram plantas sem sementes e neste caso, elas cresceriam do líquido seminal derramado pelos animais durante o acasalamento.

Em 1665, Atanasio Kircher, um jesuíta alemão, em seu trabalho “O Mundo Subterrâneo”, chamou as orquídeas de “satyria”, argumentando que elas cresciam nos campos onde os animais engendravam, evocando assim Jerome Bock.
Ainda hoje, algumas espécies ainda são usadas como medicamente (na forma de poções e bebidas) em muitas regiões do mundo para tratar de artrite, diarréia, dor de cabeça, febre, tosse, problemas digestivos, como anti-conceptivo e como cicatrizante de feridas e incisões.
Uma substância extraída da orquídea, com aparência de amido, ajudou durante os períodos de fome e durante muitos séculos foi produzido na Turquia e no Iraque. Era obtido a partir dos raízes tuberosas de “Orchis” e “Ophrys”.

Muito tempo antes da introdução do café na Europa, esta substância era vendida para preparar uma bebida quente para ser tomada no inverno. Já era conhecida dos gregos desde o século III antes de Cristo e foi espalhada pela Ásia (Índia e China) e pela Europa. Até o princípio deste século, era vendida nas ruas de Istambul, com o nome de shalep, salep ou saloop.
Alguns índios da América do Norte também usavam a orquídea para produzir alimentos.
As flores polinizadas da Vanilla planifolia, uma espécie mexicana, depois de se tornar uma fava era secada e curada para produzir a vanilina que é o princípio ativo da vanilla, usada para aromatizar chocolates, doces, tortas e etc…
A Vanilla é um género bem primitivo e, de acordo com estudiosos, sua origem data de 120.000.000 de anos.

Os astecas a usavam antes do Descobrimento da América, em 1492.
Existem outras espécies de Vanilla que também produzem a vanilina mas é de qualidade inferior à produzida pela Vanilla planifolia.
Na literatura ocidental, a Vanilla foi mencionada pela primeira vez em 1522, no mais antigo estudo sobre as flores da América do Sul.
Ela foi introduzida na Europa, na forma de fava, por volta do ano de 1510.
O óleo extraído da flor da orquídea é empregado na indústria de cosmética para preparar produtos para hidratação da pele.

Nas Filipinas e na Nova Guiné, a haste caulinar de algumas espécies de Dendrobium são usadas para tecelagem e para fazer cestas e braceletes. As hastes são postas para secar até ficar com uma tonalidade amarela bem forte, depois são cortadas em tiras finas e usadas para a fabricação de belas peças.
Em algumas tribos, a seiva da Cattleya labiata var. autumnalis é usada como cola para uso em instrumentos musicais.

Na América Central, os pseudobulbos ocos das espécies de Schomburgkia são usados para fabricar cornetas.

Aqui no Brasil já estão fabricando das Orquídeas, uma base para fortalecimento de unhas fracas e quebradiças; é o melhor remédio para tratamento dos últimos tempos. Já é encontrada em todas lojas que vendem produtos para manicura.

Lecanopteris

Lecanopteris

São conhecidos como Planta Formiga, Samambaia Formiga e Antiferns

Lecanopteris são Samambaias (Fetos) Pré-históricas da Família Polypodiaceae, são epífitas habitam o Sudeste Asiático até Nova Guiné, são plantas raras mesmo em seus habitat, vivem em ambientes com alta umidade, as Florestas Tropicais do Sudeste Asiático, local que chovem muito.

Samambaias do gênero Lecanopteris são conhecidas como planta formiga, samambaia formiga, possui forma bizarra, a maioria das espécies tem o rizoma cavernoso e oco, onde na natureza são habitadas por formigas vivendo em mutualismo com a planta, ambos se beneficiam, a formiga arrumam um lugar seco para viver , e a planta retira os nutrientes dos materiais deteriorados que as formigas acumulam dentro da planta, essa teoria foi estudada e provada através de testes com material radioativo usado nos estudo, onde a planta absorveram esses nutrientes deixados pelas formigas.

Estas plantas atualmente fazem bastante sucesso, e são muito procurados pelos Europeus e nos EUA, por serem samambaias de pequeno porte e de formas bem diferentes das samambaias tradicionais, ocupando pequeno espaço para o seu cultivo. S

ão de tamanho moderado, o rizoma é rasteiro ou bulboso, pouco ou bem ramificado e na maioria da espécie é cavernoso, a folha é simples ou ramificada. Atualmente são conhecidas 13 espécies, as mais conhecidas são, Lecanopteris sinuosa, L. pumila ,L. mirabilis, L .spinosa, L luzonensis, L. carnosa, L. crustacea, L .celebica, L. deparioides, L. lomarioides, L. balgooyi.

.curtisii

Lecanopteris curtisii é bem parecido com o Lecanopteris deparioides, alguns acham que são a mesma espécie, possuem coloração azul esverdeado, é um dos mais belos devido a sua coloração, habitam as florestas úmidas da Indonésia e Malásia.

.lomarioide

Lecanopteris lomarioides, os rizomas são densamente cobertos por placas, de crescimento irregular, é o mais vistoso de todas as espécies de Lecanopteris, ainda muito raro em cultivo, habitam as florestas úmidas da Indonésia e Malásia.

.luzonensis

Lecanopteris luzonensis, esta samambaia formiga é bem parecida com L.carnosa, mas de tamanho maior, seu rizoma parecem que foi passado cera, parte nova tem coloração verde e gradativamente tornam escuro, quase preto, habita a Ilha de Luzon, na Filipinas.

.mirabilis

Lecanopteris mirabilis, é um dos mais bonito Lecanopteris, é bem diferente , não possui rizoma oco, é a unica da espécie que não tem o rizoma cavernoso, o rizoma é achatado, parecendo placas que sobrepõem formando túneis onde são habitados por formigas, habitam as florestas úmidas da Indonésia e Malásia.

carnosat

Lecanopteris carnosa, esta espécie é a menor da espécie, muito parecida com Lecanopteris luzonensis e Lecanopteris pumila, todas as três espécie possuem rizoma rastejante e parece que foi passado um cera, quando o rizoma envelhece ficam escuros, quase preto, habita somente a Ilha de Sulawesi na Indonésia

celebica

Lecanopteris celebica, esta samambaia possuem rizoma irregular de coloração verde, as áreas velhas embora ainda viva fica com uma coloração castanho, bastante raro em cultivo, habitam floresta da Indonésia e Malásia.

crustaceat

Lecanopteris crustacea, o rizoma são cobertos por placas e crescem por toda direção, é um dos mais fáceis de cultivar habitam florestas úmidas da Indonésia e Malásia.

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Lecanopteris deparioides, é muito parecido com o L.curtissii possuem coloração azul esverdeado e parece que foi passado uma cera, rizoma rastejante, habita floresta úmidas da Indonésia e Malásia.

pumila

Lecanopteris pumila, é outra espécie epífita que habitam as florestas úmidas da Indonésia e Malásia, possuem rizoma igual do Lecanopteris luzonensis, um pouco maior em tamanho, a parte velha tornam escuro quase preto, sua cultura é bastante fácil.

sinuosa
Lecanopteris sinuosa
, o rizoma são ramificados e finos é um dos mais fáceis de se cultivar, são pouco exigentes, a sua dispersão geográfica é bem grande , Malásia peninsular a Taiwan e até a Península de York na Austrália, tem crescimento rápido é o mais tolerante a alta temperatura.

spinosa

Lecanopteris spinosa, é o menos conhecida da espécie, rarissima em cultivo, habitam florestas úmidas da Indonésia e Malásia.

Cultivo – Devemos cultivar estas espécies, em local onde o grau de umidade elevado em torno de 70%, pode se deixar o vaso em um pratinho com água para manter a umidade e uma boa ventilação.
Substrato: Aqui no Brasil o substrato mais fácil de adquirir é o musgo sphagnum já seco, também uma mistura do musgo com pó de coco na proporção de 1:1 é um ótimo substrato, deve estar sempre úmido nunca deixar secar totalmente.
Temperatura:
Gosta de ambiente com temperatura em torno de 24 a 27ºC.
Luz: Estas samambaia formiga gosta de luminosidade média em torno de 30% de luz, cultivadores europeus, usam luz artificial (tubo de luz fluorescente), obtendo bastante sucesso .
Água: Nunca deve deixar o substrato secar totalmente, usar pelo menos uma vez ao mês um adubo líquido, os Lecanopteris respondem muito bem ao adubo, fortalecendo o seu crescimento, isto substitui os nutrientes que a planta estaria retirando da sobra de detritos deixados pela formiga, como ocorre na natureza, muito usado é o adubo osmocote que são bolinhas cheio de adubo, que liberam os nutrientes lentamente.

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Flores

flor

As flores são a parte da planta classificadas como Angiospérmicas (Divisão Magnoliophyta) onde se encontram os seus órgãos sexuais.

As funções das flores é assegurar a reprodução. Depois da fertilização do óvulo, as flores transformam-se num fruto, que contém as sementes que irão dar origem a novas plantas da mesma espécie.

As flores pode ser considerada como um ramo da modificado para a função da reprodução (Eames, 1961), em que os entre-nós se encontram reduzidos e em cujos nós se encontram estruturas que se podem considerar como folhas modificadas.

Nas flores, o caule é denominado pedicelo (ou pedúnculo) e termina numa parte alargada, chamada receptáculo, que suporta, em várias fiadas, as restantes partes das flores (a partir do receptáculo):

* o cálice é a fiada exterior de sépalas, que podem ser verdes, mas podem ter outras cores, incluindo as cores das pétalas;
* a corola é o conjunto das pétalas, muitas vezes finas, macias e coloridas para atrair insetos que promovem a polinização;
* o androceu (do grego “andros”=”homem”) corresponde a uma ou várias fiadas de estames – filamentos (ou finos pedúnculos, embora haja autores que utilizem esta palavra para designar somente o pedicelo) que suportam as anteras, órgãos onde é produzido o pólen, que contém os gâmetas masculinos (também chamado, por essa razão, o microsporângio);
* o gineceu (do grego “gynos”=”mulher”) formado por um pistilo com um ou vários carpelos, cada um formado pelo ovário, estilete e estigma.
Tal como nos animais, no ovário são produzidos os óvulos, que são os gâmetas femininos. O estigma tem a superfície coberta de mucilagem para receber e promover a germinação dos grãos de pólen. Quando o grão de pólen germina, produz o tubo polínico que penetra no estilete, para levar os gâmetas até aos óvulos.

Apesar da estrutura floral descrita acima ser considerada a estrutura plana “típica”, espécies de plantas mostram uma grande variedade de modificações deste plano.

Estas modificações são significantes na evolução das plantas com flores e são extensivamente usadas por botânicos para manter relacionamentos entre as espécies de plantas.

Por exemplo, as duas subclasses de plantas com flores podem ser distintas pelo número de orgãos florais em cada whorl: dicotiledôneas normalmente têm 2 ou 3 órgãos (ou um múltiplo de 2 ou 3) em cada whorl e monocotiledôneas têm uma ou múltiplo de um.

O número de carpelos em um pistilo composto pode ser apenas dois, ou não relacionado à generalização acima para monocotiledoneas e dicotiledoneas (não-monocotiledôneas).

Na maioria das espécies, flores individuais têm tanto pistilos quanto estames como descritos acima. No entanto, em algumas espécies de plantas as flores são unisexuais: ter somente ou partes masculinas(estames) ou femininas (pistilos).

Em algumas destas espécies, uma planta individual é ou macho ou a fêmea e a espécie é consideradas como dióica; em outras as partes masculinas e femininas aparecem na mesma planta e a espécie é denominada unisexual ou monóica.

Algumas flores com ambos os estames e um pistilo são capazes do auto-fertilização, que aumenta a possibilidade de produzir sementes mas a variação genetica fica limitada.

O exemplo extremo do auto-fertilização ocorre nas flores que se auto-fecundam sempre, como o dandelion comum. Inversamente, muitas espécies das plantas têm maneiras de impedir o auto-fertilização.

As flores masculinas e femininas não podem aparecer ao mesmo tempo na mesma planta, ou o pólen da mesma planta pode ser incapaz de fertilizar seus óvulos. Os últimos tipos da flor, que têm barreiras químicas a seu próprio pólen, são chamados de auto-estéreis ou auto-incompatíveis.

As discussões adicionais em modificações florais da planta básica são apresentadas nos artigos em cada uma das partes básicas da flor. Naquelas espécies que têm mais de uma flor em uma linha central, a coleção das flores é denominada um inflorescência.

Neste sentido, o cuidado deve estar em considerar o que é uma flor. Na terminologia botânica, uma única margarida ou girassol, para o exemplo, não correspondem a uma única flor, mas uma cabeça da flor. Uma inflorescência é formada de flores pequenas e numerosas.

Cada flor pequena pode ser anatômica como descrito acima. Essencialmente, a estrutura da flor se forma em uma gema ou eixo caulinar modificados com um meristema apical que não cresça continuamente (crescimento é determinado).

Funcionamento das Flores
A função das flores é mediar a união dos gametas masculino e feminino num processo denominado polinização. Muitas flores dependem do vento para transportar o pólen entre flores da mesma espécie.

Outras dependem de animais (especialmente insetos) para realizar este feito. O período de tempo deste processo (até que a flor esteja totalmente expandida e funcional) é chamado anthesis.

Muitas das flores na natureza desenvolveram-se para atrair animais polinizadores. Os movimentos do agente polinizador contribuem para a oportunidade de recombinação genética com uma população dispersa de plantas.

Flores como essas são chamadas de entomófilas (literalmente: amantes de insetos). Flores normalmente têm nectários em várias partes para atrair esses animais. Abelhas e pássaros são polinizadores comuns: ambos têm visão colorida, assim escolhendo flores de coloração atrativa.

Algumas flores têm padrões, chamados guias de néctar, que são evidentes na espectro ultravioleta, visível para abelhas, mas não para os humanos. Flores também atraem os polinizadores pelo aroma. A posição dos estamens assegura que os grãos de pólen sejam transferidos para o corpo do polinizador.

Ao coletar néctar de várias flores da mesma espécie, o polinizador transfere o pólen entre as mesmas.

O aroma das flores nem sempre é agradável ao nosso olfato. Algumas plantas como a Rafflesia, e a PawPaw Norte-Americana (Asimina triloba) são polinizadas por moscas, e produzem um cheiro de carne apodrecida para atrair esses ajudantes.

Outras flores são polinizadas pelo vento (as gramíneas por exemplo) e não precisam atrair agentes polinizadores, tendendo assim a possuir aromas discretos. Flores polinizadas pelo vento são chamadas de anemófilas.

Sendo assim o pólen de flores entomófilas costuma ser grudento e de uma granulatura maior, contendo ainda uma porção significante de proteína (outra recompensa para os polinizadores).

Flores anemófilas são normalmente de granulatura menor, muito leves e de pequeno valor nutricional para os insetos.

Existe muita contradição sobre a responsabilidade das flores nas alergias. Por exemplo, o entomófilo Goldenrod(Solidago) é frequentemente culpado por alergias respiratórias, o que não é verdade, pois seu pólen não é carregado pelo ar.

Por outro lado, a alergia é normalmente causada pelo pólen da anemófila Ragweed(Ambrosia), que pode vagar com o vento por vários quilômetros.

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